sexta-feira, 31 de julho de 2009

VEJA ESTA CURIOSIDADE

Retirado do site ranking brasil

Alguém bate esse recorde? O programa mais antigo do rádio brasileiro...

... com o mesmo apresentador.

É o Programa Alma Cabocla apresentado há 52 anos pela Rádio Clube de Lages – SC, de 1957 á 2009, entre às 5h e 8 horas da manhã, pelo mesmo radialista Manoel Corrêa, conhecido como Maneca.

O Programa Alma Cabocla estreou na emissora no dia 15 de fevereiro de 1957, e desde então é apresentado pelo mesmo radialista, ao todo foram 16 mil programas, sendo seis por semanas, com uma média de 50 semanas por ano, totalizando 49 mil horas no ar, o que corresponde a 2000 dias, ou cinco anos de trabalho ininterruptos.

No “Alma Cabocla”, a cada poucos minutos Maneca dispara sua inconfundível frase “Olha a hora, olha a hora...”, lembrando quem está em casa que é hora de acordar e, se for o caso, dirigir-se ao trabalho. Foi o apresentador, que há 49 anos sugeriu ao dono da rádio a instalação de uma sirene para ser acionada nos horários das 8h, 12h e 18h, a idéia foi uma forma de aproximar a rádio do comércio local.

Nestes 52 anos de programa, o radialista faz sucesso e é a alegria de um grande número de ouvintes, desde donas de casas, homens do campo, garis, profissionais liberais, trabalhadores que acordam cedo e vão mais tarde ao trabalho, enfim pessoas de todos os tipos e dedicações.

Manoel Corrêa já foi eleito vereador por Lages e presidente da Câmara, mas nunca deixou de trabalhar no que mais lhe da satisfação e prazer, ser locutor de rádio. O RankBrasil parabeniza o Programa Alma Cabocla e o esforço desse incrível profissional, o Maneca, que aproxima o público do rádio, conquistando todos os dias seus ouvintes.

NOTÍCIA IMPORTANTE

Conferência "Juventude e Comunicação" discute monopólio das empresas de mídia Imprimir E-mail
Em documento final do encontro, jovens apresentam propostas que afirmam a comunicação como direito, e buscam intervir nos seguintes temas: Mídia e Educação, Comunicação e diversidade, Internet e novas tecnologias, Imagem do jovem na mídia e Participação popular e controle social dos meios.




** Informações da Cobertura Especial Revista Viração

A Conferência Nacional Livre Juventude e Comunicação, realizada no dia 25 de julho, iniciou com uma mesa de debate, onde foi discutida a importância da participação jovem na sociedade e outros aspectos da comunicação. Paulo Lima, diretor-executivo da Revista Viração, fez a abertura do evento e passou a palavra a Danilo Fraga, da Escola Estadual Carlos Maximiliano, que contou um pouco da história do lugar.

Nilton Lopes, do Virajovem Salvador, foi quem mediou o debate, que contou com a participação de Ísis Soares, da Rede Cala Boca já Morreu; Bia Barbosa, do Intervozes e Eugênio Bucci, ex-diretor da Agência Brasil e professor da Universidade de São Paulo (USP). Eugênio começou falando das relações da comunicação com a política brasileira; "o Estado precisa organizar e promover a comunicação, mas sem deter o poder sobre a informação", disse.

Bia Barbosa, por sua vez, discursou sobre a democratização da informação e criticou os grandes veículos de comunicação: "A nossa cultura, de forma geral, não aparece nos meios de comunicação. A diversidade do Brasil é fundamental", e completou falando da importância da comunicação para a formação da sociedade. A conferência tem o objetivo de decidir propostas para serem enviadas à Conferência Nacional de Comunicação, a ser realizada do dia 1 e 3 de dezembro, em Brasília.

A maioria dos brasileiros não tem acesso à internet e se informa por meio de televisão ou rádio e a única alternativa para quem não possui TV a cabo é aceitar a programação da rede aberta. Para mudar esta situação, é necessário criar regras e Políticas Públicas a fim de incentivar que todos produzam informação, e não sejam só receptores de conteúdo.

Isis Soares, que falou por último antes das perguntas, contou sobre o movimento de Comunicação Comunitária: "Esse movimento quer ouvir e mostrar o que as pessoas têm a dizer, o que eles veem e sentem. A programação é diferenciada e garante espaço para que os pequenos comerciantes sejam divulgados, além de garantir lugar para a opinião de diferentes pessoas".

Confira toda a cobertura realizada pela Viração



Carta Aberta da I Conferência Nacional Livre “Juventude e Comunicação”


As/Os jovens e adolescentes do Brasil, participantes da I Conferência Nacional Livre “Juventude e Comunicação”, que aconteceu em São Paulo, no dia 25 de julho de 2009, vêm socializar suas recomendações, propostas e suas considerações para a I Conferência Nacional de Comunicação.
Integrantes de redes, grupos e movimentos sociais, que atuam pela participação de jovens na construção da cidadania e garantia dos direitos humanos à comunicação, acreditamos que a conferência é um passo importante para a revolução da comunicação, no sentido não apenas de consumir, mas também de produzir, interagindo e formando alianças e parcerias.
Queremos que as juventudes não sejam meras espectadoras, mas participantes em todo o processo de construção dessa Conferência Nacional de Comunicação, tanto no âmbito local quanto no âmbito nacional, considerando que a população jovem representa 48 milhões. É importante salientar que boa parte dos produtos de comunicação são dedicados à faixa etária 12 a 29 anos, seja na programação da TV, seja pelo repertório de rádio, cinema, internet. Isso caracteriza a(o) adolescente e a(o) jovem como o maior público dos meios de comunicação brasileiros. Vale ainda ressaltar que os veículos de comunicação têm papel importante na formação desse público, influenciando diretamente padrões de comportamento e atitudes.
Na crença de que é preciso promover o acesso aos meios de produção, propiciar estímulo e fortalecer o potencial criativo dos jovens brasileiros e o conceito da comunicação como um direito inalienável, apresentamos a seguintes propostas:

1. Imagem do jovem na mídia
1.1. Incremento da programação para crianças e adolescentes na grande mídia, com a intenção de trazer temas políticos, sociais e/ou culturais.
1.2. Usar os meios de comunicação como ferramenta de aprendizado para adolescentes e jovens.
1.2. Incentivar as(os) comunicadoras(es) adolescentes e jovens (juvenis) a propagar os meios de comunicação alternativos entre as(os) jovens que não têm contato com os mesmos como forma driblar os estereótipos exibidos na grande mídia.
1.3. Propor pautas à mídia tradicional que contemplem a realidade da juventude brasileira.
1.4. Articular parceria com o CONJUVE – Conselho Nacional da Juventude – de modo a pressionar o Governo Brasileiro para dar mais representatividade às(aos) jovens em eventos voltados para comunicação.

2. Participação popular e controle social dos meios;

2.1. Construção de um marco legal (ex: estatuto) da comunicação elaborado pela sociedade civil com o poder público;
2.2. Financiamento público para mídias comunitárias e redirecionamento de parte da verba pública destinada a propaganda para veiculação em mídias comunitárias e alternativas.
2.3. Gestão compartilhada por meio de conselhos de comunicação que já existem e criação de conselhos estaduais e municipais.
2.4. Criar políticas públicas de disseminação do conceito da comunicação como um direito humano, em especial para adolescentes e jovens. Exemplos: Revista Viração, educom.radio, diálogos setoriais e outras iniciativas da área.

3. Internet e novas tecnologias

3.1. Transformar o acesso de alta velocidade à Internet em um direito, estabelecendo em todo o território nacional redes públicas de difusão do sinal de banda larga.
3.2. Estabelecer, no sistema público de ensino, um programa de formação em linguagens, técnicas, tecnologias, ética, princípios de compartilhamento da comunicação livre.
3.3. Maior clareza, transparência e debate popular em ações que visem à regulamentação e normatização do acesso e uso da Internet.
3. 4 Qualificar o uso das “lan houses”, oferecendo aos usuários e proprietários estímulos fiscais e tarifários e de crédito para que disponibilizem, em contrapartida, serviços de formação como os descritos no tópico anterior.

4. Comunicação e diversidade

4.1. Garantir a inclusão e o respeito à diversidade étnica/racial, de gênero e identidade de gênero, de orientação sexual religiosa e política.
4.2. Ampliar a circulação dos produtos culturais, em especial de produção independente, garantindo a consolidação de espaços de liberdade de expressão.
4.3. Que seja garantida participação (não apenas nas campanhas de saúde) nas campanhas publicitárias institucionais à representação dos grupos étnicos-raciais, de gênero e de identidade de gênero, religiosa e de orientação sexual.
4.4. Garantir políticas públicas de fomento à implementação dos pontos de mídia livre e independente.
4.5. Garantir, por meio de políticas públicas, concessões de veículos comunitários por plebiscito popular para rádios em todo Brasil.
4.6. Garantir, por meio de políticas públicas, a paridade de investimento por Estado.
4.7. Estabelecer que o Conselho Nacional de Comunicação fiscalize os veículos de comunicação quanto às terminologias usadas em suas publicações, principalmente àquelas relacionadas aos direitos da criança e da(o) adolescente e juventude.

Propostas Mídia e Educação:
4.8. Que seja garantido, por meio de políticas públicas, em todas as escolas públicas de ensino fundamental, médio e universidade, núcleos de comunicação gerenciados pelos estudantes.
4.9. Educação para mídia nas escolas estaduais por meio de educadores preparados para discutir e trabalhar o tema.
4.10. Produção e veiculação de conteúdos juvenis – concessão e concentração dos veículos de comunicação.
4.11. Criar centrais públicas de produção e formação em comunicação, com disponibilização de equipamentos para interessados em construir seus próprios produtos;
4.12. Ampliar fundos públicos permanentes e com volume significativo de recursos para produção e veiculação de conteúdo realizado pela juventude;
4.13. Criar um Conselho Nacional de Comunicação com ampla participação da sociedade civil, inclusive da juventude, para regulação dos meios de comunicação e das concessões, com mecanismos para evitar a predominância de interesses particulares no interior desse conselho;
4.14. Garantir que a comunicação seja pautada nos espaços de educação formal;
4.15. Democratizar a gestão das emissoras públicas e comunitárias com o fortalecimento da produção coletiva e compartilhada;
4.16. Estabelecer medidas anti-concentração horizontal, vertical e cruzada dos meios de comunicação, com a regulamentação do artigo 220 da Constituição Federal;
4.17. Garantir instrumentos de defesa contra violação dos Direitos Humanos nos meios de comunicação, especialmente dos direitos das crianças e dos adolescentes;
4.18. Regulamentar tempo mínimo de veiculação de produção comunitária e independente nas TVs abertas e na TV por assinatura;
4.19. Reservar espectro para emissoras públicas e comunitárias no rádio e na televisão.

Queremos convocar a todas e todos a unir esforços para que nossas recomendações sejam consideradas. Reiteramos que unir forças significa lutar junto à mídia para levarmos cultura, entretenimento e educação de boa qualidade para toda a população. E que nós jovens, sejamos construtores do presente, vislumbrando um futuro mais justo e igualitário para todos e todas.

Saudações
Adolescentes e jovens do Brasil

Assinam essas propostas:

Ação Educativa – São Paulo (SP)
Adolescentes Comunicadores da Plataforma dos Centros Urbanos – São Paulo
Alice – Agência de Notícias dos Direitos dos Adolescentes - Porto Alegre (RS)
Aracati
Arroz, Feijão Cinema e Vídeo
Artigo 19
Associação Cidade Escola Aprendiz – São Paulo (SP)
Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo
Associação dos Geógrafos Brasileiros
Associação Eremim
Associação Frida Kahlo
Associação Imagem Comunitária - Belo Horizonte (MG)
Associação Jovem do Monte Líbano
Associação Marly Cury
Bemfam – Recife (PE)
Cala-boca já morreu – São Paulo (SP)
Casa da Juventude Padre Burnier – Goiânia (GO)
Catavento Comunicação e Educação Ambiental – Fortaleza (CE)
Cenpec
Centro Acadêmico da Universidade Federal de Alagoas – Maceió (AL)
Centro Acadêmico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Natal (RN)
Centro Cultural Bájò Ayò – João Pessoa (PB)
Centro Cultural Escrava Anastácia – Florianópolis (SC)
Centro de Referência da Juventude – Vitória (ES)
Centro Paula Souza
Cidade Escola Aprendiz
Cine Anônimo
Cipó Comunicação Interativa – Salvador (BA)
Ciranda - Central de Notícias dos Direitos da Infância e Adolescência – Curitiba (PR)
CNSA – Comunidade Nosa Senhora dos Artistas
Coletivo de Jovens Feministas de Pernambuco
Coletivo de Vídeo Popular
Comissão Paulista ProConferência – São Paulo (SP)
Conselho Estadual da Juventude da Bahia
Conselho Municipal da Juventude
CPI – Comunidade Periférica Informada
Creca Tatuapé – Casa Dom Luciano
Cria - Centro de Referência Integral de adolescentes – Salvador (BA)
Cufa – Cuiabá (MT)
Federação das Mulheres Paulistas
FELCO – Festival Latinoamericano de La Clase Obrera
Formare
Fórum de Defesa da Criança e do Adolescente - São Mateus
Fundação Athos Bulcão – Brasília (DF)
Fundação Friedrich Ebert/ C3 e UNICEF
Fundação Iochpe
Funzine Catraca: Pede Passagem
Girassolidário - Agência em Defesa da Infância e Adolescência – Campo Grande (MS)
Grupo Cultural Interfaces - Belo Horizonte (MG)
Grupo Escoteiro Quarupe
Grupo Jovens Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas – Porto Velho (RO)
Grupo Jovens Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas – Teresina (PI)
Grupo Okun de Cultura Afro-Brasileira
Instituto Alana – Projeto Criança e Consumo
Instituto Internacional para o Desenvolvimento da Cidadania – Anápolis (GO)
Instituto Paulista da Juventude – São Paulo (SP)
Instituto Paulo Freire – São Paulo (SP)
Intervozes – São Paulo (SP)
Instituto Pólis / Coletivo Griots
Jornal Brasil de Fato
Jornal Cidadão – Rio de Janeiro (RJ)
Kizomba
Matraca - Agência de Notícias dos Direitos da Criança e do Adolescente - São Luís (MA)
Movimento Sou + Jovem
Nossa Tela
Oficina de Imagem - Belo Horizonte (MG)
Oficina Escola de Lutheria da Amazônia – Manaus (AM)
Ohana – Peace Child Brasileira
ONG Plugados na Educação
Organização da Juventude – Coral Cades
Pastoral da Juventude
Patchol's Família
Plataforma dos Centros Urbanos
Programa Municipal de DST/Aids de Campinas
Projeto Meninos e Meninas de Rua
Quarto Mundo
Rádio Interna da Escola e Jornal da Comunidade Onde Moro
Rede de Jovens Comunicadores da Baixada Maranhense – São Luís (MA)
Rede Interferência
Rede MAB – Movimento das (os) Adolescentes do Brasil
Rede Nacional de Jovens e Adolescentes Vivendo com HIV/Aids
Rede Nacional de Jovens e Adolescentes Vivendo com HIV/Aids
Rede Sou de Atitude - São Luís (MA)
Revista Viração – São Paulo (SP)
Saúde e Prevenção nas Escolas
Sem Placas – Sem Fronteiras
SENAC – São Paulo
SIM – Comissão Permanente do Fórum Sobre a Violência
Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo – Regional Vale do Paraíba e Litoral Norte
Skate Solidário

RÁDIO ESPECIAL DE PESSOAS ESPECIAIS ( demais)




Na próxima quarta-feira, 29/7, a Rádio Legal, emissora online criada e administrada por associados da Associação Catarinense para Integração do Cego (ACIC), de Florianópolis completa dois anos “no ar”.“A ideia e o sonho de montarmos uma rádio são muito antigos. Em 2005, reunimos um grupo de pessoas para começar o projeto. Em 2007, depois de comprarmos um espaço virtual na Internet, o projeto saiu do papel e foi para a prática”, conta Jairo da Silva, responsável pelo site da rádio.
A programação da Rádio Legal é atualizada todas as segundas-feiras. “Recebo os materiais editados pelos programadores e faço o upload para o servidor”, esclarece o bacharel em direito Wilian Aparecido da Silva, responsável por esse trabalho.
“Procuro informar aos ouvintes as notícias que não são divulgadas na imprensa tradicional e que são úteis para eles”, afirma Jean Schutz, responsável pela programação jornalística da rádio.
“Temos um contato intenso com nossos ouvintes. Eles dizem gostar do nosso trabalho por ser selecionado, de bom gosto e boa qualidade”, explica o músico Reinaldo Tunes, responsável pela produção dos programas Musical e cultural da Rádio Legal.
Todos os integrantes da administração da rádio são cegos. O trabalho é feito com o auxílio de softwares leitores de tela, que transformam em voz digitalizada todo o conteúdo da tela do computador.
Além dos administradores, a emissora tem colaboradores, que são pessoas que mandam seus programas para que sejam veiculados. Atualmente, a Rádio Legal tem colaboradores de São Paulo, Brasília e do Rio Grande do Sul.
A Rádio Legal que já recebeu 25 mil acessos, pode ser acessada em www.radiolegal.org e tem cerca de quatro horas de duração.
Retirado do site www.carosouvintes.org.br

quinta-feira, 30 de julho de 2009

PANORAMA DA DEMOCRACIA NO RÁDIO CEARENSE


A maioria das rádios cearenses limitam a presença do ouvinte na programação apenas duas rádios: METROPOLITANA e PITAGUARY tem um espaço ampliado para a presença do ouvinte. A Rádio OPOVO/ CBN em 24 horas de programação reserva apenas 20 minutos para o ouvinte. Isto é triste para nosso rádio...

LEIA ESTE TEXTO

Este texto procura falar sobre a etica
VEJA O TEXTO

quarta-feira, 29 de julho de 2009

UM CANAL DEMOCRÁTICO E INFORMATIVO


Quem o Programa da Verdinha na Madrugada com Sílvio Augusto de Moreira Brito vai encontrar muita informação e muita democracia , pois o canal de comunicação com o ouvinte tem sido muito amplo o que merece nossos parabéns. Rádio é comunicação, informação e , sobretudo , democracia. Evandro Braga com notícias policiais, Julio Markezini com notícias do Esporte e Lauriberto Braga com várias informações dão muita dinâmica e informação ao Programa. Uma boa idéia que deveria ser copiada por outras rádios de Fortaleza que estão se transformando em canais de uma via só e não dá oportunidade ao ouvinte de dizer o que pensa.

terça-feira, 28 de julho de 2009

VEJA ESTE COMENTÁRIO

MARCOS DISSE:
O melhor que o rádio AM possuia era a possibilidade da participação do ouvinte que, usava as ondas do rádio para reivindicar, externar alegrias, mandar recados, além de poder pedir e ouvir músicas de seu agrado, coisas que o FM não oferecia, já que, era mais elitizado.Mas ai, tudo isso mudou a partir do início dos 90, quando o FM que, já possuia um som melhor,começou a abrir sua programação para a participação e para a música do "povão" e o AM não evoluiu, continuando com seu som ruim,difícil de ser capitado dentro de Fortaleza, já que os transmissores de algumas emissoras se encontram na periferia da capital.Outros fatores que contribuem para o esquecimento do AM reside no desaparecimento, ou quase, do antigo radinho AM-FM e o surgimento dos MP3 e da incorporação do rádio no celular, aparelhos que não trazem a faixa AM.E prá acabar de vez, tem a programação que, quando não é voltada pro proselitismo religioso, dá mais espaço para a notícia de fora do que para os fatos locais.Ainda poderia falar das condições de trabalho da maioria dos profissionais que quando não são obrigados a pagar prá trabalhar, correndo atrás de patrocinador, não são valorizados em suas empresas.E concluindo deixo a pergunta: Quem vai herdar o AM quando os "Paulos,Nonatos,João Inácio etc." pararem de trabalhar?
27 de Julho de 2009 14:47

segunda-feira, 27 de julho de 2009

VEJA ESTA REPORTAGEM

Veja esta reportagem.
O que estão fazendo com o rádio?

Trata - se de uma reportagem interessante sobre alguns problemas do rádio. Será que em nosso estado ocorrem casos semelhantes?

Como você avalia o destaque dado pela emissora a essa reportagem?

O que justifica o sucesso do locutor?

domingo, 26 de julho de 2009

O QUE SE PENSA DO RÁDIO AM NO CEARÁ ???

Recente enquete do blog gente de mídia mostrou algumas coisas que merecem reflexão acerca do rádio AM no Estado do Ceará. Será que estes resultados provam a verdade? Foi quase um equilíbrio entre os que deram uma nota baixa e uma nota alta. Vale a pena fazer pesquisas como esta que deveria ser objeto de estudo ds cursos de jornalismo. Ah, ia me esquecendo...Jornalista odeia rádio...
Veja os resultados.
  • Nota 10: 14 (26%)
  • Nota 9: 9 (16%)
  • Nota 5: 16 (30%)
  • Nota 2: 8 (15%)
  • Nota 0: 6 (11%)

ASSIM NÃO DÁ ....


Estou vendo estarrecido uma reportagem na TV DIÁRIO no Programa JOÃO INÁCIO SHOW que traz aquele senhor de Sobral que pediu para ser enterrado vivo. Sem querer entrar no mérito da questão achamos que é inadimissível a TV utilizar esta situação para se promover e amigalhar audiência. O pior é que arranjaram até uma funerária que está patrocinando a reportagem. Macabro, não?

O QUE FAZER PELO RÁDIO


Para a situação do rádio cearense melhorar é preciso uma ação firme de seus usuários. Todo ouvnte de rádio deve e pode questionar a programação que recebe, deve discutir os problemas das emissões radiofônicas e deve, principalmente exigir programas respeitosos, éticos que estejam adequados aos valores cristãos e cidadãos de nossa sociedade. Rádio é concessão pública e por isso seus usuários devem ser plenamente respeitados para o bem das comunicações.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

GIBA COM OS DIAS MARCADOS


NO RECENTE EPISÓDIO ENTRE TREINADOR GIBA E IMPRENSA SABE QUEM VAI PERDER? GIBA , CLARO NOSSA IMPRENSA É INTOCÁVEL E NÃO ACEITA DE MODO ALGUM CRÍTICAS OU QUESTIONAMENTOS.


“O Fortaleza não é time grande? Isso não é comportamento de torcida de time grande. Eu nunca vi isso no futebol. O torcedor vem aqui só para criticar”. Nesse momento, transferiu a responsabilidade para a imprensa.“Vocês também têm participação nisso pelas críticas. Se joga fora, é retrancado. Aqui, qualquer problema vocês aumentam lá em cima. Bom para vocês é o time em último lugar, como eu peguei. Na lanterna, vocês vão poder faturar em publicidade”, ironizou.NotaO clube divulgou nota sobre as críticas de Giba. Eis alguns tópicos: “O Fortaleza, por meio da sua diretoria vem a público informar que não está totalmente de acordo com as declarações dadas pelo técnico Giba, em entrevista cedida após partida contra o Bragantino. Giba declarou que a imprensa cearense e a torcida tricolor estão contribuindo para o momento delicado que o time está passando. A diretoria do Leão acredita que o técnico generalizou. Existem alguns “profissionais” que fazem especulações ruins do elenco, comissão técnica e diretoria. Mas existem profissionais sérios que desempenham o seu trabalho de elogiar no momento certo e fazer críticas positivas. Estes são imparciais e não interferem no resultado das partidas com o que falam ou escrevem”, diz a nota oficial. Retirado do site http://www.diariodonordeste.com.br/

Sempre vale a pena lutar...

A luta pelo rádio cidadão deve ser sempre feita e deve ser sempre apoiada. Não vamos nos acomodar, pois o rádio merece nossa disposição de luta e nosso desejo pela cidadania e pela democratização das comunicações. Deixa eles tentarem acabar com o rádio se nos lutarmos isso não vai acontecer.

VEJA ESTE COMENTÁRIO

Veja o texto que escrevemos no site OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA.



Falta compromisso cidadão as emissoras de radio. Redação própria e notiiários bem lidos, ( Não a reles leituras dos jornais escritos da Cidade ). Programas, redatores locutores. Escoimar os programas e falas chulas, os palavrões e as indecências. Falta muito. O cidadão precisa do radio Família(para criança/adolescentes/adultos e idosos). Se um dia sobrevier uma hecatombe universal, as ondas de televisão irão até certa parte do universo e se dissiparão, mas as ondas do rádio, essas reverberarão pelo infinito e não se perderão jamais .


um destroem outros constróem...

enquanto nossos dirigentes teimam em destruir nosso combalido rádio AM. A FM ASSEMBLÉIA vai ter reforma e vai se ampliar. O problema é que é pública no caso privado investimento nem pensar....

A rádio terá seu espaço ampliado em mais de cinco vezes do seu perímetro original. Espaço este que consistirá em uma recepção maior, banheiros, duas ilhas de edição, estúdio, redação, e salas de coordenação de programação, sala de reuniões, de arquivos e de direção de jornalismo.
AL - retirado do site www.jangadeiroonline.com.br

MEXEU COM VESPEIRO


O treinador GIBA do FORTALEZA ESPORTE CLUBE mexeu com um grande vespeiro no último jogo do Fortaleza ao criticar a imprensa cearense. Devido a isso grandes nomes da nossa mídia exigiram a saída do treinador arrotando um poder que não tem e fazendo com que muitos xingassem um profissional que merece respeito. Posição equilibrada foi a do SR. DANIEL FROTA que faz comentários no programa dedicado à torcida do Fortaleza na Rádio Clube ( CEARÁ RÁDIO CLUBE). No entanto algo a questionar: NINGUÉM PODE CRITICAR A NOSSA IMPRENSA? ELA NÃO TEM ERROS? CORPORATIVISMO É POUCO.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

VEJA O QUE GIBA FALOU

DECLARAÇÕES DE GIBA

uma boa pedida...


PARA OS DONOS DE RÁDIO

Esse artigo é dedicado ao time de vendedores da rádio, mas podem ser incorporados por todos os profissionais da empresa. Esta lista contém atributos e características fundamentais para transformar e motivar seus executivos de contas. Lembre-se que são eles que fazem a ligação financeira entre o cliente e a emissora.

O profissional de vendas para rádios deve:

01 – Ter disciplina.
02 – Dar atenção ao detalhe.
03 – Acompanhar o cliente .
04 – Ser honesto.
05 – Saber ouvir o cliente.
06 – Estar sempre pronto para o atendimento.
07 – Ter determinação.
08 – Ser cuidadoso e consciente em todas as etapas da campanha.
09 – Sempre prospectar novas oportunidades.
10 – Ser criativo.
11 – Constantemente descobrir novas necessidades dos anunciantes.
12 – Ser flexível.
13 – Amar o que faz.
14 – Desejar sinceramente o sucesso do cliente.
15 – Ter conhecimento do negócio do atual (ou possível) patrocinador.
16 – Ser ético.
17 – Ter metas de execução de tarefas.
18 – Ser organizado.
19 – Gerenciar seu desempenho territorialmente.
20 – Adminimistrar prioridades.
21 – Ser acessível não apenas aos clientes, mas a todos os setores da rádio.
22 – Aceitar as próprias falhas e sucessos pessoais.
23 – Ter espírito motivador.
24 – Ter foco. Você sabe o que quer e o que precisa fazer, faça.
25 – Saber e aplicar as técnicas básicas de venda.
26 – Ser persistente.
27 – Procurar fazer sempre o melhor possível.
28 – Cumprir todas as promessas.
29 – Ter apresentação impecável.
30 – Evoluir. Ser cabeça aberta.
31 – Preparar-se com antecedência em todas as situações.
32 – Comprar livros, assistir palestras sobre vendas.
33 – Ter grandes habilidades de comunicação (se não tiver, volte ao item 32)
34 – Ficar ao lado do cliente até o serviço ser completado com sucesso.
35 – Saber a pronúncia certa do nome do negócio do anunciante.
36 – Ser orientado para os resultados.
37 – Ter atitude proativa.
38 – Manter uma boa base de dados (Nome, telefone, fax, email, site, etc.)
39 – Ir para rua cedo. Chegar na emissora tarde.
40 – Prometer pouco e entregar muito.
41 – Se colocar na pele do cliente. Ter a perspectiva dos que anunciam na rádio.
42 – Antecipar e eliminar problemas antes que eles aumentem.
43 – Ser previdente. Jamais “contar com o ovo dentro da galinha”.
44 – Ser discreto. Nunca relatar assuntos internos da emissora ao anunciante.
45 – Ter lealdade à rádio, ao cliente e à si mesmo.
46 – Ficar em contato constante com seu portfólio.
47 – Não encarar rejeição como algo pessoal.
48 – Estudar a concorrência. Da rádio e dos clientes.
49 – Acompanhar o resultado da campanha nas vendas do aunciante.
50 – Vender idéias, benefícios e soluções, não spots ou pacotes.

EMILIANO QUEIROZ - UM NOME IMPORTANTE QUE VEIO DO RÁDIO


Emiliano Queiroz


Emiliano de Guimarães Queiroz nasceu no dia 1º de janeiro de 1938 em Aracati, uma pequena aldeia do litoral cearense, onde passou sua infância e adolescência. Seu pai era ourives e sua mãe, professora primária. Começou a participar de pequenos espetáculos teatrais na escola, por volta dos seis anos de idade. Aos 14, trabalhava como ator na Rádio Clube e integrava um grupo de teatro experimental dirigido por B. de Paiva.

Aos 17 anos, deixou o Ceará, de carona num caminhão e foi para a cidade de São Paulo, que só conhecia através de revistas e filmes da Vera Cruz. Lá trabalhou como datilógrafo, comissário de bordo, fazendo pontas em filmes e participando de shows em boates. Três anos mais tarde, aceitou o convite de Péricles Leal e voltou para Fortaleza para a inauguração da primeira emissora de televisão local, onde trabalhou por dois anos como ator, humorista, apresentador de programas, produtor, cenógrafo e contra-regra.

No início dos anos 1960, retornou a São Paulo para trabalhar em teatro, entrou para a EAD, Escola de Arte Dramática. Estudou com Eugênio Kusnet, uma dos mais renomados professores de teatro do Brasil, e trabalhou com Maria Della Costa em uma montagem de Depois da queda, de Arthur Miller. Na mesma época, foi convidado para participar da novela Eu amo esse homem, produzida pela TV Paulista, em 1964. Quando a emissora foi comprada pela TV Globo, a produção da novela foi cancelada e Emiliano Queiroz, assim como outros atores e técnicos, foi contratado para trabalhar na TV Globo no Rio de Janeiro.

Da primeira fase da teledramaturgia da emissora, o ator participou de quase todas as novelas, em geral escritas pela autora cubana Glória Magadan. Fez sucesso no papel do vilão nazista Hans Stauben na novela O sheik de Agadir, em 1966. No ano seguinte, a convite de Glória Magadan, o ator assumiu a tarefa de escrever Anastácia, a mulher sem destino, adaptação do folhetim francês A touti negra do moinho, ambientada na Rússia, no início do século. Sem experiência prévia como escritor de novelas, acabou tendo problemas para dar conta do número excessivo de personagens e controlar a narrativa da trama. Foi, então, substituído pela dramaturga Janete Clair, que para diminuir o elenco e alterar radicalmente os rumos da novela, escreveu um capítulo em que mais da metade dos personagens era eliminado por um terremoto.

Em 1970, ao participar da novela Irmãos Coragem, escrita por Janete Clair, Emiliano Queiroz compôs o personagem antológico Juca Cipó, que alcançou uma grande popularidade, inclusive junto ao público infantil. Participou ainda de O homem que deve morrer, em 1971, e Selva de pedra, em 1972. No ano seguinte, o ator integrou o elenco de O bem-amado, primeira novela a cores da televisão brasileira, escrita por Dias Gomes e dirigida por Régis Cardoso. Seu personagem, Dirceu Borboleta, deixou uma marca considerável em sua trajetória e entrou para a galeria dos personagens inesquecíveis da televisão brasileira, com seu jeito nervoso de mexer com as mãos e com os joelhos, e sua gagueira compulsiva. Dirceu Borboleta acompanhou Emiliano Queiroz muito além da exibição da novela. Entre 1980 e 1984, o ator retomou o personagem no seriado O bem-amado e, a partir de 1994, no humorístico Escolinha do professor Raimundo.

Durante todos esses anos, Emiliano Queiroz participou de várias outras novelas. Entre elas, Pecado capital (1975), Estúpido cupido (1976), Maria, Maria (1978), Pai herói (1979), Cambalacho (1986), Sexo dos anjos (1989), Barriga de aluguel (1990), Deus nos acuda (1992) e Era uma vez... (1998), As filhas da mãe (2001) Começar de novo (2004), Senhora do destino (2004) e Alma gêmea (2005). O ator teve também significativas participações nas minisséries Tenda dos milagres (1985), Abolição (1988) Tereza Batista (1992), Chiquinha Gonzaga (1999) Um só coração (2004), Hoje é dia de Maria (2005) e Carandiru, outras histórias (2005). Em 2007, interpertou o padre Agnaldo na novela Eterna magia, de Elizabeth Jhin.

Seus personagens no cinema e no teatro lhe renderam críticas bastante elogiosas, considerável reconhecimento de público e alguns prêmios importantes. Ganhou, por exemplo, o Kikito de Ouro no festival de Gramado, como melhor ator coadjuvante por uma participação de três minutos no filme Stelinha (1990), de Miguel Faria Jr. Entre os seus trabalhos no cinema destacam-se: A extorsão (1975), de Flávio Tambellini, O Xangô de Baker Street, de Miguel Faria Jr. (2001), Madame Satã (2002), de Karim Ainouz, e Casa de areia (2005), de Andrucha Waddington. Também atuou em Mulheres do Brasil (2006), de Malu de Martino, e Xuxa - Gêmeas (2006), de Jorge Fernando.

No teatro, destacam-se personagens como o Veludo da peça Navalha na carne (1969), de Plínio Marcos, o Tonho de Dois perdidos numa noite suja (1971), também de Plínio Marcos, o Dr. Martin da peça Equus, de Peter Shafer, e sua antológica composição de Geni na Ópera do malandro, de Chico Buarque de Hollanda.


Retirado do site http://www.memoriaglobo.com.br/


terça-feira, 21 de julho de 2009

MOVIMENTO ANTI - RÁDIO


MOVIMENTO ANTI - RÁDIO


É cada vez mais notório o desprezo ao rádio pela sociedade e pelas entidades políticas e de classe de nosso Estado que assistem passivamente transformações danosas ao meio , aos que o fazem e aos seus usuários. Já tentamos de todas maneiras discutir essa questão , mas não encontramos ressonância alguma em relação ao problema que muitos preferem esconder de formas a que a Sociedade não seja mobilizada para mudanças no rádio e nas comunicações em geral. Um exemplo claro disso é o Movimento Pró - Conferência que tem se transformado num espetáculo de promoções individuais, pessoais e corporativas que deixam ao largo a questão do rádio que é odiado pelos jornalistas em sua grande parcela.

A crise no rádio cearense é grave, porém ocultada no momento em que tem gente se beneficiando deste processo onde a Sociedade aceita passivamente conteúdos e notícias desrespeitosas sem crítica, sem questionamento ou verdade na emissão. Não vemos os próprios radialistas questionarem problemas do rádio e preferirem criticar seu Sindicato sem sequer dele participarem. Na situação em que está o povo vai ter muitos prejuízos pois o rádio AM vem sendo sucateado impiedosamente e entregue a grandes redes nacionais onde temos que amargar uma programação totalmente alheia aos nossos interesses. Por outro lado vale dizer que as organizações dos ouvintes de rádio são criticadas pelos próprios radialistas que ao invés de se unirem preferem ridicularizar seus ouvintes e seus anseios que certamente são para o bem do rádio. A crise é de conteúdo e de falta de amor a um meio que por ser antigo, democrático e versátil vem sendo utilizado pela classe política, pelas agremiações religiosas e por outros grupos sem preocupação alguma com o que pensa o usuário da comunicação. É preciso fazer algo e acabar com o individualismo e o egoísmo que hoje tem sido comuns na sociedade e em nada contribuem para dias melhores.

FIM DO RÁDIO - AQUI JÁ ACONTECEU...


RÁDIO EM NOVA IORQUE FAZ
CAMPANHA PARA NÃO FECHAR.
AQUI ISTO JÁ ACONTECEU... QUANDO O GRUPO SHALOM ESTAVA COM A RÁDIO ASSUNÇÃO FEZ CAMPANHA PARA PAGAR O ARRENDAMENTO.
SE CONTINUAREM SUCATEANDO O RÁDIO ISTO VAI ACABAR ACONTECENDO AQUI TAMBÉM.

O AMOR PELO RÁDIO



Vimos hoje reportagem no programa GENTE NA TV da TV JANGADEIRO onde um morador de Itapipoca de nome Gerson ao falecer pediu para que o companheiro rádio fosse com ele a sua morada final. Isso prova que o rádio faz parte da vida de muitos e merece respeito e consideração. As pessoas não sabem a importância do Rádio para muitos e promovem um espetáculo de desrespeito aos ouvintes que sabem que rádio é cidadania , respeito e muita cumplicidade.

GRIPE SUÍNA E PAPEL DO RÁDIO


A gripe suína já está entre nós. Essa é uma grande oportunidade para o rádio provar sua força seria de bom alvitre que os radialistas promovessem peças e spots sobre o problema alertando a população e dando noções de cuidados e providências. Seria bom também que fossem convidadas autoridades sobre o assunto para mostrar a verdadeira face do problema.

BOA PROGRAMAÇÃO NO SEGMENTO FM


Atua em Fortaleza através do prefixo 101,7 a Rádio OI FM que possui uma boa qualidade de programação com músicas diferentes do contexto da forrozada eletrônica. Talvez por isso a população esteja preferindo o rádio FM , pois tem qualidade de som e uma música de qualidade. Talvez se investisse mais em notícia e interatividade esta rádio talvez conquistasse um número maior de ouvintes.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

FOTO SUGESTIVA


Encontramos esta foto no blog de educação do Jornal o Povo.

Como você avaliaria esta foto?

PESQUISA INTERESSANTE

o Blog gentedemidia.blogspot.com está realizando uma pesquisa sobre o rádio AM. Achamos interessante sua participação. Vamos avaliar com retidão nosso rádio. Essa pesquisa deveria ser feita pelos proprietários das emissoras. Mas você acha que eles querem saber disso??

UMA LEITURA IMPORTANTE

MÍDIA RADIOFÔNICA
Pelo bem do rádio

Por Francisco Djacyr S. de Souza em 14/7/2009


"Quis fazer uma homenagem ao rádio. Apesar das novas mídias, todo mundo fala que é o fim do rádio, mas o rádio ainda é um veículo fortíssimo. Principalmente nos lugares mais afastados, é o rádio que chega primeiro com a notícia, o serviço e a música" (Raimundo Fagner – jornal O Povo, 08/07/09)

Lendo um depoimento do cantor Raimundo Fagner ao lançar seu próximo CD, denominado Uma canção no rádio, senti ao mesmo tempo orgulho e tristeza por ver que ainda tem gente que acha que o rádio é importante e por perceber que mesmo com essa importância ainda há muito desprezo e descaso para com este meio de comunicação que insiste em fazer parte da vida dos brasileiros mesmo com ações de desinteresse de outras mídias, de falta de investimento, de falta de união da classe em busca de seu desenvolvimento e viabilidade e, infelizmente, pouco poder de organização dos ouvintes, que são o elo mais fraco da cadeia e descaracterizados de sua importância no momento em que o rádio se fecha cada vez mais a uma satisfação em meio a mudanças e transformações que nem sempre são de interesse dos usuários da comunicação radiofônica.

Neste momento, vejo através de e-mail um depoimento de um radialista dos mais importantes de nosso estado que provoca indignação e tristeza por saber o que se faz no rádio e quais as formas de destruição que vêm sendo empregadas pelos que se dizem seus donos e que não estão nem aí para o que pensam os ouvintes ou qual o seu interesse, ou suas idéias sobre o rádio. Neste depoimento, o radialista confessa que saiu de uma rádio de grande audiência porque quiseram reduzir seu salário pela metade, não respeitaram seu nome, não valorizaram sua história e experiência, nem pensaram em momento algum no ser humano que estava por trás do locutor. Imagine só o que este hoje sente, sendo descartado pelo rádio, sendo desprezado pela mídia e sendo substituído talvez até por preconceito de idade. Essas são nuances do mundo do rádio que muitos empurram para debaixo do tapete e fazem de conta que não existem.

Domínio da política e do dinheiro

Há grandes personagens do mundo televisivo que vieram de onde? Do velho amigo rádio e aprenderam de tudo neste meio em termos de comunicabilidade, respeito, engajamento e o poder do improviso e da visão imediata das coisas que só o rádio pode proporcionar. Por outro lado, temos aí no nosso rádio AM grandes nomes que têm um pensamento egoísta e não cooperativo, pois como diz o velho ditado "farinha pouca, meu pirão primeiro".

As transformações que ora ocorrem no rádio cearense, e como temos atestado em todo o país, promovem sua destruição e perda de identidade. Vejamos o caso das rádios evangélicas e católicas: onde está a pluralidade cultural no nosso povo? Não é possível que rádio seja só oração e exorcismo; rádio sempre foi muito mais e essa visão equivocada não faz parte da tradição de nosso povo. No caso de grandes rádios de nosso estado, a participação popular vem sendo freada cada vez mais e na maioria dos casos o ouvinte idiota fica falando ao vento sem que sua mensagem tenha repercussão alguma ou promova algum debate. Na nossa cidade, algumas rádios utilizam-se de "leões de chácara" telefônicos que filtram a mensagem e só deixam ir ao ar o que interessa ao desejo comercial da rádio ou de seus locutores.

Não queremos ensinar ninguém a fazer rádio, não queremos dizer o que deve ser feito. Apenas queremos externar nossa impressão sobre atitudes que têm objetivo claro de destruir o rádio e deixar seus destinos nas mãos de quem não se interessa pelos interesses populares nem faz nada por um processo de mudança que virá mesmo que os ricos não queiram. O rádio tem hoje domínio quase absoluto dos interesses da política e do dinheiro – se você é rico ou se tem prestígio político, pode falar à vontade e espaços lhe serão dados plenamente. Há programas de rádio que, no momento em que o político está falando, cortam a participação do ouvinte para que este não seja questionado nem inquirido pelo povo que sabe que quase tudo que se diz e que se faz na política representa interesse próprio, e não o que o povo quer.

Uma massa sem cérebro

É difícil imaginar que as concessões de rádio sejam engendradas para não dar lugar ao povo nem suas representações oportunidade de poder controlar o meio radiofônico nem ter espaço popular neste meio. Algumas grandes rádios de Fortaleza têm programas onde a opinião do ouvinte não é ouvida e as notícias se configuram num grande espetáculo de bajulação de políticos, o que dá muito dinheiro e prestígio aos locutores que se deixam levar por este ato.

A situação do rádio é grave, temos radialistas em situação precária, temos exemplos de operadores de áudio e radialistas que morreram na sarjeta sem sequer uma palavra de alento ou apoio dos proprietários e diretores das rádios. Mas ninguém faz nada. Preferem criticar o sindicato sem a compreensão de que o sindicato é formado por uma classe que muitas vezes prefere um punhado de moedas, ao invés de constituir uma verdadeira cidadania tanto na vida radiofônica quanto na própria vida cotidiana.

Dói muito saber que nós, ouvintes, somos às vezes ridicularizados e chamados simplesmente de "malas" e que nossa opinião não vale nada no contexto do rádio moderno, que se fecha aos ouvintes que todos pensam ser uma massa sem cérebro, sem idéia e sem poder de reflexão. Nossa, como estão enganados...

domingo, 19 de julho de 2009

AUGUSTO BORGES UM BOM NOME DO RÁDIO


Texto fácil, alto poder de improvisação e uma boa perfómance frente ao microfone o radialista Augusto Borges que ainda faz parte da antiga e boa Ceará Rádio Clube tem um programa muito interessante e bastante informativo que premia os ouvintes com muita informação, crítica construtiva e um grande conhecimento por parte deste radialista que faz parte da história de nosso rádio. Parabéns ao grande Augusto Borges e esperamos que seu programa não saia do ar por conta da sanha dos dirigentes da rádio em ganhar dinheiro.

OLIVEIRA FILHO - UM GRANDE NOME DO RÁDIO

Oliveira Filho é uma grande nome do rádio que hoje não faz mais parte das programações. Sua luta pelo rádio cidadão sempre foi uma prática nos programas que participava. Hoje como advogado o radialista continua seu trabalho em nome da justiça. No programa de Aurélio Brasil na antiga Ceará Rádio Clube ele lançou CD. Onde podemos encontrar este CD? Quem souber nos comunique.,..

NIREZ - ARQUIVO VIVO


Quem ouve Miguel Ângelo Azevedo falar da História do Rádio e de seus aspectos aprende muito com este arquivo vivo da História e que está aí podendo ser aproveitado por alguma rádio AM com entrevistas, comentários e outras participações que seria de grande valia para o reconhecimento da importância do rádio.

sábado, 18 de julho de 2009

este texto é antigo mas vale a pena ser lido e refletido..


Não é problema meu.

Danielle Costa



_ Não tenho nada a ver com isso.
_ Gostaria de ajudar, mas tenho contas a pagar.
_ Não é problema meu.
Frases como estas são constantes no mundo de hoje. Talvez pela ganância, pela sede de poder ou status, talvez...
Eu tenho cá pra mim, que nem todos se preocupam simplesmente com seus próprio umbigos por pura maldade. Apesar de tudo, ainda creio na bondade e na generosidade humana, mas a população moderna foi acometida de um mal primitivo: o instinto de sobrevivência.
Sim, sobrevivência, o mesmo desejo que faz com que uma senhora não dê nenhuma moedinha ao pedinte no sinal, pois eslas são para comprar o leite dos filhos que ficaram na com a avó, enquanto ela fazia faxina na casa da madame.
Sobrevivência, ela faz com que o rapaz não ajude uma senhora a levar as sacolas pesadas, pois irá se atrasar e perderá o emprego.Esse intitinto também faz com que a garota não espere a colega na volta pra casa depois da aula noturna, pois tem medo de ser abordada por um bandido.
Repito, as pessoas são boas e até têm a intenção de se ajudarem, mas quem as ajuda?
Pensando assim, o mendigo pede no sinal, a diarista corre para seus filhos no final do dia, a senhora leva seus pacotes cansada, o rapaz alcança o ônibus lotado e a garota chega em casa a salvo. Como diz a canção "...assim caminha a humanidade..."
Por isso se você passar por alguém este não lhe retribuir o sorriso, não se chatei, talvez ela esteja passando por um momento difícil ou simplesmente preocupada em sobreviver na modernidade.
Que todos vocês tenha um ótimo natal e um 2009 de grandes realizações!

sexta-feira, 17 de julho de 2009

PELA DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO

DEMOCRATIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO

Caráter reticente e vontade política

Por Jacob (J.) Lumier em 14/7/2009

Em recente entrevista divulgada neste Observatório da Imprensa (ver aqui), a deputada Luiza Erundina deixou claro que um obstáculo à democratização dos meios de comunicação é a falta de avanço, o silêncio lançado contra a PEC disciplinadora, que proíbe expressamente parlamentares de serem donos de empresas de radiodifusão.

Não que a reticência sobre a proibição assim projetada indique algum acordo político que empacou, ou esteja a carecer de impulso renovado. O nível do obstáculo em pauta vai mais além do cálculo para equilibrar o que um ganha e o outro deixa de abrir mão.

A reticência de que não se fala é mais do que figura de estilo, nem se confunde às metáforas. É exercida como alguma coisa prejudicial à tendência para a realização, a qual, em modo ordinário, costuma-se impropriamente identificar à chamada vontade política, historicamente constituída esta com o mandonismo local.

Com efeito, o aspecto prejudicial inviabilizando ou ajuizando previamente contra o esforço para a realização foi ressentido. Tanto é assim que veio a ser bem notado o déficit de consciência política de que as concessões de rádio e TV constituem patrimônio da sociedade. Confirma-se, então, que a reticência sobre a PEC disciplinadora acima mencionada carece de alcance tático, para dar lugar à escassez de compromisso cultural democrático.

A figura do "eleitor faltoso"

Trata-se da reticência como atitude. Deixa-se de dizer as coisas que podiam ser ditas, não por falta de representação, criar suspense no discurso ou para disfarçar uma intenção. Aliás, não se trata de uma atitude limitada às relações em torno da PEC disciplinadora. Na medida em que denota escassez de compromisso cultural democrático, o caráter reticente se faz acompanhar de um elemento normativo característico da tradição elitista.

Deixar de dizer as coisas que podiam ser ditas é uma atitude e uma conduta regular típica da maneira instituída de fazer política. Um comportamento, modo de ser e agir observado em muitos aspectos da nossa democracia, notadamente na questão do regime eleitoral com voto obrigatório.

Desta forma, há, por exemplo, reticência sobre os projetos em favor do voto facultativo para todos quando se fala em maneira astuta de que já existe a não-obrigatoriedade de votar, seja porque as multas são baixas e muitas vezes deixam de ser cobradas, ou em razão de que nem idosos nem "pós-adolescentes" incorrem na figura esdrúxula do "eleitor faltoso", autêntico entulho autoritário.

Escassez de compromisso democrático

O exemplo do silenciar sobre os projetos em favor do voto facultativo não é despropositado, nem aparece aqui sem razão, mas tem alcance crítico decisivo sobre a tradição elitista e valor conjetural explicativo, em face desse tipo quase oblíquo de personalidade que surge em perspectiva no caráter reticente.

É que o voto do eleitor em regime (cartorial) obrigatório introduz por contradição um componente de abertura na representação de interesses, uma mudança latente na estrutura elitária, sobre a qual a elite política é necessariamente (por definição) reticente.

Daí, para encerrar, a escassez de compromisso cultural democrático como um traço da vontade política em nossa democracia.

PUBLICADO ORIGINALMENTE NO SITE www.observatoriodaimprensa.com.br

UMA LEITURA INTERESSANTE

Tendência da Comunicação

Ao contrário do mercado americano, que geralmente faz previsões para os setores econômicos estimando a intensidade dos investimentos futuros, no Brasil parece que os prognósticos buscam o impacto apenas. Pelo menos tem sido assim para o mercado da comunicação.

A história conta que, com o aparecimento da televisão, lá na década de 50, muitos profetizaram a morte iminente do rádio. Depois, com o aparecimento da faixa FM, muitos determinaram o fim da AM e de todas as demais faixas. E o rádio continua firme, forte, sólido como nunca.

O fim do jornal foi decretado também com o sucesso da segmentação editorial das revistas e mais recentemente com avanço dos meios interativos. E o que se constata em todo o mundo é a revitalização do jornal, impulsionado, tanto pelos novos formatos como pelas novas formas de distribuição.

Depois foi a vez do ataque à TV diante do lançamento do videocassete. E o DVD foi à razão do anúncio fúnebre do cinema.

Com a chegada da Internet então, as previsões eram ainda mais cruéis: todos os demais canais de comunicação sucumbiriam diante da conectividade e de todos os demais poderes exercidos pela web.

Ledo engano!

Os autores das impactantes profecias, em muitos casos, deixaram de considerar, por exemplo, a força do hábito do espectador, quer seja ele leitor, ouvinte ou telespectador, que, quando associada ao poder de superação da mídia, ridiculariza, a meu ver, qualquer prognóstico negativo.

O fato é que, independentemente das previsões, há mesmo lugar para todos. Cada canal de comunicação dirige-se a um segmento específico da população, e a própria superposição de sons, imagens e movimento é sempre valorizada pelos anunciantes diante das características de cada meio no poder de atendimento das necessidades de comunicação de suas marcas.

E o mundo de hoje, cada vez mais competitivo, garante mesmo espaço e oportunidades a todos. Até porque, como diz o velho ditado: ninguém morre na véspera!

Angelo Franzão Neto, presidente do Grupo de Mídia São Paulo

quinta-feira, 16 de julho de 2009

VEM MAIS COISA POR AÍ...


Atenção:


Ficamos sabendo que mais um radialista de grande importância no rádio e na vida política de nosso Estado estará em breve sendo retirado da programação de uma das rádios mais antigas de nosso Estado. Nosso Rádio está se acabando, se vendendo ao canto da Sereia das Grandes Redes. Uma lástima.... Em outros locais a experiência é um fator de continuidade e respeito , no nosso caso significa demissão...

POR ONDE ANDA CÉLIO CURY???


Não vimos mais Célio Cury nos programas de televisão, soubemos que ele anda adoentado. Este é uma das histórias vivas do rádio e da televisão do Estado do Ceará. Se alguém souber onde ele está gostaríamos muito de saber.

RECOMENDAMOS

Rádio e política: do microfone ao palanque, radialista políticoR$55.00 R$41.25
 Rádio e política: do microfone ao palanque, radialista político

Rádio e política: dos microfones ao palanque - os radialistas políticos em Fortaleza (1986/92)
Márcia Vital Nunes
Formato 11,5x20cm, 378 páginas
ISBN 85-7419-156-6

Ao analisar a relação dos radialistas com a política, a autora mostra como radialistas com grande audiência se candidatam a cargos públicos e são eleitos. Destrincha como ocorre a delegação de poder a um radialista, que ingressa no rádio na condição de comunicador, envolve-se com o ouvinte e seus problemas; torna-se, então, um porta-voz popular até angariar o status de "delegado do ouvinte", condição transformada, finalmente, para "delegado de eleitor".

UMA BOA LEITURA

pior das ditaduras



ditaduradamidia

Acabo de receber por email a divulgação do lançamento do livro “A ditadura da mídia”, de Altamiro Borges.

Com isso teremos mais uma importante ferramenta para conhecermos o funcionamento das corporações de mídia e, a partir daí, compreender a necessidade imperiosa de que elas sejam destruídas. Em seu lugar devem ser construídos meios de comunicação social, nada além do que reza nossa Constituição de 1988.

A ditadura da mídia é a pior entre todas as formas de autoritarismo porque é covarde. Vale-se do monopólio da emissão de palavras e imagens para impor a exploração de um povo.

Combater a ditadura da mídia é lutar por libertação. Vencê-la é livrar o país do imperialismo e de seus lacaios.

Imperialismo, essa palavra sonegada pela ditadura da mídia.

Imperialismo, quem mais se interessa pelo pré-sal e demais riquezas nacionais. Por imperialismo compreenda-se o governo estadunidense, empresas multinacionais, a burguesia local e a direita partidária. Além, é claro, da ditadura da mídia.

Essa que mais dia menos dia vai ser completamente destruída, uma consequencia natural de sua perda de credibilidade e poder de influência, como prevê o autor: “Pesquisas recentes apontam queda de audiência da poderosa TV Globo e da tiragem de jornalões tradicionais”.

Seguem abaixo as informações sobre o livro:

***

Lançado o livro “”A ditadura da mídia””

A mídia hegemônica vive um paradoxo. Ela nunca foi tão poderosa no mundo e no Brasil, em decorrência dos avanços tecnológicos nos ramos das comunicações e das telecomunicações, do intenso processo de concentração e monopolização do setor nas últimas décadas e da criminosa desregulamentação do mercado que a deixou livre de qualquer controle público. Atualmente, ela exerce a sua brutal ditadura midiática, manipulando informações e deturpando comportamentos. Na crise de hegemonia dos partidos burgueses, a mídia hegemônica confirma uma velha tese do revolucionário italiano Antonio Gramsci e transforma-se num verdadeiro “partido do capital”.

Por outro lado, ela nunca esteve tão vulnerável e sofreu tantos questionamentos da sociedade. No mundo todo, cresce a resistência ao poder manipulador da mídia, expresso nas mentiras ditadas pela CNN e Fox para justificar a invasão dos EUA no Iraque, na sua ação golpista na Venezuela ou na cobertura tendenciosa de inúmeros processos eleitorais. Alguns governantes, respaldados pelas urnas, decidem enfrentar, com formas e ritmos diferentes, esse poder que se coloca acima do Estado de Direito. Na América Latina rebelde, as mudanças no setor são as mais sensíveis.

No caso do Brasil, a mídia controlada por meia-dúzia de famílias também esbanja poder, mas dá vários sinais de fragilidade. Na acirrada disputa sucessória de 2006, o bombardeio midiático não conseguiu induzir o povo ao retrocesso político. Pesquisas recentes apontam queda de audiência da poderosa TV Globo e da tiragem de jornalões tradicionais. O governo Lula, com todas as suas vacilações, adota medidas para se contrapor à ditadura midiática, como a criação da TV Brasil e a convocação da primeira Conferência Nacional de Comunicação.

Este quadro, com seus paradoxos, coloca em novo patamar a luta pela democratização da mídia e pelo fortalecimento de meios alternativos, contra-hegemônicos, de informação. Este desafio se tornou estratégico. Sem enfrentar a ditadura midiática não haverá avanços na democracia, nas lutas dos trabalhadores por uma vida mais digna, na batalha histórica pela superação da barbárie capitalista e nem mesmo na construção do socialismo. Aos poucos, os partidos de esquerda e os movimentos sociais percebem que esta luta estratégica exige o reforço dos veículos alternativos, a denúncia da mídia burguesa e uma plataforma pela efetiva democratização da comunicação.

O livro A ditadura da mídia tem o modesto objetivo de contribuir com este debate. Não é uma obra acadêmica, mas uma peça de denúncia política. Ela não é neutra nem imparcial, mas visa desmascarar o nefasto poder da mídia hegemônica e formular propostas para a democratização dos meios de comunicação. O livro foi prefaciado pelo professor Venício A. de Lima, um dos maiores especialista no tema no país, e apresenta também um comentário do jornalista Laurindo Lalo Leal Filho, ouvidor da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Ele reúne cinco capítulos:

1- Poder mundial a serviço do capital e das guerras;

2- A mídia na berlinda na América Latina rebelde;

3- Concentração sui generis e os donos da mídia no Brasil;

4- De Getúlio a Lula, histórias da manipulação da imprensa;

5- Outra mídia é urgente: as brechas da democratização.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

PARABÉNS ACI...

Comemoração

ACI se prepara para desafios em 2010

A ACI comemora seus 84 anos pensando em desafios. A Casa da Imprensa receberá uma reforma, que deve ficar pronta em um ano. Como é de costume, a ACI lançou o regulamento para os prêmios de jornalismo deste ano


15 Jul 2009 - 00h26min

Na reunião, anunciada a festa que está sendo preparada para 2010 (Foto: Talita Rocha)
Pelos corredores da Casa da Imprensa, no Centro, pulsa a história do jornalismo cearense. O prédio é a sede da Associação Cearense de Imprensa (ACI), que completou 84 anos de vida ontem. A comemoração foi feita em uma simples reunião, que anunciou a grande festa de 2010. "Existem alguns desafios para os 85 anos. Mas é bom trabalhar assim, é estimulante", adianta a presidente da entidade, a jornalista Ivonete Maia. Entre os projetos, a reforma do prédio que abriga a ACI. Ele completa 50 anos em setembro de 2010.

O auditório com capacidade para 300 pessoas - o maior do Centro - será mudado. "Queremos colocar esse equipamento a serviço de entidades e pessoas", diz Ivonete. O terraço da Casa da Imprensa também deve ganhar reparos. "É um lugar muito interessante e no Centro, não pode deixar de ser usado". A biblioteca, a hemeroteca e os elevadores também vão passar por reformas. O orçamento da reforma do prédio é de aproximadamente R$ 300 mil.

Outro projeto é o lançamento do livro que conta a história da ACI. Ele está sendo escrito pela jornalista Ângela Barros Leal, que irá focar nos últimos 35 anos da entidade. A ideia é que tudo esteja terminado para a festa dos 85 anos. Para isso, a entidade vai buscar apoios. Ivonete destaca também que a ACI ainda padece muito dos problemas do Centro. "A revigoração e atuação social da ACI depende muito dos projetos para a refuncionalização do Centro. Existem projetos muito bem elaborados, mas nas gavetas dos gestores".

Como forma de mudar um pouco esse cenário, a entrega dos prêmios anuais de jornalismo deste ano será no prédio da entidade. Nos últimos dois anos, eles foram realizados na Reitoria da UFC e no Náutico Atlético Cearense, respectivamente. O regulamento de 2009 foi divulgado ontem, no aniversário da ACI. A novidade desta edição é a inclusão da categoria Webjornalismo, que faz parte do prêmio Antônio Martins Filho. Além desse, haverá outros dez prêmios. A premiação total é de R$ 33 mil.
jornal o povo - 15/07/09

BOICOTE JÁ

Na teoria o rádio precisa do ouvinte que deveria ser o ente privilegiado do processo de comunicação. Veja como esta premissa não é cumprida: ligue para programas da rádio cearense e você verá que isso não acontece. Já tentou falar? Certamente você não recebeu o espaço que merecia. Algumas rádios vem mudando sua programação no sentido de limitar cada vez mais a participação popular. O que fazer? Boicote os programas que não lhe dão atenção...talvez assim eles aprenderão a respeitar o povo.

terça-feira, 14 de julho de 2009

UMA BOA PEDIDA


ESPAÇO ABERTO : UM PROGRAMA DEMOCRÁTICO


Seria bom que os outros radialistas se espelhassem com o exemplo dado pelo grande radialistas e democrata Messias Pontes que através de seu programa Espaço Aberto tem proporcionado voz e opinião aos ouvintes. Mesmo que o ouvintes não concorde com Messias tem sempre oportunidade de falar o que infelizmente não é o caso de muitos programas do Rádio Cearense. Acreditamos que para fazer rádio é importante conhecer o que é democracia e liberdade de opinião. Parabéns à equipe do ESPAÇO ABERTO.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

PARA LER E COMENTAR

Segunda-feira, 13 de abril de 2009

Profissional da voz. Eles já existiram

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Sempre que reservo dez minutos do meu dia para recarregar meu carro, algo me acontece..

Ontem pela manhã, mal tinha começado e meu filho apareceu.
"Pai, sabe o Seu João ?" ele disse enquanto mexia nos tubos de energia solar.
"Quem?" mesmo que não estivesse concentrado na minha atividade-o que não era o caso-, não me lembrava de ninguém com esse nome.
"O Seu João, que cuida dos sensores eletrônicos da escola." parecia levemente irritado.
Talvez fosse aquele senhor simpático e falante que de vez enquando vinha conversar comigo.
"Sei sim, nos falamos essa semana quando você chegou na escola, não é ?"
"Ele mesmo. Ontem eu ouvi ele dizendo que já foi profissional da voz" sua expressão era de total desconhecimento.
Acionei o botão de carregamento automático, sentei por alguns segundos e parei para ouvi-lo.
"Todo mundo achou engraçado.. O que pode ser profissional da voz?"
"Filho, houve um tempo em que certas pessoas eram contratadas para falar bonito."
Quando ouviu ele gargalhou, depois percebeu que eu me incomodei e engoliu o riso.
"Não é engraçado".fiz uma pausa e continuei:" Já faz algum tempo, mas era um trabalho muito legal."
"O que era exatamente um profissional da voz?"
"Era alguém que era pago para ler textos, apresentar eventos, gravar comerciais..."
"Comer...o que ?" ele me interrompe.
"Comerciais. Era uma maneira de vender produtos de empresas, mas isso foi antes mesmo dos leitores de mente. Chegou um tempo em que perceberam que estavam insistindo na fórmula errada e escolheram outros caminhos. Mas falávamos do profissional da voz.."
"..Isso. Não consigo entender como alguém era pago para ter voz bonita."
"Como eu ia dizendo, isso já faz muito tempo. No tempo em que tudo era pura imaginação. Que uma voz do outro lado representava um estímulo para sonhar, criar mundos.." Me percebo saudosista e levanto do banco para checar os níveis de carregamento.
"Poxa pai, era tudo tão diferente....O que houve depois?"
"Depois a imaginação começou a ser trabalhada a partir de outras ferramentas, as pessoas descobriram outros meios de comunicação e o profissional da voz foi perdendo terreno."
"Perderam os empregos?" agora ele prestava atenção na história.
"Mais ou menos. Primeiro eles aceitaram ganhar menos. Com o que ganhavam, os bons foram embora e a qualidade passou a ser duvidosa. Sem qualidade os profissionais foram ainda mais desvalorizados e isso criou um circulo vicioso."
"Que triste. Será que foi por isso que o Seu João foi parar lá na escola?"
"Talvez. Mas o fato é que pouco a pouco os profissionais da voz foram substituidos por gente com outras qualificações como atores e jornalistas."
"E isso é ruim?"
"Não necessáriamente. Esse movimento fez com que os que ficaram buscassem meios para competir com os que chegavam e isso os deixou mais versáteis."
"E depois?"
"Mais versáteis, buscaram outros caminhos, encontraram mídias próprias e abriram seu mercado de trabalho."
"E o seu João?"
"Sobre ele não sei,mas talvez tenha sido um dos que não se mexeu. Essa é uma parte importante: Alguns dos que já eram pagos para ter uma voz bonita não aceitaram as mudanças e ao invés de se adequarem, se magoaram."
"E onde eles estão agora ?"
"Cuidando de escola, trabalhando em lanchonete... as vezes encontro um deles por aí."
Ele não disse mais nada. Ficou pensativo, talvez pensando no Seu João, na história que eu disse, ou talvez com os pensamentos em outro lugar.
Hoje em dia as crianças são assim.
Um dia estão aqui, em pouco tempo em lugares totalmente diferente ; são os novos tempos.
Quanto a mim, voltei para o meu trabalho. Enquanto o carro carregava, pensei nos velhos tempos. Deixei a memória viajar lá atrás, para 2009 quando eu era um dos profissionais da voz.
Faz tanto tempo, fiz outros caminhos, o mundo mudou e a profissão também.
Apesar disso, guardo na memória cada som. Quando fechos os olhos, lembro dos caminhos e dificuldades, dos colegas e dos ouvintes.
Bons tempos aqueles em que ainda existiam os profissionais da voz.
Hoje não procuro falar nisso, é assunto passado, as pessoas nem entendem do que se trata.
Prefiro guardar para mim. Ainda sinto tenho as sensações.. De vez enquando volto no tempo e ,ao som de alguma música antiga, revivo os momentos que só entende quem pode estar lá.
Quem já sabe do que falo, nunca vai esquecer.
Boas vindas Lui !
O site ganha. O mercado também.
Lui é um grande profissional e tem muito a dizer.
Sábios os que atentarem para sua coluna.
Fico feliz por estar dividindo espaço com esse grande cara.

Por Flavio Siqueira - 13/abril/2009
E-mail flaviosiqueira@rocketmail.com

Flavio Siqueira, 34 anos, com passagem pelas principais emissoras da Capital de São Paulo. Atualmente mora em Porto Alegre e coordena a Jovem Pan 2 FM 97.5. Confira o blog do radialista (http://www.flaviosiqueira.wordpress.com) e os podcasts (www.flaviosiqueira.podomatic.com)

ENTREVISTA INTERESSANTE - www.tudoradio.com

Laerti Moreira

Hoje nossa conversa é com um dos respeitáveis sonoplastas de rádio do circuito paulistano. No começo, achou que talvez seria mesmo locutor, mas algo de diferente aconteceu depois de algum tempo. Descubra com a entrevista que fizemos com Laerti Moreira, Lalá ou simplesmente, o DJ Lalá. Vale a pena conferir no Entrevistas.


Onde tudo começou para você no mundo do rádio?

Eu estava na Av. Paulista procurando emprego junto com um amigo e ao passar em frente do Ed. Eluma ele me disse: - Vamos conhecer uma rádio nova que tem aqui nesse prédio? Subimos e fomos conhecer a Rádio Cidade FM, isso foi em Dezembro de 1980. Depois de conhecer a rádio, percebemos que ali também era a sucursal do Jornal do Brasil. Perguntamos se estavam precisando de Office-boy, e arrumamos emprego lá.

O que você fazia antes da profissão?

Eu era office-boy e nas horas vagas já fazia bailinhos de garagem.

Quais foram os seus inspiradores profissionais?

Eu comecei a aprender sobre produção e sonoplastia na Rádio Cidade e quem me ensinou muita coisa foi um operador de lá que mora em Santos, o Carlinhos de Jesus. Além dele, o coordenador da Cidade, o Carlos Townsend também foi importantíssimo, pelo profissionalismo e por ser uma pessoa que quer tudo nos mínimos detalhes, coisas que incorporei para toda a minha carreira. A partir de 1983 comecei a prestar atenção nas produções da Jovem Pan 2, feitas com maestria pelo Paulo Alcorage.

Você depois de determinado tempo passou a dedicar-se mais a produção de áudios do que a locução em rádio. Por que houve essa mudança?

Eu nunca fui locutor na verdade. Sempre fui produtor/sonoplasta, desde 1982, quando fui transferido do JB para a rádio Cidade, já como operador de gravação, com DRT e tudo.

Você além de trabalhos como produtor, hoje tem um programa de radio e também e DJ. Dá para conciliar tanta coisa assim?

Hoje eu tenho a A.P.I., minha própria produtora e tanto o trabalho de produção como o programa de rádio eu faço aqui, então fica fácil. Como DJ, eu toco aqui em SP e às vezes viajo para tocar fora também. Como isso geralmente acontece nos finais de semana, fica fácil de conciliar.

O locutor e DJ Judge Jules (um dos melhores do mundo) da BBC London também costuma discotecar em seus programas no rádio. Há talvez uma máxima no exterior que diz que DJ de pista e DJ (locutor de radio) são quase que a mesma coisa. No Brasil isso parece ser diferente. Qual a sua definição para o termo Disc-Jockey?

O Disc-Jockey é o cara que conduz uma festa, seja no rádio ou numa pista de dança. Pra mim não há nenhuma diferença.

Suas vozes prediletas. Aquelas que você curti e curtiu ouvir num spot, numa produção de áudio.

Voz, depende do estilo. Para cada produção cabe uma voz. Hoje em dia, a publicidade já está abrindo mão de vozeirões para usar mais a criatividade. Existem vozes com as quais eu trabalhei, que foram muito marcantes: César Rosa, Ferreira Martins, Walker Blas, Kaká, Edson Mazieiro, Viviane, e por ai vai...só pra lembrar alguns vozeirões. Agora, como produtor de vinhetas para rádio, na minha opinião, são poucos que sabem mesmo "colocar" a Voz: Emílio Surita, Waguinho e Domênico Gatto são os meus preferidos.

Lembra de algo curioso na profissão que sempre ti traz muita alegria? Pra mim foi engraçado saber que você tirou o bigode que durante tanto tempo foi característico. Mas...

(risos). Você deve estar enganado, eu nunca usei bigode. Rsrsrsrsrs. De onde você tirou isso?

Ah tá! (risos). Desculpe. Não era bigode mesmo. Era cavanhaque! Agora acertei. (risos). Fui longe agora, hein?

Percebi. Cavanhaque sim. Eu usava cabelo comprido, tipo "rabo-de -cavalo". Mas bigode, nunca.

Você acha que as grandes cidades - a maioria capitais - ainda são a coqueluche do rádio para se ter sucesso profissional?

Infelizmente só nas grandes cidades ainda existem emissoras sérias, cujo os donos trabalham em pró de um rádio melhor, criativo, investindo em estrutura e em profissionais.

O que ainda ti impressiona positiva e negativamente no rádio hoje em dia?

Ultimamente o que está me impressionando é a falta de criatividade do rádio. O baixo nível intelectual, o marasmo, e a falta de iniciativa.

Gostaria que seu filho seguisse a mesma carreira?

Não, hoje o rádio paga mal e carece de prestígio.

Qual a sua opinião sobre as novas tendências que estão chegando. Web Radio e Rádio Digital.

Diante das novas tecnologias (Ipod, mp3 Players, Web rádios) o rádio como veículo terá que rever seus conceitos e se reinventar, pois no momento, só ta perdendo espaço. O número de ouvintes só vem caindo. E a chegada do Rádio Digital (ao mesmo tempo em que gerará novos empregos, pois será necessário se produzir mais conteúdo) também fará com que o número de emissoras seja multiplicado por 3. Mais opções, maior disputa, mais rádios para dividir um audiência cada vez menor.

Algo que conquistou, está conquistando e gostaria de conquistar num futuro próximo.

Saúde, graças a Deus e quero poder continuar trabalhando e com saúde.

O que tem ouvido ultimamente de rádio?

Quase nada, aqui em São Paulo ouço a Rádio Eldorado.

O que diria sobre a profissão, para os mais novos na carreira?

Sejam criativos, ouçam de tudo, e sejam ousados.

Sua fórmula para uma grande rádio ter $uce$$o.

Depende do segmento, mas no Brasil o rádio precisa aprender a usar a pesquisa.

Laerti, suas considerações finais.

Puxa vida, agradeço a você Tutuba pela entrevista, a rapeizi do site e pra todo mundo. Abraços e muito obrigado de verdade.


Bate-Bola Rápido

Eu sou: DJ e Radialista
Mas poderia ser: Rico
Locução, produção ou discotecagem: Produção e Discotecagem.
Vinyl ou CD: Vinyl
O meu melhor Set foi: Ontem
Time do coração: Palmeiras
Amor: Família
Música especial: Michael Jackson - Billie Jean
Um arrependimento: Nenhum
Uma grande lembrança: Rádio Cidade-SP
Um sonho: Um Porche
Sou grato a: Deus
Mais amigos ou colegas: Poucos e Bons Amigos
Esporte: Automobilismo
Laerti Moreira by DJ Lala: É o que é!


Por Rodrigo Viriatto - 10/julho/2009
E-mail tubaraum.loc@hotmail.com

Rodrigo Viriatto, conhecido no meio como Tubaraum. Onze anos como locutor, profissional formado. Atualmente está na Sete Colinas FM mas já teve passagens por algumas rádios de Uberaba e região: Nova, Cidade, 89, América, Terra, SuperSom, Difusora, Band Sat entre outras. Atualmente desenvolve trabalhos como AudioBooker e em breve dublagens. Tem 31 anos de idade e é mineiro de Itaúna.