domingo, 25 de agosto de 2013

QUAL O FUTURO DA RADIODIFUSÃO.

Veja esta discussão.

s emissoras de rádio e televisão continuam desempenhando papel fundamental na sociedade, pois são elas que fazem cobertura mais expressiva e completa dos principais acontecimentos.
O presidente da NAB (National Associaton of Broadcasters), Gordon Smith, participou da abertura do Congresso SET, promovido pela Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão na manhã desta terça-feira, 20, em São Paulo, destacando os desafios da radiodifusão e o cenário de competição que vem das novas plataformas e da difusão do mobile. “O futuro do broadcaster está na nossa capacidade de abraçar novas plataformas”, destacou o executivo, observando que é fundamental que os radiodifusores estejam dispostos a aprender sobre inovação e compartilhar descobertas tecnológicas.
Para Smith, apesar de grandes mudanças no cenário de mídia e consumo de informação, as emissoras de rádio e televisão continuam desempenhando papel fundamental na sociedade, pois são elas que fazem cobertura mais expressiva e completa dos principais acontecimentos. “A arquitetura permite a entrega de um para muitos. Nossos competidores no mobile são novos competidores e estão investindo. Eles nunca terão o que temos: a capacidade de entregar conteúdo de qualidade para milhares de espectadores”, afirma. Gordon sugere ainda que a competição seja aproveitada como fator incentivador para o desenvolvimento de novas ferramentas e novas tecnologias.
“As tecnologias convergentes estão nos fazendo rever nossos modelos de negócios, criando novas oportunidades de ter sucesso na era digital. É nosso trabalho garantir que nosso conteúdo estará disponível a qualquer momento, em todo lugar e em todos os dispositivos”, disse Smith.
Fonte: Tela Viva (Rádio em Revista)
Retirado do site www.carosouvintes.brg.br

terça-feira, 20 de agosto de 2013

UM NOVO LIVRO SOBRE O RÁDIO

Vimos no site caros ouvintes um anúncio de um novo lançamento de livro sobre o rádio.
Veja aqui...

Quando ouço rádio, vejo (…) radialistas alegrando pessoas, apresentando quadros e músicas que ganham o coração de todos – são eles os verdadeiros difusores do otimismo necessário à luta cotidiana”. Heródoto Barbeiro
O livro do radialista Cyro César já está na segunda edição. Rádio – a mídia da emoção – foi  lançado em 2005 pela Summus Editorial de São Paulo. É uma obra centrada em cinco pontos capitais para quem trabalha em comunicação: a) questões fundamentais na profissão de radialista; b) técnicas de locução e desenvolvimento da voz; c) evolução tecnológica do rádio; d) episódios nos bastidores da profissão; e) depoimentos de importantes profissionais da área.
Cyro, na apresentação do livro, assinala: “trabalhar em rádio requer três condições fundamentais inspiração, transpiração e emoção”. E finaliza: “Suar a camisa apor uma coisa que se acredita é compensador, e essa é a condição principal para realizar-se como radialista”.
O radialista Cyro César especializou-se em capacitar e qualificar profissionais para o rádio. Atuou como locutor, produtor e coordenador em emissoras paulistas, passando pelas rádios Imprensa FM, Record AM/FM, Sistema Jornal do Brasil, Rádio Cidade FM-SP e Manchete FM.
Coordenou projetos promocionais com as rádios Jovem Pan, Transamérica e Band FM. Atualmente é diretor artístico da programação da Rádio Show Sat-SP.
Fundou a Radioficina, uma das mais bem sucedias e conceituadas escolas de rádio do país. Seus métodos de ensino viraram referencia no Brasil.
Publicou os livros: Como Falar no Rádio; Rádio: inspiração, transpiração e emoção; Rádio: upgrade, o help do locutor; e Como criar, produzir e apresentar no rádio.
Cyro César é membro cativo do Consejo Iberoamericano en Honor a la Calidad Educativa, do México; ocupa também o cargo de presidente da Associação Brasileira de Qualificação e Ensino Pró-rádio (Abraqua).
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terça-feira, 13 de agosto de 2013

RÁDIO SEM NOÇÃO.

Dá dó ouvir rádio no Ceará:

Ontem ouvi um radialista chamar pessoas de desgraçados e ainda dizer que deveria jogar uma banda de tijolo numa bandeirinha. Depois vi um programa onde o locutor faz de casa via telefone...E todo mundo ach normal...tem condição não...