sexta-feira, 19 de junho de 2009

essa merece ser vista

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NÓS OUVINTES DEVÍAMOS ATENTAR PARA ESTE FATO...


FAO
Uma em cada 6 pessoas passam fome no mundo
Segundo a Organiação das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação a população mundial de pessoas famintas aumentou em quase 100 milhões.
19 Jun 2009 - 10h39min
O número de pessoas passando fome no mundo ultrapassou a marca de 1 bilhão, advertiu hoje, em Roma, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). De acordo com a entidade, a população mundial de pessoas famintas aumentou em quase 100 milhões desde o ano passado, alcançando 1,02 bilhão. Isso significa que um em cada seis seres humanos passa fome atualmente. A FAO atribuiu o aumento no número de famintos a uma combinação da crise financeira internacional com a persistente elevação dos preços dos alimentos. Ao anunciar o dado, o diretor-geral da entidade, Jacques Diouf, advertiu que a crise alimentar "representa um grave risco para a paz e a segurança no mundo". Em relatório divulgado hoje em Roma, a FAO observa que quase toda a população de pessoas subnutridas vive atualmente nos países em desenvolvimento. De acordo com as estimativas da entidade, desses mais de 1 bilhão de famintos, 642 milhões vivem na região da Ásia e do Pacífico e 265 milhões na África subsaariana.

UM ERRO? E QUEM PAGA A CONTA????


Jornalismo
OAB: fim da exigência de diploma foi “erro” do STF
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, disse ter ficado “muito triste” com a decisão. Gilmar Mendes admite que o Supremo pode avaliar outras profissões
19 Jun 2009 - 00h29min
O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Cezar Britto, classificou como “um erro de avaliação” a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou inconstitucional a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista. “A decisão do STF, na minha compreensão, não observou corretamente qual é o papel do jornalista e a sua função na defesa da liberdade de expressão”, afirmou o dirigente da OAB. “Livre liberdade de pensamento” foi um dos argumentos usados pelo relator do caso no Supremo, ministro Gilmar Mendes. Britto argumentou ainda que a legislação vigente até então já garantia reserva de mercado para outros profissionais atuarem na imprensa, por meio das figuras do colaborador e do articulista. “Triste” O ministro das Comunicações, Hélio Costa, lamentou a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) de acabar com a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Costa disse ter ficado “muito triste”’ com o julgamento, e sugeriu que o Congresso crie um projeto de lei que contemple a exigência de curso superior para o exercício do jornalismo. “Fiquei muito triste com isso, porque sou um defensor do diploma de jornalista. Sou jornalista não-diplomado, porém, com vários cursos de jornalismo. Comecei minha carreira aos 16 anos. Sinto que é muito importante ter uma formação acadêmica para desempenhar uma profissão tão importante”’, afirmou, depois de participar de cerimônia referente ao programa Luz para Todos, na sede de Furnas, no Rio. Outros Mendes disse ontem que a Suprema Corte pode ter que se manifestar sobre a exigência do diploma para o exercício de outras profissões além da de jornalista. Ele afirmou que a Constituição é clara ao estabelecer que o Estado só pode regular profissões que exijam saber científico. (das agências de notícias) - jornalopovo de 19 de junho de 2009

TEXTO SOBRE O RÁDIO

LEIA ESTE TEXTO SOBRE O AMIGO RÁDIO
MEU NOME É RÁDIO
Texto de Hélio Ribeiro escrito para a Rádio Excelsior no Dia do Rádio em 1989.” Meu nome é rádio, minha mãe é dona Ciência, meu pai é Marconi.Sou descendente longínquo do telégrafo, sou o pai da televisão.Fisicamente sou um ser eletrônico.Meu cérebro foi formado por válvulas, minhas artérias são fios por onde corre o sangue das palavras.Meus pulmões são tão fortes que consigo falar com pessoas dos mais distantes pontos deste pequeno planeta chamado Terra.Minha vitamina chama-se kilowatt. Quanto mais kilowatts me dão, mais forte eu fico e mais longe eu falo.Hoje, graças as baterias que me alimentam eu posso simultaneamente levar informações aos contrafortes das cordilheiras, às barrancas dos rios, ao interior de veículos que trafegam no centro nervoso das grandes cidades, à beira plácida dos lagos, à cabeceira dos doentes nos hospitais, aos operários nas fábricas, aos executivos nos escritórios, aos idosos que vivem só e às crianças que só vivem.Eu falo aos religiosos, aos ateus, às freiras, às prostitutas, aos atletas, aos torcedores, aos presos, aos carcereiros, banqueiros, devedores. Falo aos estudantes e professores…Seja você quem for, eu chego lá, onde quer que você esteja!Ao meu espírito resolveram chamar “ondas”.Eu caminho invisível pelo espaço para oferecer ao povo a palavra, a palavra nossa de cada dia.Mas estou sempre sujeito a cair em tentação e às vezes não consigo me livrar de todo mal.Quando eu nasci, meu pai me disse que eu tinha uma missão: ajudar a fazer o mundo melhor, entrelaçando os povos de todas as partes deste planeta.Meu nome é rádio.Eu não envelheço, me atualizo.Materialmente eu sou aperfeiçoado a cada dia que passa.As grandes válvulas do meu cérebro foram substituídas por minúsculos componentes eletrônicos.Os satélites de comunicação, gigantescos engenhos girando na órbita deste planeta, permitem hoje que eu seja mais universal, mais dinâmico e menos complicado, como meu pai Marconi queria que eu fosse.Minha forma técnica tem sido aperfeiçoada a milhares de anos luz, mas eu acho que no todo, o meu conteúdo ainda necessita ser burilado e melhorado, e trabalhado e aperfeiçoado.Tenho noção, mas eu já perdi a conta, do número de pessoas que eu ajudei indicando caminho, devolvendo a esperança, anulando a tristeza, conseguindo remédios, sangue, documento perdido, divulgando nascimentos e passatempos.Mas eu não sou tão sério assim como eu posso estar parecendo.Na verdade, um dos meus principais interesses é fazer com que as pessoas vivam mais alegres.Por isso, passo grande parte do meu tempo ensinando as pessoas a cantar e a dançar, minha grande vontade é a de ser amigo, sempre.O amigo que todos gostariam de ter: útil nas horas sérias, alegre nas brincadeiras e responsável… sempre!No esporte tô sempre em cima do lance; nos dois lados da rede das bolinhas de tênis ou de voleibol, e lá vem bola, na área do futebol, jogou na cesta tô lá, nadou, pulou, saltou, pegou, virou, driblou…Pode ser no pequeno clube da periferia ou nos grandes estádios Olímpicos.Tenho noção de minha força política. Com uma notícia que dou, eu posso ajudar a eleger o diretor de um clube ou derrubar um presidente.Entendo minha grande responsabilidade de agente acelerador das modificações sociais.E morro de medo, que me transformem em um mentiroso alienador.Sem querer ser vaidoso, eu posso até afirmar que se eu não tivesse nascido, o mundo não seria o mesmo.Meu nome é rádio.Eu não quero ser mal entendido.Eu sou apenas um instrumento.Para fazer tudo isso que eu disse que faço eu preciso de uma equipe, de seres humanos, humanos!Que não tenham medo do trabalho, que entendam de alegria, emoções, fraternidade, que saibam sentir o pulso do campo e o coração da grande cidade.E que tenham noção básica de tudo aquilo que fazemos é para conquistar ouvidos.O que jamais conseguiremos, se nos esquecemos, que minha existência se deve ao número dos que me ouvem.O rádio vale pelo volume e a qualidade dos seus ouvintes.Eu podia fazer muito mais, mas às vezes falta dinheiro pra fazer tudo o que quero.Eu sei que posso realizar o sonho do meu pai e mudar o mundo pra melhor.Outro dia fiquei muito triste quando ouvi um tal de Hélio Ribeiro dizer que eu, o rádio, sou “a maior oportunidade perdida de melhorar o mundo”Eu sou apenas o instrumento.Eu preciso de gente que me entenda, me respeite e que me ajude a cumprir a minha missão.Ah, com alegria, com muita alegria , se possível...quer saber mais? Associe - se ao MEMORIAL HELIO RIBEIRO