segunda-feira, 28 de junho de 2010

JORNALISTA TORCE?

leia este texto e responda esta pergunta

FALANDO DE RÁDIO NA COLUNA DO ABIDORAL - JORNAL O POVO

VOLTA COM CHARME
O programa Mercado & Negócios, da rádio O POVO/CBN, vai voltar em breve com todo charme, apresentado pela bela Neila Fontenele, editora-executiva do Núcleo de Negócio do O POVO. Novidade: direto da aqui da Redação do O POVO.

RETRANCA DO AMOR
Jorge Telmo, repórter esportivo da rádio AM 810, acaba de lançar um CD. Com músicas bregas e apaixonadas. Embalado pelo sucesso, ele promete atacar de novo em breve.


FUI!
Está chegando a hora dos parlamentares radialistas sairem do ar. *


sábado, 26 de junho de 2010

AOUVIR MUDA DIRETORIA

A ASSOCIAÇÃO DE OUVINTES DE RÁDIO DO CEARÁ estará mudando sua diretoria para novo período. A eleição é aberta a todos que gostam de rádio e lutam pela sua valorização. É hoje o dia , compareça vote e participe ativamente de nossas atividades.

boa pedida

Veja este post do site caros ouvintes.É um convite

sexta-feira, 25 de junho de 2010

mídia e estado

ESTADO & MÍDIA
Manda quem pode
Por Tiago Severino em 16/3/2010
A história dos meios de comunicação no Brasil sempre esteve atrelada ao poder público. Seja no surgimento do rádio, em 1922, na televisão, em 1950, e no aprimoramento técnico do impresso com Zero Hora, há um rastro que indica um vínculo entre os veículos e as instituições políticas. Com a ditadura, a força do Estado dentro da imprensa foi maior. A censura limitou o trabalho de repórteres, em todas as mídias, em especial naquelas que eram contrárias ao regime.
Com o início da reabertura democrática, no final da década de 1970, começou a ser discutido, novamente, o papel da imprensa dentro da sociedade. De meros divulgadores de notas prontas do regime, foi indicado que o trabalho dos jornalistas é um reflexo do direito de expressão e liberdade de informação.
Tais direitos foram garantidos na Constituição Federal. Apesar de existir na lei desde o período do império, foi na Constituinte de 1988 que esta prática tornou-se, fundamentalmente, um pilar da democracia. No inciso IX, do artigo cinco, está determinado que "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença".
Apuração e seleção do conteúdoDe maneira prática, a interferência do Estado na imprensa ainda existe. O indicador histórico registra isso. Em 1988, a Constituição estabeleceu nova regulamentação para emissoras de rádio e televisão. Na época, segundo a BBC de Londres, foram liberadas mais de 300 concessões pelo Ministério das Comunicações no Brasil. A maioria foi para políticos, deputados e senadores. A emissora britânica produziu um documentário chamado Beyond Citizen Kane que conta a história das Organizações Globo. O vídeo, disponível no YouTube, afirma que, desde o surgimento da TV carioca, ela sempre foi favorecida pelos presidentes. No final da década de 1980, a Globo teria trabalhado, com afinco, para eleger Fernando Collor de Melo.
O caso Collor-Globo é emblemático no jornalismo. Segundo a BBC, até a quinta-feira, quatro dias antes da eleição, havia um empate técnico entre Lula e o candidato da emissora. Na sexta, aconteceu um debate que foi reprisado em partes no Jornal Nacional. Essa seleção teria mostrado os piores momentos de Lula. Por isso, atribui-se a eleição de Collor de Melo à empresa da família Marinho.
A partir da década de 1990, o desenvolvimento tecnológico, o rigor da legislação e o aumento da exigência do público tornaram a sociedade mais atenta a este tipo de conduta. Porém, a imprensa nunca esteve livre de erros. As histórias de Ibsen Pinheiro e da Escola Base são exemplos. A falta de critérios para apuração e seleção do conteúdo destruiu a carreira do ex-senador e acabou com um grupo educacional.
Grupos políticos impõem sua vontadeEm 1998, aconteceu a expansão da internet. A redução do custo dos computadores e o aprimoramento das redes facilitaram o crescimento. A mídia on-line, com interatividade e flexibilidade de acesso e conteúdo, tornou as informações mais fluídas. Algo que acontece do outro lado do mundo ganha espaço no mundo virtual em segundos. Segundo o ministro Franklin Martins, isso obriga os veículos a não sentarem em cima da informação. Como aconteceu com o movimento das "Diretas Já", que foi mostrado pela Globo com uma manifestação que fazia parte das comemorações do aniversário de São Paulo.
Apesar dos recentes avanços com a internet, que permite a participação dos cidadãos por meio da criação de blogs, ainda há presença maciça dos conglomerados de mídia. Em reportagem publicada no Estado de S. Paulo, o diretor do Monde diplomatique, Ignacio Ramonet, disse que os sites campeões de acesso são vinculados a grandes empresas. Para Ramonet, isso só reforça o poder destes grupos dentro da esfera social.
A família Sarney é um exemplo. Eles são donos da TV Mirante, afiliada da Globo; do portal que leva o mesmo nome; também, são proprietários do jornal O Estado do Maranhão e de mais cinco rádios na região metropolitana de São Luiz e outras no interior. Em Minas Gerais, a mídia já mostra uma predileção por Aécio Neves. O neto de Tancredo, que foi o cabeça da chapa presidencial com Sarney, é acionista dos Diários Associados – conforme indica o registro dos candidatos que disputaram a última eleição, disponível no site do Tribunal Superior Eleitoral. O grupo de comunicação tem 15 jornais, oito emissoras de televisão, 12 rádios, nove portais e uma fundação.
O grande irmão, como dizia George Orwell no livro 1984, é um ser quase onipotente que dita como devem ser as pessoas e de que forma elas devem agir. Na mídia, o grande irmão são os grupos políticos que impõem com o cabresto sua vontade. Sob esse fogo cruzado estão os jornalistas. Mal remunerados e sem uma legislação que mantenha um padrão de atuação, os profissionais servem-se unicamente da conduta estabelecida pelo código de ética da Federação, que defende a categoria, e dos padrões adotados por cada veículo.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

terça-feira, 22 de junho de 2010

sucesso, só sucesso

Programa DOMINGO NA GLOBO de Claudio Teran foi sucesso total no último domingo. FÓRMULAS: tema palpitante( eleições) , participação do ouvinte e informação abalizada. Desse modo é que se faz rádio , não com palavrões e desrespeito.

para refletir

domingo, 20 de junho de 2010

É ESSE O CANDIDATO, PAI DÉGUA,

Paulo Oliveira será candidato a vice-governador pelo PSDB

O anuncio se deu após conversas com o senador Tasso Jereissati
19/06/2010 22:50
O radialista Paulo Oliveira foi anunciado, neste sábado, como candidato a vice-governador pelo partido PSDB, após conversas com o senador Tasso Jereissati (PSDB).


Tasso disse neste sábado que vai reunir na próxima terça-feira, prefeitos, lideranças e parlamentares tucanos e de partidos aliados, o que poderá redundar no anúncio do candidato do PSDB ao Governo do Estado.


O empresário Beto Studart e os deputados estaduais Cirilo Pimenta e Marcos Cals continuam sendo os cotados para a disputa contra Cid Gomes (PSB).


Redação O POVO Online com informações do Sistema Verdes Mares.

sábado, 19 de junho de 2010

O RÁDIO QUE EDUCA - RETIRADO DO BLOG DO LAURIBERTO


"Imagine um programa de rádio feito por adolescentes abordando o aquecimento global ou um vídeo experimental que orienta a não jogar lixo na rua ou ainda um documentário sobre a comunidade, mostrando sua história. Tudo isso protagonizado e criado por jovens. Imagine agora esses produtos sendo utilizados na sala de aula para potencializar o aprendizado e tornar o acesso ao conhecimento mais divertido. Essa é a base do projeto LACE Cidadania: integrar conteúdo desenvolvendo projetos de comunicação. Os Laboratórios de Comunicação serão inaugurados no dia 23 de junho em quatro escolas públicas de Fortaleza, durante solenidade na escola CAIC Maria Alves Carioca, a partir de 15 horas.
Com suporte sociopedagógico da ONG Encine e com o patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Desenvolvimento & Cidadania, o projeto LACE Cidadania beneficiará, além da escola CAIC Maria Alves Carioca (Bom Jardim), as escolas Dragão do Mar (Mucuripe), Taís Maria B. Nogueira (Grande Jangurussu) e Francisco Edmilson Pinheiro (Conjunto Ceará). O evento mobilizará os jovens da escola onde será realizado e trará 20 estudantes de cada uma das demais escolas selecionadas, totalizando 60 jovens, para assistir ao início do LACE Cidadania.
Com a participação do apresentador do programa Megafone, Lucas Vieira (jovem que já participou das formações da Associação Encine), a solenidade de abertura já inicia de maneira lúdica se adequando ao formato do Megafone. Representante da Petrobras, da Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza, Secretaria de Educação do Estado do Ceará, da Universidade Federal do Ceará e da Associação Encine abordarão sobre o projeto e a importância do mesmo para o processo de ensino-aprendizagem.
Sobre o LACE Cidadania - Vale destacar que as instituições, duas municipais e duas estaduais, foram escolhidas mediante análise de formulário de inscrição com informações pedagógicas, de estrutura e gestão das escolas, visita in loco, índice de desenvolvimento humano baixo e vulnerabilidade social das famílias e do bairro onde as escolas estão instaladas.
Cada Laboratório de Comunicação do LACE Cidadania está equipado com mobiliário, 01 TV, 01 DVD, 01 computador multimídia para edição de áudio e vídeo com software livre, 01 scanner, 01 impressora, mesa de som, mesas de luz, 01 câmera de vídeo digital, 01 câmera fotográfica, croma-key, tela interativa, equipamento de áudio e equipamento de luz.
O objetivo do LACE Cidadania é estimular os professores a utilizarem de forma criativa as Tecnologias de Informação e Comunicação, instigando os estudantes a criarem produtos de comunicação a partir dos conteúdos abordados na escola, potencializando o aprendizado e diminuindo os índices de evasão escolar. A ideia é criar uma Rede de Comunicação Escolar que ultrapasse os muros da escola e beneficie a comunidade do entorno com vídeos, fotografias, blogs, jornais impressos, fanzines, desenhos animados e programas de rádio que transmitam mensagens educativas.
“Pretendemos, com o LACE Cidadania, educar para e pelos meios de comunicação, aproximando saber e prazer, pensar e fazer, a partir de uma inter-relação entre educação, cultura e comunicação. Nossa intenção é trabalhar dentro do conceito de convergência de mídias, tão em voga neste século XXI, e preparar os adolescentes das escolas públicas para a sociedade midiática, aliando os conceitos de arte e comunicação ao processo educacional,” destaca Ives Albuquerque, presidente da Associação Encine.
Cai na Rede - Logo após a entrega do Laboratório de Comunicação, ao longo de uma semana, cada escola vivenciará a oficina Cai na Rede, que se configura em um momento de vivência e seleção de 120 jovens. Todos os estudantes entre 13 e 19 anos interessados e matriculados nas escolas beneficiadas poderão entrar no laboratório, conhecer o espaço e experimentar os equipamentos. Os que apresentarem maior afinidade e interesse serão selecionados para integrar os grupos de 30 estudantes de cada escola que irão produzir conteúdos de comunicação para desenvolvimento de conteúdos escolares.
Formação dos Estudantes - Os 30 estudantes de cada escola selecionados, totalizando 120 jovens, irão vivenciar uma capacitação ao longo de seis meses, durante a qual aprenderão a manipular todos os equipamentos do Laboratório e terão acesso a conteúdos de formação humana, política, cidadania e produção cultural. São esses estudantes que se tornarão multiplicadores do conhecimento em formato diferenciado dentro da escola e também na comunidade, uma vez que os vídeos e programas de rádio poderão ser utilizados para atingir também os pais dos estudantes e a comunidade do entorno.
Formação dos Professores - Trata-se do curso de formação dos professores, coordenadores e diretores. Serão 10 integrantes em cada escola, que aprenderão sobre o uso de técnicas de educomunicação para tornarem-se gestores de conteúdo dentro do Laboratório e poderem contribuir na melhoria do processo de ensino-aprendizagem em sala de aula. Os temas planejados para a Formação são: Educação e Escola; Comunicação e Diálogo; Juventudes; Família; Comunidade; Política e Sociedade; Cultura Digital; Estudo do vídeo como recurso Pedagógico; Uso dos recursos tecnológicos para promoção do aprendizado baseado na investigação através da pesquisa na internet, produção de materiais multimídia e gerenciamento de arquivos; Apresentação de algumas possibilidades de utilização da internet como suporte à Educação; Apresentação do Blog e exploração de suas possibilidades pedagógicas.
Veiculação no programa Megafone - A produção audiovisual, realizada pelos estudantes a partir dos LACES, que contemplará produções educativas e manifestações culturais da comunidade situadas no entorno das escolas participantes do projeto, será veiculada no Megafone, um programa socioeducativo voltado para o público juvenil, produzido pela Associação Encine e o único Programa do Norte/Nordeste a ter um Selo de Especialmente Recomendado para Crianças e Adolescentes.
O programa, com formato de auditório, também será gravado nos espaços da escola, criando um canal aberto da mesma com a comunidade e o espaço da sociedade em geral.
Conheça um pouco mais sobre a Encine - A Encine é uma organização não-governamental sem fins lucrativos, fundada em 1999. Tem como missão promover, defender e difundir os direitos humanos, em especial de crianças, adolescentes e jovens, por meio da educação, comunicação, arte e cultura na construção da justiça social e da vida sustentável. Para isso, promove atividades educativas, lúdicas e culturais fazendo uso das tecnologias, principalmente da TV, do rádio e internet. O objetivo da entidade é provocar um novo olhar e uma nova forma de pensar os processos educativos e culturais com crianças, adolescentes, jovens e professores da rede pública de ensino a partir de exposições interativas, peças teatrais e tecnologias de informação e comunicação, tais como: rádio, internet, produção de vídeos e de um programa de televisão – o Megafone! –, entre outros. Busca-se, como meta, a partir dessas atividades, o engrandecimento do ser humano como um elemento ativo na mudança de sua realidade social e a formação de uma cultura cidadã.
Mais informações para a imprensa:
Caramelo Comunicação – (85) 3244.6728
Jornalista Vicky Nóbrega: (85) 8822.7548 /vicky@caramelocomunicacao.com.br
Jornalista Thiago Mendes: (85) 8885.3818/thiago_mendes@ymail.com
Jornalista Karol Ximenes: (85) 8691.6728 /karol@caramelocomunicacao.com.br

sexta-feira, 18 de junho de 2010

leitura importante

INSANOS POLÍTICOS


Estamos próximos a mais uma refrega política. Os contendores começam a planejar suas artimanhas daninhas, tendo como diretriz azimutimal única o proveito próprio. O viés está às promessas mirabolantes que todos os dias invadem nossos lares através das diversas mídias que estão ao nosso alcance. É difícil esquecer uma delas. Vinte anos já se passaram, mas o Plano Collor está tintilando em nossas mentes fazendo-nos reviver o trauma do confisco da poupança e o mau exemplo de gestão da economia. Será que nossos políticos entendem mesmo de economia? Uma indagação paira no ar como nuvens negras anunciando que um temporal está para chegar. A inflação sempre foi à inimiga cruel dos brasileiros, pois o dinheiro perdia o seu valor de minuto a minuto, de hora em hora. Agora parece que camuflaram os cálculos da inflação, visto que anúncios de órgãos oficiais não convencem a população, pois os reajustes salariais hoje são os eternos problemas do assalariado brasileiro.

Nenhuma classe de trabalhadores está satisfeita com os míseros reajustes salariais. Hoje, talvez, somente os políticos sejam os mais satisfeitos com o que ganham, mas como são espertos e satânicos sempre procuram uma maneira desonesta para imantar mais vil metal e triplicar o patrimônio. Fogem da cidadania que tanto pregam, aliás, a cidadania é o conceito bastante difundido nas sociedades civilizadas. Seno o cidadão um indivíduo consciente de seus direitos e de seus deveres perante a sociedade, uma parcela de maus políticos burlam o belo exemplo de cidadania e passam a praticar a politicagem suja, cruel e desumana. “Quando exercida ou exercitada pela população, a cidadania promove o bem-estar social, a partir de deveres e direitos elementares, mas porque determinados políticos não fazem o mesmo? Queríamos saber. Simples pratica diária mostra como o povo através de sua cultura e de sua educação poderia melhorar a psicosfera em que vive.

Seria o bom uso da educação e da cultura na hora de enfrentar uma fila, no cuidado com o lixo que acumula em seus lares, nas atividades diárias, não usando as ruas como lixão ou aterro sanitário, não sonegar impostos, não perturbar o sossego alheio, não pichar muros e trata o próximo como se fosse seu irmão querido. Ações simples que o povo teima em não fazer uso. Cabe ao político lutar de todas as maneiras para que a sociedade assimile boas lições de cidadania, através de uma exemplar educação, uma saúde prazerosa e uma segurança que dê tranqüilidade ao povo. O que vemos são obras inacabadas, prédios públicos abandonados, ruas sem saneamento básico, ruas esburacadas, atendimento médico sofrível, onde o esquecimento das camadas menos aquinhoadas é o ponto forte da maioria dos políticos brasileiros.

Voltando aos erros de um passado não muito distante perguntamos onde estão os verdadeiros culpados? Depois de cumprir uma “pena” de oito anos de direitos políticos cassados, após o impeachment, o ex-presidente e hoje senador Fernando Collor de Mello pelo estado de Alagoas, apóia o presidente Lula. Eram inimigos ferrenhos e chegaram a disputar a presidência da república com acusações mútuas, um acusando o outro e mostrando o lado negro da vida de cada um. Não só Collor defende a ampliação do papel do Estado na economia e até a reestatização de empresas que foram privatizadas por parte de outro Fernando, o Henrique Cardoso.

Quem não se lembra dos processos do ex-presidente Sarney? Presidente do Senado Federal conseguiu furar e burlar a cidadania fazendo com que seus processos fossem encaminhados a “Comissão de Ética do Senado Federal”, pois sabia que lá teria guarida, visto que o presidente do Conselho era seu amigo particular. E não deu outra. Todos os processos contra Sarney foram arquivados. Estão aqui inseridos alguns aspectos da política brasileira, mas não fica aqui outras sujeiras foram varridas para debaixo do tapete.

Collor e Zélia, Zélia e Collor pintaram e bordaram hoje um pede desculpas ao povo pelo confisco e a outra nem gosta de comentar o seu próprio plano. Cuidado senhores eleitores vem outra por aí. Seu nome Dilma Rousseff que é a aliada número um do presidente Lula. Ele não mede esforços para fortalecer a sua candidata a presidência da república. Se ela conseguir se eleger o presidente Lula continuará massacrando com suas artimanhas perigosas e enganado os mais pobres com as bolsas esmolas. Assistencialismo puro. O clichê popular fala mais alto e diz que não devemos dar o peixe ao homem e sim ensiná-lo a pescar. Pense nisso!


ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ALOMERCE- DAUBT- DA AOUVIR E DA AVESP
Sobre o Autor
Sou Radialista, Jornalista com Curso Superior, Poeta, Escritor, formado em Administração(Gestor de Empresas), Bacharel em Segurança Pública, tenho livros publicados, Espírita praticante, Mestrando em telejornalismo, Coronel PM R/R, Acadêmico de Letras e Membro da Associação Cearense de Imprensa(ACI) e da AOUVIR/CE ( Associação dos Ouvintes de Rádio do Ceará).

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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Campanha cala a boca JOÃO INÁCIO JÚNIOR

leia o texto e mande sua adesão a esta campanha

um pouco de história do rádio cearense.

Rádio Assunção Cearense

Essa emissora foi um presente de uma comunidade católica alemã, ao Dom Antonio de Almeida Lustosa, então Arcebispo de Fortaleza, pela passagem de seu jubileu de ouro no sacerdócio. O nome oficial da rádio é Radio Nossa Senhora da Assunção, porém devido à programação e, para facilitar as chamadas em vinhetas, tomou a forma contracta de Radio Assunção e foi ao ar oficialmente aos 11 de fevereiro de 1962. O estúdio foi localizado na Rua Visconde Saboya nº. 280, tendo como Superintendente o Padre Landim e como Diretor Comercial José Milton Lavor. A estação transmissora na Rua Joaquim Manuel Macêdo, no bairro Henrique Jorge que, na época era chamado de Casa Popular, e nas adjacências da antena de 90 metros, um matagal. O professor Everardo Silveira foi o locutor da iniciação.
A Arquidiocese de Fortaleza agora contou com mais um aliado para a imprensa, haja vista ser proprietária do Jornal O Nordeste, cuja circulação fora erradicada em 1967, já na gestão de Dom José Delgado. A emissora de equipamento importado tinha antena direcional, cujo benefício técnico era o não desperdício de rádio - freqüência para o mar. trabalhando com ondas médias e tropicais (ondas intermediárias) isso permitia uma boa penetração no interior cearense e outros Estados do nordeste.
Com o advento da revolução de 1964, as coisas não ficaram bem para a imprensa. José Milton firmou contrato com a Rádio dragão do mar e a Direção Comercial foi para as mãos de Geraldo Fontenele. A Rádio Assunção tomou um novo formato com o ingresso de Fontenele, que com apenas 30 anos de idade já tinha um currículo denotando experiência, já havendo sido produtor de programas, animador de auditórios, radioator, redator de noticias, narrador e Diretor de Broadcasting da Rádio Difusora de Teresina (PI) e com passagem pela Rádio Poti de Natal (RN).
Sob pressão de forças revolucionárias, o Governo do estado cortou verbas de incentivos e, a Assunção tinha que se manter por ela mesma. Nesse período muitos empresários em outros Estados, perderam a concessão de suas emissoras que, são renovadas a cada dez anos. Foi graças à habilidade de Fontenele, que havia acumulado a direção de Jornalismo e Comercial que, a Assunção cearense em 1972 renovou concessão, tendo em vista não permitir ao microfone, a participação de padres expressarem suas idéias por serem comunistas.
A emissora funcionava 24 horas, e há zero hora começava um programa chamado “Varig a dona da Noite”, com uma belíssima seleção musical indo até as 5 da matina. Com o clarear do dia vinha “Alvorada Cabocla”, com violeiros e cantadores, um estilo ainda muito aceitado no sertão, na periferia de Fortaleza e, no coração de todos aqueles que ainda querem preservar a cultura nordestina.
Radialistas que passaram pela Assunção em seu primeiro biênio: Hermano Justa, Narcélio Lima verde, Ivonete Maia, Ribamar Matos, Edvar de Souza, Nazareno Albuquerque, Ivan Lima, Luiz Cavalcante, Paulo Oliveira, Tarcisio Holanda, Oliveira Ramos, Mauricio Carvalho, Marciano Lopes, F. Capibaribe, Airton Monte, Silvio Leite, Júlio Sales.
A equipe esportiva foi incrementada com a contratação de Gomes Farias que permaneceu da rádio de 1964 a 1967, quando retornou para Dragão do Mar.
A televisão na época era somente a TV Ceará canal 2, o que permitia a existência do rádio-teatro, que tinha no elenco Oliveira Filho, J. Oliveira, Dóris... Locutores Mattos Dourado, José Costa, Oséas Cruz, Peter Soares, Bonifácio de Almeida.
A Superintendência da Emissora até 1966 ficou a cargo do Padre Landim, quando foi nomeado o Padre Gerardo Campos, que muito lutou para manter a Assunção num patamar estável. Eram seus companheiros de equipe sacerdotal: Padres Gotardo Lemos e Mirton Bezerra de lavor. Foram eles os responsáveis pela irradiação dos programas religiosos: “Oração por um dia Feliz”; “A Casa é de Todos”; “Movimento de Educação de Base – Escolas Radiofônicas”; “Missa do Pastor” e “Palavra do Pastor”.
Em 1969, o veterano José Cabral de Araújo recebeu e aceitou o convite de Dom José Medeiros Delgado para assumira Superintendência da Assunção, em substituição ao Padre Gerardo Campos. Com o aval do Arcebispado, Cabral de Araujo apesar de paraplégico, tinha muita lucidez em suas decisões Houve assinatura e rescisão de contratos. Implantou em seis meses um novo modelo administrativo: o Arrendamento.
O primeiro arrendamento foi no setor esportivo com a volta da equipe de Gomes farias, e a posterior contratação de Paulino Rocha. A partir de então a Assunção de quarta colocada passou a primeira, o que atraiu muitos anunciantes da Capital e do Interior.
1973 foi um ano de doçura para a Assunção quando pelo Ibope, confirmou primeiro lugar, porém a rádio Verdes Mares ofereceu a equipe esportiva uma proposta irrecusável, e assim se despediram da Assunção: Gomes farias, Paulino Rocha, Bonifácio de Almeida, Souza Filho, Peter Soares, Moraes filho, Daniel Campelo e de lambuja José Maria Sales o operador de áudio.
A emissora teve que buscar alternativas, e fora transformada em uma freqüência musical, enfatizando programas noticiosos, e voltar sua programação para os bairros, com sua unidade móvel de freqüência modulada, com locução de José Santana e o “Seu Repórter em Ação”.
Aos 4 de agosto de 1973, assumia a Igreja em Fortaleza, Dom Aluísio Lorscheider, com recepção transmitida diretamente do aeroporto Pinto Martins, pelo recém contratado José Lisboa, vindo de uma longa caminhada através da Rádio Iracema, e assim nasceu a “Discoteca do Lisboa”.
Em outubro do mesmo 73, Cabral de Araujo se desvincula da emissora por problema de saúde, e definitivamente abandona o rádio. Geraldo Fontenele assume a superintendência.
Em 1976, Dom Aluisio Lorscheider foi eleito e proclamado Cardeal da Igreja Católica. Foram importantes solenidades e dias alternados: dia 24 e 29 de maio na sala de solenidades do Papa Paulo VI na Basílica de São Pedro. Geraldo Fontenele viajou para a Itália e durante a permanência de Dom Aluísio em Roma, diariamente as 12 e 18 horas havia transmissões. Com equipe própria, essas foram consideradas as primeiras transmissões internacionais de rádio no Brasil.
Por a emissora pertencer a igreja católica, ela teve por obrigação montar uma central de transmissão em seus estúdios(rua Visconde Sabóia), e com sua unidade móvel de FM, fazer toda a cobertura da visita do Papa João Paulo II à Fortaleza em Julho de 1980.
Em outubro de 1981, Dom Aluísio anunciou a venda da Rádio Assunção Cearense. O clero cearense não foi consultado, apenas o Conselho Arquidiocesano e membros da CNBB. Com a participação do Monsenhor André camurça nas negociações, a rádio fora vendida em dezembro de 1981. Em súmula, a igreja católica ficou sem o Jornal O Nordeste, O Palácio São José (Do Bispo) e o Banco Popular.
O radialista Moésio Loyola, que ainda atua nos microfones com programas esportivos tornou-se proprietário da Emissora, mas por tradição deixou espaço para a programação religiosa.
Sei que vou pecar por omissão, mas quero deixar registrados alguns programas que marcaram época: O Esportivo com Paulino Rocha; Programa Oseias Cruz; Discoteca do Lisboa, com José Lisboa; Forrozão da Assunção com Carneiro Portela; Política com Fernando Maia; Recordação Saudade, E Os Anos Carregaram e Parada dos Maiorais com Wilson Machado. Nas tardes de sábado tinha um programa exclusivo de nostalgia e com musicas do passado não distante.
Sempre na freqüência de 620 kHz, Rádio Assunção Cearense já esteve com o estúdio instalado na Rua Irauçuba e hoje na esquina da Rua Bárbara de Alencar com Avenida Rui Barbosa na Aldeota. Conservando programação esportiva a emissora de freqüência mais baixa de Fortaleza, no ano 2000 arrendou seus horários à Comunidade Católica Shalom, contrato este que perdurou até 10 de maio de 2006, ficando a mesma sem programação definida até 10 de julho do mesmo ano, quando se tornou afiliada da Rádio globo do Rio de Janeiro.


Fonte: Blog tempos do rádio

terça-feira, 15 de junho de 2010

ANIVERSÁRIO AOUVIR CEARÁ

QUEREMOS CONVIDAR A TODOS OS OUVINTES E SIMPATIZANTES A SE FAZEREM PRESENTES NO PRÓXIMO SÁBADO DIA 19 A PARTIR DAS 08:00H NA CASA DE CULTURA JUVENAL GALENO SITUADA NA RUA GENERAL SAMPAIO, 1128 - CENTRO (PRÓXIMO AO TEATRO JOSÉ DE ALENCAR) NA NOSSA FESTA EM COMEMORAÇÃO AO 6º ANO DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO, VENHA E TRAGA A SUA FAMÍLIA (ENTRADA GRATUITA). HAVERÁ ATRAÇÕES MUSICAIS, SORTEIOS, BRINCADEIRAS, INGREDIENTES TÍPICOS JUNINOS E MUITA ALEGRIA. TEREMOS TAMBÉM A PARTICIPAÇÃO DO RADIALISTA/DIRETOR DA RÁDIO PITAGUARY AM 1.340 COM O TERÇO NA AOUVIR PARA ABRILHANTAR AINDA MAIS A NOSSA FESTA. E NA OPORTUNIDADE REALIZAREMOS A ELEIÇÃO PARA A NOVA DIRETORIA PARA O BIÊNIO 2011/2012. ESPERAMOS VOCÊ LÁ.
  

aprendizado de rádio e educação

segunda-feira, 14 de junho de 2010

CÓDIGO DE ÉTICA DO JORNAL O POVO - SERÁ QUE OS SEUS JORNALISTAS LEEM ESTE DOCUMENTO?

Código de Ética da Empresa Jornalística O POVO


10 Mar 2005 - 10h13min
Tradição e modernidade são características marcantes do O POVO, uma empresa/instituição entranhada na vida dos cearenses. Este documento, proposto pela Diretoria para discussão interna e aberto a sugestões de nossos leitores e clientes, junta-se à CARTA DE PRINCÍPIOS elaborada pelo Conselho Editorial, com a intenção de somar à experiência do passado compromissos que o presente impõe como condição e antecipação do futuro.

PRINCÍPIOS E COMPROMISSOS DA EMPRESA JORNALÍSTICA O POVO

Somos Instituição e Empresa. Integradas, cada uma deve dar suporte à outra. Nossos interesses e nossos deveres nos obrigam a bem identificar os limites de cada uma, que não devem conflitar, mas serem harmonizados, sem sobreposição.
A união desses dois conceitos surge do fato de lidarmos com a informação, bem essencial nas sociedades contemporâneas e patrimônio da comunidade, o que confere a O POVO papel decisivo na difusão das idéias, na aceleração da economia, na elevação do padrão de cidadania, enfim, em todas as instâncias do interesse coletivo e privado. Tal consciência nos impele a lançar e tornar públicos nossos princípios e compromissos empresariais.

DO PROGRAMA EDITORIAL

Nosso compromisso maior é com o leitor. Temos a obrigação e o interesse de bem informar. Quem faz e quem comercializa jornal precisa estar convencido de que buscar a satisfação do leitor é uma atitude de proteção ao próprio negócio, sem deixar de compreender que, como um produto que reflete a própria sociedade, o jornal também pode vir a desagradar a pequenos e a grandes grupos de leitores, no cumprimento do seu papel de informar e opinar. Mas é, e sempre será, o leitor o controlador e aprovador ou censor do resultado do nosso trabalho.

A informação será sempre passada ao leitor de maneira precisa, exata, substantiva, respeitando-se os limites da privacidade e do bom senso.
Adotaremos uma atitude crítica e fiscalizadora dos atos das pessoas, empresas, instituições e poderes públicos, sendo tal postura aplicável a particulares e à empresa privada, quando se configurar, clara e continuadamente, agressão aos direitos individuais, à comunidade e ao interesse público.

Contribuiremos para a formação de uma consciência crítica da comunidade, procurando estimular o surgimento e o debate de novas idéias e a discussão e aprofundamento de velhas questões não resolvidas.

Fiscalizaremos a ação dos poderes públicos na defesa do interesse comunitário e da cidadania, na busca do equilíbrio político e no fortalecimento das instituições e liberdades democráticas.

DA GESTÃO

– Consolidar a lucratividade e a independência da empresa;
– Racionalizar e aperfeiçoar a gestão dos negócios;
– Manter uma posição de liderança e vanguarda;
– Avançar tecnologicamente, antecipando-se às exigências do mercado;
– Treinar, valorizar e integrar nosso pessoal, mantendo ambiente favorável a ganhos de produtividade e à realização pessoal.

DO PRODUTO E DO MERCADO

– Fazer o produto chegar ao mercado em condições cada vez mais atraentes ao
consumidor;
– Oferecer ao mercado um produto superior e claramente diferenciado;
– Buscar a excelência no atendimento aos nossos leitores e clientes;
– Em projetos, programas e eventos especiais, a Empresa atenderá demandas e interesses legítimos da comunidade e seus segmentos representativos, fazendo propostas consistentes, procedentes e conseqüentes;
– Cercar as ações comerciais de cuidado ético, sobretudo quando realizadas com entidade pública, de maneira que possam atender à transparência que caracteriza a nossa postura institucional;
– Aumentar a freqüência e a profundidade das contribuições concretas ao desenvolvimento da Região;
– Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico da Região, procurando influenciar positivamente a iniciativa privada de interesse geral e cobrando a ação pública;
– Informar e formar opinião consentânea com os valores da livre iniciativa.

DA IMAGEM

– O produto deve contribuir cotidianamente para consolidar seu conceito de veículo de comunicação independente, pluralista, apartidário, ponderado e fiscalizador;
Enquanto anunciante, a Empresa deve apresentar-se ao mercado de forma exemplar, veiculando anúncios próprios e campanhas publicitárias com a maior freqüência possível, avaliando seus resultados;
– A empresa deve buscar uma inserção especial e relevante na sociedade, participando mais do que freqüentando, antecipando mais do que acompanhando, informando mais do que noticiando, formando opinião mais do que opinando;
– Fixar e manter a melhor imagem possível da empresa, do produto e de seus serviços é um processo que envolve a todos, no dia-a-dia do trabalho ou na convivência comunitária, devendo nossos executivos ficar atentos e agir em harmonia com este objetivo.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

A Empresa não oferecerá gratuitamente seus produtos e serviços normalmente comercializados, sendo vedados favores e concessões injustificadas;
A Empresa e seus representantes devem ter para com seus concorrentes uma avaliação, tanto quanto possível, positiva e discreta;
Devemos manter para os não-clientes, para o inusitado, para as idéias novas, para as minorias, para o não-ortodoxo e não-consensual e mesmo para os que nos criticam, uma atitude de franca e positiva abertura;
Este documento soma-se à Carta de Princípios elaborada pelo Conselho Editorial, impondo rigor absoluto nas questões de princípios.

sem pauta

HOJE NÃO TEM PAUTA PARA ALGUNS PROGRAMAS DE RÁDIO DO CEARÁ. O CEARÁ SPORTING CLUBE GANHOU O JOGO.

SÉRGIO PINHEIRO E AS SANDÁLIAS DA HUMILDADE.

Por várias vezes os ouvintes tem ouvido o Radialista Sérgio Pinheiro destratar seus colegas repórteres. Já fez isso com Ibernon Monteiro e com Júnior Markezini. Precisa calçar as sandálias da humildade.

sábado, 12 de junho de 2010

você se lembra?

 ROBERTO LOSAN


POR ONDE ANDA ?
Saudades...
Roberto Losan faleceu no dia 30 de outubro de 2005, vítima de enfarto.
Seu corpo está sepultado no cemitério Parque das Garças, em Santana de Parnaíba - SP.

BREVE HISTÓRICO:
Roberto Lopes Santos, que adotou o nome artístico de Roberto Losan, trabalhou na cidade de São Paulo nas Rádios Globo, América, Record, 9 de Julho e Rádio Tupi.
No Rio de Janeiro, trabalhou na Rádio Nacional, na década de 70.
Losan também teve participação na novela "O Rei do Gado", da Rede Globo de Televisão, onde interpretou "ele mesmo" (radialista), anunciando a dupla "Pirilampo e Saracura" (personagens de Sérgio Reis e Almir Sater).

Fonte: BASTIDORES DO RÁDIO.
NOTA; FALTOU FALAR DA PARTICIPAÇÃO DE ROBERTO LOSAN NO RÁDIO CEARENSE

veja que site interessante.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

O sucesso do rádio pela web

OLHA COPA DO MUNDO...

Como o rádio mente....

Ouvinte manda por telefone o seguinte questionamento:

    AGORA, VOCÊS ESTÃO SATISFEITOS, O CEARÁ PERDEU E AGORA VOCÊS TEM MOTIVO PARA CRITICAR...

Locutor responde::

O OUVINTE FULANDO DE TAL DO BAIRRO TAL ESTÁ PARABENIZANDO O PROGRAMA...

Nome do ouvinte: FRANCISCO DO PAPICU...

Nome do locutor: EVARISTO NOGUEIRA...

Isso é só um exemplo do que se faz com ouvinte no Rádio Cearense....

quinta-feira, 10 de junho de 2010

uma leitura que soa como aviso aos que se dizem famosos ( no rádio tem muitos)

Artigo

Os famosos

10/06/2010 01:00



Não sei se o jogador Adriano, ex-Flamengo e agora da Roma (Itália), usa drogas, se dá dinheiro a traficantes, ou se agrediu a sua namorada. Sei é que ele não pode ser inculpado, a priori, por ser famoso - e também não pode se esconder atrás da fama para se defender.

A verdade é que o tempo do “futebol romântico” passou. O futebol profissionalizado não mais admite que um jogador saia da farra e vá direto para um jogo ou se mostre contumaz “baladeiro”. Times que pagam salários milionários aos “galáticos” exigem um mínimo de profissionalismo
e compostura.


Pelo menos duas coisas são comprováveis no caso de Adriano: ele aparece em foto reproduzindo com as mãos as letras iniciais da organização criminosa Comando Vermelho; e também pode ser visto empunhando uma metralhadora, que sua assessoria diz ser uma arma de “paintball”
(que dispara projéteis de tinta).


Ainda que essas ações não possam ser caracterizadas como crime, é de se esperar que um “ídolo” para milhões de torcedores, muitos deles crianças, tenha comportamento condizente com o seu status.


Ora, para justificar seus percalços, Adriano disse que o sucesso dele “incomoda muita gente”. Mas qual a relação com as acusações sofridas? A única relação possível é que teriam menos (ou nenhuma) publicidade se o personagem fosse  uma pessoa “comum”.


Poder-se-ia perguntar, em contraposição, por que a fama de Kaká “incomoda” menos gente. Os dois são famosos, ambos são craques. O que os diferencia?

Obviamente, ninguém exige que jogadores sejam santos. Estamos, todos, sujeitos a falhas e erros, a ter problemas e a passar por fases ruins – que têm de ser respeitadas. Ninguém “acusou” Casagrande, por exemplo, quando ele se afastou para fazer tratamento para se livrar das drogas.


Fama traz reconhecimento e dinheiro, mas é preciso lidar com seus corolários: exposição exagerada, redução do espaço privado, cobrança por parte do público, escrutínio da imprensa.

Plínio Bortolotti -Diretor Institucional do Grupo de Comunicação O POVO
plinio@opovo.com.br

JEOVÁ MENDES - UM DIFERENCIAL NO RÁDIO

Participações de  Jeová Mendes nas madrugadas da verdinha provam que há necessidade de um rádio que fomente a inteligência e o conhecimento. Participação dos ouvintes é também brilhante.

reprortagens em áudio da agência pulsar

quarta-feira, 9 de junho de 2010

DISCUSSÃO PERTINENTE PARA O MUNDO DO RÁDIO

Pesquisa comprova crescimento do rádio.

Pesquisa comprova crescimento do rádio

RADIOREVISTA

COMUNIDADE EM REDE

uma reflexão

PATRIOTISMO

Nesta atual e intensa euforia de patriotismo verde-amarelo, sonhando a taça, com alegria, unindo o povo por uma bola, vem-me um sonho forte e singelo vendo a Bandeira, que o vento enrola.
No azul do céu, cheio de estrelas, a faixa diz: "Ordem e progresso". Fico pensando no patriotismo, no entusiasmo do povo expresso e bem dirigido a outra paixão: à nossa Pátria, nossa Nação!
Numa torcida empedernida, com forte empenho e convicção: contra a injustiça, contra a cobiça, a impunidade, a corrupção, a engambelação do povo humilde - que paga impostos sufocantes sem uma digna devolução -; fatos que afetam a democracia e que aviltam nossa Nação, que talvez possam ser derrotados a começar de uma eleição.

Maria Toledo Arruda Galvão de França milatag@ibest.com.br
Jaú

Publicado no forum dos leitores do jornal o estado de São Paulo - www.estadao.com.br

terça-feira, 8 de junho de 2010

Veja estas impressões sobre o rádio - um pequeno perfil do que preconizamos sobre o rádio (CRISE)

Anônimo Anônimo disse...
É o que ando reclamando em pleno horário da confusão de greve não tinha uma emissora cearense dando notícias, seu Paulo Oliveira na Verdinha fazia propagandas e tocava música, Antonio Viana falava de eleição, AM do Povo CBN estava com jornal nacional, Pitaguari falava do time do Ceará, Rádio Globo era Programa nacional, Rádio Clube Tocava música. Sem falar das Religiosas, Shalom, Uirapurú e Iracema que só falavam de suas religiões Nosso rádio AM tá muito fraco É osso. Rubens Correia

RADIALISTAS AGORA SE VIRAM CONTRA GERALDO DO CEARÁ SPORTING CLUB

Geraldo jogador do Ceará é a próxima vítima dos comentaristas esportivos do Ceará. Se ele soltar o velho boi talvez as opiniões mudem...

segunda-feira, 7 de junho de 2010

OLHA A HORA....

Por que nossos locutores esportivos nas transmissões passam tanto tempo sem dizer o tempo do jogo? Às vezes o pobre do ouvinte fica ouvindo o jogo sem saber o decorrer da partida. isso prejudica a transmissão e truca a informação. Por favor coloquem ao menos uma mensagem eletrônica já que eles não se lembram do ouvinte...

parabéns rádio OPOVO CBN

Rádio AM DO POVO CBN única presente com reportagem especial e cobertura do jogo do Ceará contra Atlético Mineiro. Tantas rádios no Ceará que vivem só do tubão...uma lástima....

sexta-feira, 4 de junho de 2010

novo som da rádio metro

A rádio Metropolitana AM - 930 khz está de som novo. boa qualidade, parabéns Edilson Alves...

quarta-feira, 2 de junho de 2010

leia

Artigo

Como educar Fortaleza

Ma. do Socorro de Sousa Rodrigues
Doutora e mestre em Educação

01 Jun 2010 - 04h21min
O bom observador identifica, de cara, uma bela cidade pela limpeza das ruas, educação do povo, forma como são acolhidos os turistas, beleza da arquitetura, presença do verde nas praças, trânsito em harmonia, nível de poluição, silêncio em horas e lugares de silêncio, número de pedintes, qualidade das escolas e universidades, tipo de economia e nível de solidariedade do povo.

A "Fortaleza quase bela" ainda não é esse lugar. Padece de doença cultural grave. Parte do povo não possui boa educação, não importa a classe social. Fala-se alto, atende-se o celular em qualquer lugar, joga-se lixo pela janela. Quando a chuva chega, limpa os miasmas pestilentos do ar e amontoa a sujeira da educação do povo onde pode. Aqui acolá os "trambolhos" de um povo sem lei.

Em escolas e universidades, cadeiras quebradas e sujeira na sala. Nos banheiros públicos tudo reclama mudança. Catadores de resíduos sólidos nas ruas, o que fazer? Nos comícios, lá está o povo de "senso crítico" "intelectuais do lixo". Missa na Igreja de Fátima, o povo reza e peca contra a cidade. Ruas emporcalhadas. Corações se aliviam nas orações e mãos liberam a sujeira na rua. Não se leva "o ser cristão" para a vida. Mas como dizem, ir à igreja é obrigação cristã, e isso basta.

Fila, pouco se respeita. Lugar para cadeirante ainda é lenda. Idoso no ônibus "trambeca" e cai aos solavancos das ruas esburacadas. No trânsito, quanta solidariedade! Topic, bom exemplo! Cruzamentos fechados. Faixa branca ou amarela só se respeita na Beira Mar. Junte-se ao congestionamento da cidade os paredões de música estridente. Noite e dia é tudo igual. Que fazer?

Multá-los. Utilizar horários políticos no rádio e televisão para falar sobre isso. Fotografar atos impróprios das pessoas nas ruas. Repetir frases de efeito como: não suje a rua, trate bem as pessoas, dê a preferência, ajude a manter a cidade limpa, não buzine. Um bom repertório para o cotidiano de todos. Para educar Fortaleza é preciso falar sobre isso na Assembleia, nas escolas, nos templos, nos estádios, em bares, nas faculdades, no comércio, com amigos nas festas, no trabalho, na mesa com os filhos e na praia. É preciso mudar Fortaleza.

terça-feira, 1 de junho de 2010

LUCAS LEITE

O repórter LUCAS LEITE é incansável na sua prática de informar. Além de trabalhar como repórter se desdobra na atualização através de cursos e estudo. Um profissional de mão cheia que merece muita valorização. Além de tudo é muito respeitoso para com os ouvintes e entrevistados.

LEIA

O RÁDIO  NOUTROS TEMPOS

Paschoal Pery Gorrese – PY3DV
Estava vos contando com que responsabilidade e preocupação, o menino radioamador se lançava à construção do primeiro receptor de uma válvula, e com o material de outrem. Se não desse resultado, o que se faria com aquela “fortuna” gasta? Entretanto, a coisa saiu bem, e depois de trocar os fios da bobina de reação para que oscilasse, o receptor funcionou magnificamente. Foi um sucesso, e nosso pequeno construtor foi solicitado por outro colega para montagem de novo aparelho, que então já foi construído com “larga margem de segurança”.
Aqui se abre um parêntesis para prestação de duas justas homenagens: primeiro a Adalberto Rosa, tão precocemente roubado de nosso convívio, alma boa e amiga, que muito auxiliou nosso biografado, pois funcionário que era da Companhia Telefônica (oficinas) arrecadava material imprestável que era jogado fora, e presenteava-o ao modesto construtor para o qual tudo servia; o segundo homenageado é o técnico D. Rangel, que com sua bondade e proverbial cortesia, aturava o menino curioso com as suas perguntas, pois não era técnico em eletrônica, e sim em eletricidade, e carregava suas esquisitas baterias.
Retornemos à atividade do nosso construtor. Havia construído para outros, mas ainda não possuía o seu receptor, pois apesar de já ter reunido todo o material e construído as pilhas, aproveitando o carvão de outras usadas, e tendo como recipiente garrafas cortadas, faltava-lhe a válvula. Foi quando ganhou uma usada, já esgotada, não mais funcionando. Aí intentou uma “vigarice” que merece ser relatada, pois foi a primeira de sua vida… (Seria a última?)
O “brique” do Joaquim, na Rua da Praia, estava no auge de seu esplendor. Lá, de tudo havia. A maior parte das economias do nosso garoto lá havia ficado, infrutiferamente, pois grande parte do material adquirido era defeituoso e introcável, porque negócio feito era caso morto. Isto recalcara nosso construtor que desejava muito tirar uma desforra. Lá havia à venda, um receptor com uma válvula 441, por 80 mil réis e, dizia o vendedor, garantido. Como o nosso radioamador possuía uma válvula igual e cansada convidou o amigo “Seu Chico”, o velho Chico Baldino, da oficininha perto do Rocco, que a todos respondia: – ma naturale cat…, e que também fora lesado em diversas compras no brique, para uma tratantada.
Seu Chico iria ao brique e se interessaria pelo aparelho, levando num bolso a válvula cansada. Enquanto examinava o aparelho o vendedor seria distraído pelo nosso biografado que solicitaria outro objeto, dando tempo para que o primeiro “tratante” fizesse a troca das válvulas.
Tudo saiu às mil maravilhas, e os dois “vigaristas” desforrados retornaram rindo e vingados. Chegam em casa, experimentam e… Como? A válvula do Joaquim estava queimada…
Mais tarde, um dos colegas do garoto, feliz com as audições radiofônicas que lhe haviam sido possibilitadas, presenteou-o com uma válvula, que pelo agraciado foi escolhida: uma B443, porque nesta altura já se pensara em dar mais um passo, e construir um regenerativo elétrico (com corrente alternada) de duas válvulas.
Face os êxitos do novel-radioamador seu pai o presenteou com uma peça maravilhosa: um alto-falante que recebera em pagamento de dívida.
Iniciou-se a construção, primeiro pelo transformador, para o qual foram aproveitados um núcleo e fios da sucata da Telefônica, trazidos por Adalberto.
Neste tempo o garoto já sabia fazer cálculos de transformadores, mas a coisa se complicava porque os enrolamentos se deveriam fazer com o fio que se tivesse, e não com o que se indicava, o que obrigava a execução de enrolamentos duplos para funcionamento em paralelo, etc. Os núcleos eram pequenos (de telefone) e, por isto a relação espira-volt era grande, mas tudo foi vencido, e o transformador foi enrolado com quase cinco mil espiras contadas uma a uma, em camadas isoladas por papel de condensadores velhos.
Levou-se uns 15 dias neste trabalho, em que se aproveitava o tempo que sobrava depois da feitura dos temas do ginásio., freqüentado em dois turnos, naquele tempo.
Funcionou bem o transformador e conseguiu-se uma retificadora, isto é, uma válvula 201ª, triodo, já citado na primeira parte deste artigo e que se prestava a todos os fins. Arranjaram-se condensadores de papel de 2Mf. e para o filtro, um secundário de transformador de áudio (com primário queimado). Depois de muitas economias comprou-se uma detetora E-424, triodo já com aquecimento indireto, e funcionou um regenerativo Schnell.
O contentamento era grande, mas havia uma desconfiança, pois o volume de recepção era pequeno. Desconfiando-se da voltagem, conseguiu-se por empréstimo um voltímetro, enorme almanjarra industrial, e se aferiu a situação.
Os planos haviam sido feitos para que o pentodo de saída trabalhasse com 180 volts, e para tal havia sido enrolado o transformador, e com que sacrifício. Por que demônios somente se mediam 30 volts na “screen” da válvula, que era ligada num borne por fora  do casquilho? Eis a explicação: a queda de voltagem no choque filtro inadequado era de 150 volts.
Almejava-se entretanto construir um Super-Hartley com válvulas apropriadas para as referidas funções, que aos poucos foram aparecendo, como a E-442 para amplificação de rádio-frequência, a E-424 como detetora e primeira de áudio, e a C-443, pentodo de saída. Mas isto era impossível com os recursos com que se contava, mesmo que nesta era já estivessem melhorados.
A maior parte dos esquemas da época eram conseguidos dos catálogos das casas de acessórios de rádio de Buenos Aires, e que eram de lá remetidos por simples solicitação. Neste, surgiram desenhos de transmissores monovalvulares, auto-excitados. Como nosso garoto já possuía um microfone velho que viera junto com a sucata da Telefônica, e cujo carvão fora desumedecido e arranjado convenientemente, pensou estar em condições de construir um emissor, e … mãos à obra. Não foi difícil conseguir ondas contínuas, o problema era modular.
Isto foi conseguido colocando o microfone ligado em série com a antena, e assim foi ouvido a três quilômetros, numa galena… Foi outro dos grandes momentos de sua “vida eletrônica”.
Mas tarde vieram os materiais já fabricados, como jogo de bobinas, transformadores, etc. que com maiores recursos financeiros tiraram um pouco do encanto desta vida de dificuldades e vitórias.
O garoto de ontem é hoje um Radioamador prefixado, mas continua convicto de que somente o trabalho de técnica, com suas dificuldades, seus problemas e naturais soluções, dá ao radioamador a verdadeira satisfação.
Colaboração de Ivan Dorneles Rodrigues – PY3IDR
e-mail: ivanr@cpovo.net Site: http://www.geocities.ws/py3idr