terça-feira, 26 de maio de 2009

UMA BOA PEDIDA


O PROGRAMA MOMENTOS DO REI DE DOMINGO( dia 31 de Maio) NA RÁDIO VERDES MARES MOSTRA ENTREVISTA COM O CANTOR MÁRCIO GREYCK É UMA BOA PEDIDA PARA NÓS OUVINTES DE RÁDIO CONHECERMOS UM POUCO DA HISTÓRIA DESTE GRANDE ASTRO DA MPB.
COM APRESENTAÇÃO DE ELVIS MARLON CONHECIDO COMO DUMBO O PROGRAMA MOMENTO DO REI TEM ATÉ UM BLOG PARA VOCÊ SE COMUNICAR COM ESTE APRESENTADOR.
VALE A PENA CONFERIR...

MAISA NA MIDIA


SOBRE O CASO MAISA


O “caso Maísa”, como está sendo chamado pela mídia brasileira, reforça a questão sobre as inadequações dos programas televisivos que, além de não apresentarem em suas grades temas e assuntos para as crianças, ainda exploram a imagem das mesmas de forma escandalosa e pouco ética, ferindo os principais direitos das crianças presentes na Constituição.
O curioso é que, somente depois do choro da menina ter ido ao ar é que a Secretaria Nacional de Justiça se pronunciou. Foi divulgada uma nota a imprensa ontem, quarta-feira (21), informando que os programas exibidos nos dias 03,07 e 17 de maio foram monitorados e que os mesmos podem ser reclassificados de acordo com o Manual da Classificação Indicativa por terem exposto a criança a situações constrangedoras ou degradantes.
A Secretaria Nacional de Justiça, mesmo assim, afirma que os fatos apresentados até o momento não são suficientes para motivar a reclassificação imediata do quadro que a menina apresenta no SBT, com Sílvio Santos.
O que precisa mais acontecer para que a sociedade se mobilize e questione situações como essa? Onde estão os pais dessa criança? O que acham sobre isso? E as outras crianças, o devem estar achando da situação? Será que elas entendem os acontecimentos ou será que chegamos ao ponto de achar tudo isso ainda linda, puro e infantil, tal qual um choro de criança?
Quem salvará a Maísa?
RETIRADO DO BLOG O POVO EDUCACAO
swfobject.embedSWF

o rádio digital


Brasil: Aberta consulta para escolha do sistema do Rádio Digital brasileiro.
Brasília – Na abertura do 25º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, na noite de quarta-feira 19, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, assinou portaria autorizando consulta pública para no prazo de 90 dias ouvir sugestões da sociedade brasileira sobre a escolha do sistema do Rádio Digital brasileiro. “Há necessidade urgente de se adotar o Rádio Digital no país”, afirmou.Segundo o ministro , vão ser feitos testes em São Paulo tanto com o sistema americano, quanto com o sistema europeu para se tirar a melhor proposta em conformidade com a realidade brasileira. Argumentou o ministro que o setor de radiodifusão está sendo prejudicado: “As rádios de ondas médias estão quase em insolvência”, frisou.
Num auditório lotado com cerca de duas mil pessoas, o ministro Hélio Costa discorreu sobre a TV Digital, que já está instalada em 18 das principais cidades brasileiras. Acrescentou que a previsão é do sinal digital para televisão chegar em mais 32 cidades do país até o final deste ano. Isso significa 65% do território nacional com cobertura digital em dois anos. Observou o ministro que os americanos passaram dez anos para atingir todo os Estados Unidos da América. “Estamos numa posição excepcional”, avaliou.Sobre a multiprogramação na TV Digital, Hélio Costa disse que não é o Ministério das Comunicações, nem a Presidência da República que vão permitir ou não o uso daquele recurso no sistema de TV nipo-brasileiro. Adiantou que quem vai decidir é o Congresso Nacional. Mas lembrou que temos que ter muito cuidado. Não pode ocorrer a mesma situação do início do funcionamento das rádios comunitárias.A respeito da Conferência Nacional de Comunicação, revelou o ministro que na segunda-feira 18, todas as indicações de representantes feitas pelas entidades envolvidas foram recebidas pelo Ministério das Comunicações. Acrescentou que a Conferência, que será realizada entre os dias 1º e 3 de dezembro, é o momento onde o país tomará decisões “importantíssimas para o setor de radiodifusão”.
Fonte Digital Satélite

DEPOIMENTO



Postado em 19 de maio de 2009 por Plínio Bortolotti


Desde ontem, e diariamente, aproximadamente às 16h30min, vou fazer comentário no programa apresentando por Ian Gomes, a Revista O POVO/CBN, na rádio O POVO/CBN. O programa vai ao ar das 15h às 17h, sob a direção de Maryllene Freitas
A minha históra com o rádio é a seguinte [se quiser continuar a ler, clique abaixo]:
Começou com a rejeição própria de quem estudava jornalismo na São Paulo transformadora da década de 1970, quando o impreso era uma espécie de príncipe das mídias.
Ninguém falava em rádio; TV então, se alguém manifestasse preferência seria olhado como um traidor da classe [operária] da qual não éramos, mas nos julgávamos os representantes, melhor dizendo, a sua vanguarda.
Os homens de bolsa e as mulheres de bata, todos nos víamos em uma esfumaçada redação, em meio ao matraquear das máquinas de datilografar, resistindo bravamente à ditadura com a força de nossas palavras.
Na década de 1980, na secretaria de Comunicação do Sindicato dos Bancários do Ceará, participei de uma campanha salarial, que, pela primeira vez, teria peças publicitárias unificadas nacionalmente. Recebia-se o modelo de cartazes, inserções para jornais, rádio e TV.
Como os recursos para a mídia eletrônica eram pequenos, resolvi investir tudo em rádio, para dar mais volume. Foi um sucesso. Me relatavam: em casa todo mundo ouviu; tocou dentro do ônibus.
Comecei então a insistir para que o Sindicato tivesse seu próprio programa de rádio. Depois de muita insistência, foi ao ar em 20/4/1993 [e continua até hoje, depois de 16 anos]. A produção do programa, sob minha supervisão, ficou a cargo da Rádio Extra: Nonato Lima, Andrea Pinheiro e Lycia. Pusemos o programa por várias vezes em segundo lugar do Ibope, evitando jargões sindicais e dando prioridade à notícia.
Por essa época, fui convidado a participar do programa Debates do Povo, na rádio O POVO, em uma bancada formada por mim, Themístocles de Castro e Silva [jornalista], Tarcísio Leitão [advogado e velho comunista] e Hélio Leitão [advogado, hoje presidente da OAB]. Fiquei por ali mais ou menos uma ano.
Em 1997, ingresso no O POVO, quando a rádio ficava no mesmo prédio do jornal, na avenida Aguanambi. No início da década de 2000, começo a fazer uma intervenção no programa Noite e Companhia, apresentado por Ian Gomes. Eu chamava de “a hora do recreio”, pois descia da redação para falar, ao vivo, dos estúdios da rádio.
Em fevereiro de 2008 fui convidado para apresentar o programa Debates do Povo, no qual fiquei por cerca de três meses; depois, assumi outras tarefas no Grupo de Comunicação O POVO, que provocou incompatibilidade de horários.
Bom, agora estou de volta, novamente com Ian Gomes.
Nesse percurso, é desnecessário dizer que rádio tornou-se
uma paixão, palavra que sempre acho meio exagerada, mas a uso em homenagem a Maryllene Freitas [a nossa editora-chefe], que não tem medo nem vergonha de dizê-la em relação ao rádio.

PARA SER LIDO E DISCUTIDO



Os meios de comunicação
25/05/09
Os meios de comunicação, em especial, rádio e televisão têm novos papéis como resultado do uso da tecnologia disponível. A comunicação digital começa dar o ar da sua graça e algumas empresas já aderiram à novidade.As empresas que ainda não dispõem dessa tecnologia precisam se alertar para a distância que as separa dos recursos digitais. É preciso planejar e se adequar técnica e profissionalmente para utilizar equipamentos de qualidade com profissionais treinados e comprometidos com o que d emelhor está surgindo no mercado. Mais cedo ou mais tarde o rádio digital irá mudar a cartilha da imprensa brasileira. São os novos papéis e os novos desafios para os meios de comunicação. O rádio como instrumento popular dará um salto de qualidade. Dizem que a televisão mudou a feição do rádio, mas devido à paixão que a população de menor poder aquisitivo tem pela radiodifusão, ele vai vencendo obstáculos conquistando medalhas de todas as categorias.
Infelizmente, muitos profissionais que fazem do rádio sua sustentação não se aperceberam que o rádio e os ouvintes são uso e fruto e que muitas vezes ficam à mercê de profissionais sem a qualificaação e educação necessárias. Os sindicatos patrocinam cursos rápidos para radialistas e também já existem faculdades preparando pessoal adeuado para o exercício profissional.
O Ministério do Trabalho exige do radialista a ‘Carteira de Trabalho’ registrada no ministério. Pelos menos aqui no estado do Ceará esta carteira não tem o valor que deveria ter, visto que quase a totalidade das emissoras locais aluga espaços, e os profissionais tiram seus sustentos nas publicidades. E a aposentadoria como fica? Dizem que a globalização modificou a cultura e a revolução tecnológica transformou a cartilha de todos os meios de comunicação de massa. Pode ser até verdadeira a afirmação, mas o que acontece na realidade é que as concessões dos canais de emissoras estão nas mãos de empresários e políticos.
O certo é que os meios de comunicação sempre estiveram inseridos no convívio das populações. As pessoas se reuniam em torno de um livro, de uma mesa de jogos, de bebidas ou de uma tela de cinema para as suas diversões nas horas de folgas. A velha e surrada radiola faziam as velhas tertúlias, serenatas que culminaram com vários noivados e casamentos. O que temos de novo? Qual é o protagonismo que que se desenvolveu com o a mídia de massa?
Infelizmente temos poucos profissionais de rádio que conquistaram fama e os que se sobressaíram estão esquecidos dos ouvintes de rádio. Para resgatar essa cultura foi criada a Associação de Ouvintes de Rádio (AOUVIR/CE). Mas tem radialistas achando que estão sendo censurados, embora a função da associação seja melhorar a qualidade dos programas apresentados aos ouvintes, pois no momento a baixaria e a pornografia fazem a psicosfera da radiodifusão cearense. Infelizmente.
Com o advento do rádio digital a emissora que não tiver a estrutura forte e desejada irá parar no caminho da desilusão e do tão doloroso fechamento. Que isto não aconteça e que a superação venha na hora certa para evitarmos uma falência em gênero, número e grau. Trabalho, responsabilidade, empreendimento, esforço, orçamento com capital de giro. É o mínimo para uma emissora de rádio que se preza.


ANTÔNIO PAIVA RODRIGUES - JORNALISTA

VEJA ESTA REPORTAGEM... E NINGUÉM FAZ NADA...


Todos acham engraçado,

Alguns dizem que é irreverência,

Alguns riem

Outros preferem fazer que nada aconteceu

Os que fazem alguma coisa são ridicularizados, como fazem com a ASSOCIAÇÃO DE OUVINTES DE RÁDIO DO CEARÁ que é ignorada em sua luta e seu papel.

Vejo que muitos radialistas e jornalistas tem blog mas na lista de seus blogs o blog e o site da ASSOCIAÇÃO não são citados de forma alguma.

Já buscamos parcerias, já tentamos fazer valer nosso papel , mas todos ignoram.

Essa própria coluna que vamos mostrar neste post já foi comunicada de nossa existência e sequer responderam nossa comunicação.

Mas vamos continuar lutando..

VEJA A REPORTAGEM , E PASMEM SÃO LÍDERES DE AUDIÊNCIA
o desenho que colocamos em cima deste post é a verdadeira imagem do rádio cearense e de seus profissionais ( não todos)