segunda-feira, 25 de maio de 2009

LEIA


O rádio do meu filho e outras histórias
10/04/09
Meu filho pediu um rádio de aniversário. Isso mesmo, não foi um videogame. Terminamos o almoço de domingo e corremos para casa para ver o Fla-Flu. Por Soares Júnior*
Eu corri e liguei a televisão, ele ligou o rádio. Fiquei orgulhoso e espantado com a resposta: “quero ouvir o jogo”. Enquanto a gente ouve rádio, a mente constrói várias histórias e ele adora criar histórias.
Peço perdão pela demora entre um post e outro. Terminou o verão e fiquei um pouco mais triste. Além disso começou a temporada de fungadas, tosse e espirros aqui em casa. Até setembro acontece um revezamento de narizes escorrendo. Agora, por exemplo, é a minha vez.
Andar na rua sempre é um combustível para mim. Desde pequeno gosto de inventar histórias andando pela rua. Mais que observar, gosto de interpretar expressões e jeitos de andar. Chego a concluir fragmentos de conversa. Acho que meu filho tem a quem puxar (expressão batida, mas escrita com indisfarçável orgulho).
Cena carioca observada neste chuvosos e calorento outono. Esquina das ruas Coelho Neto e Pinheiro Machado, em frente ao campo do Fluminense um homem vende amendoim torradinho no sinal. Como diria meu amigo Edson Mauro, o detalhe é que vale e neste caso, o detalhe é que ele traja um alinhado terno bege. A imagem é tudo.
Outra cena que me chamou atenção. Parado no sinal da Jardim Botânico com Maria Angélica vejo três cachorros em desabalada carreira, com as coleiras ao vento. Logo depois vem um homem tentando alcança-los. Essa é uma daquelas histórias que a gente observa na rua e não sabe o fim. Como tenho um cachorro, gostaria que o final tivesse o bípede abraçado aos três cães.
Cachorros me lembram uma história que não é minha e por isso não darei nomes. Repórter entrevista presidente da Cedae ao vivo. Nisso, um desinibido cachorro que passeava na Lagoa resolve fazer da perna da respeitável profissional um poste. Na maior classe ela encerra a entrevista e dá um jeito de secar a barra da calça.
Esse texto foi um exercício de desenferrujamento (neologismo). Melhor do que dizer que fiquei olhando para o papel e escrever sobre isso. Isto é uma pequena idiossincrasia (consegui usar esta palavra).
No mais, que meu filho continue ouvindo rádio e espalhe entre os amiguinhos esse hábito.

*Jornalista desde 1996. Depois de passagens pela TV Bandeirantes e Rádio Tupi ingressou na rádio CBN. Durante os 9 anos no Sistema Globo de Rádio, ele apresentou e redigiu O Globo no Ar, fez cobertura aérea de trânsito, ancorou e foi chefe de reportagem.


Soares Júnior é professor da PUC e da Escola de Rádio.
Fonte: http://www.sidneyrezende.com/noticia/35640+o+radio+do+meu+filho+e+outras+historias

veja esta reportagem


Reportagem sobre o rádio digital

Publicado no site da ABERT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMISSORAS DE RÁDIO E TELEVISÃO


Veja na íntegra a entrevista


Para presidente da Amaert, era digital é a esperança de renovação do rádio

Moisés Braz de Proença, presidente da Associação Matogrossense de Emissoras de Rádio e Televisão (Amaert) não teme a era digital. Pelo contrário: "Ela coloca todos nós na linha de largada e, para vencer, a criatividade, a capacidade profissional e a versatilidade contam muito, às vezes mais do que o dinheiro". Em sua opinião, para o rádio, a digitalização é um desafio e uma esperança. "Se as mudanças não chegarem logo, me avisem para eu tirar o time de campo", brinca ele, que também exerce a função de diretor da Rede Brasil de Televisão, em Cuiabá.
Abert - Qual a principal contribuição do Congresso para a Radiodifusão no seu estado?

Moisés Braz de Proença - Vim para acrescentar novos conhecimentos, sedimentar o conhecimento já adquirido e desfazer dúvidas. Eu me refiro ao momento de mutação pelo qual passa o nosso segmento. Tudo está em construção nesta nova realidade.
Abert -Quais os desafios que essa nova realidade traz para a radiodifusão?Proença - O primeiro desafio é o custo. A mudança custa caro. Mas o desenvolvimento da tecnologia tinha que chegar ao rádio e à TV. As (rádios) AMs não mudam há muitas décadas. Quanto à TV, a única alteração real, antes da era digital, foi a passagem do preto e branco para a cor. A era digital sacode todo mundo. Comparando com uma olimpíada, nos coloca juntos na linha de largada e o ganhador vence por detalhe. Vence pela criatividade, a capacidade inovadora, o dinamismo. Para o rádio, é a esperança, porque atualmente o rádio se encontra em posição de inferioridade com relação a outras mídias.
Abert - O senhor leva sugestões concretas para sua região?

Proença - Eu levo a vontade de que todos os profissionais da área participem de um congresso como este. Porque na minha região muitos donos de emissoras não têm o foco na área propriamente dita. São plantadores de soja, madeireiros, políticos. O interesse principal é outro e por isso não se profissionalizam. Bom seria se todos conhecessem a fundo o próprio negócio.
Abert - Sugestões para um próximo congresso?

Proença - Antes de dar sugestões, gostaria de aplaudir a iniciativa. A Abert tem a consciência do seu papel à flor da pele. É até petulância sugerir.
Assessoria de Comunicação da Abert

UMA DISCUSSÃO SOBRE O CONGRESSO DE RADIODIFUSÃO



Algumas falas e discussões do CONGRESSO BRASILEIRO DE RADIODIFUSÃO.

Veja e tire suas conclusões

vale a pena ver...


UMA REFLEXÃO SOBRE NOSSA IMPRENSA


Impressa Cearense e prioridades na notícia


Faço um reflexão sobre a nossa mídia e encontro vários motivos para não sairmos do marasmo em que estamos, pois não temos grandes redes de televisão, grandes emissoras de rádio e nossos jornais normalmente só trabalham o trivial e sequer obedecem aos ditames do Código de Ética do Jornalismo que prevê isenção na notícia e imparcialidade na exposição de fatos.

Há dias atrás procurei os três jornais de circulação em nosso estado para divulgar uma atividade de cunho solidário e de caráter educativo que seria a apresentação de uma peça teatral baseada na obra de Ziraldo ( UMA PROFESSORA MUITO MALUQUINHA) na visão dos jornalistas deste jornais nem a notícia tinha importância nem o ser caráter também. Vendo que tal fato jamais seria divulgado postei a mesma notícia no site da terra( www.terra.com.br) e no mesmo dia fui entrevistado por uma repórter do referido site e também no mesmo dia a notícia foi publicada. Agora pergunto: O que os jornalistas de fora tem que os jornalistas daqui não tem? É triste saber que você é boicotado em sua própria terra. É TRISTE NÃO??????

Veja a notícia no Portal TERRA

UMA LEITURA INTERESSANTE


Lixo e sociedade
É notório explicitar sobre as estatísticas relacionadas à deposição dos lixos nos municípios brasileiros. Deparamos, sobretudo, com uma situação assustadora: cerca de 80% das cidades dispõem seus Resíduos Sólidos Urbanos em lixões a céu aberto. Situação que acarreta comprometimentos ao meio ambiente e à saúde da população: surgimento de foco e vetores transmissores de enfermidades, mau odor, degradação da paisagem urbana e rural, contaminações do solo, lençol freático e lixiviação do chorume drenados para os corpos d´águas.Nos lixões, há proliferação de barracos dos catadores, originando inúmeros problemas de caráter físico/social, marginalidade, bem estar, o qual confunde com o conceito de lixo. Situação esta que deve ser refutada, melhor administrada pelos gestores públicos, no âmbito municipal, estadual e federal. Em vista dos fatos, é fundamental que governo e sociedade assumam novas atitudes, visando gerenciar, com parâmetros técnicos, a grande quantidade e diversidade de lixo produzido diariamente nas empresas/indústrias, órgãos públicos, residências, hospitais, oficinas, consultórios e restaurantes. Portanto, é preciso inverter o modelo atual, programar a prática do conhecido ´3 Rs´-Reduzir, Reutilizar e Reciclar - evitando a vultosa produção de lixo, a espera de que ´alguém´ venha assumir a sua gestão.Para isso, precisa modificar hábitos e atitudes educativas, por exemplo: utilizar as duas faces do papel nos escritórios, imprimir somente o essencial, otimização de espaços e mensagens, adotar práticas de reciclagens, utilizar nas compras sacolas de tecidos e outros materiais, substituindo os famigerados sacos plásticos. Habituar a separar os resíduos orgânicos/inorgânicos, que facilitam a prática da reciclagem. Separar os resíduos perigosos como: pilhas, baterias, lâmpadas, materiais de limpeza, os medicamentos, as tintas e produtos químicos danosos à saúde humana.São hábitos de educação aconselháveis para que possamos incorporar no dia-a-dia a melhoria do meio ambiente, boas condições de saúde pública e qualidade de vida. Direito de todos.

* Pesquisador/engenheiro florestal - DIÁRIO DO NORDESTE - 24 DE MAIO DE 2009

A COMUNICAÇÃO É UM DIREITO HUMANO



UM EXEMPLO DE CIDADANIA



JORNAL DA ACERT

Veja algumas notícias da acert

JORNAL DA ACERT

LINKS ÚTEIS

Retiramos do site da ACERT alguns links que poderão ser úteis e que servirão para acessar via internet alguns sites de rádios e tvs do Ceará.
Veja alguns links úteis
ASSOCIAÇÕES
ABERT: www.abert.org.br
Acaert: www.acaert.com.br
AERJ: www.aerj.com.br
AERP: www.aerp.org.br
AESP: www.aesp.com.br
Agert: www.agert.org.br
Amirt: www.amirt.com.br
Asserpe: www.asserpe.org.br
ASSOCIADOS
www.jovempanfortaleza.com.br
www.somzoom.com.br
www.tvceara.ce.gov.br
www.costadosolfm.com.br
www.oifm.com.br
www.canalforro.com.br
www.tvjangadeiro.com.br
www.tempofm.com.br
www.verdesmares.com.br
www.fm93.com.br
www.mixfortaleza.com.br
www.calypsofm.com.br
www.opovo.com.br
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www.tvcidadefortaleza.com.br
www.jangadeiroonline.com.br
www.sistemamaior.com.br
www.radiooficialdoforro.com.br
www.radiopadrecicero.org.br
www.radioaquarela.com.br
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