terça-feira, 31 de julho de 2012

Vicente Celestino - O ébrio

TRABALHOS MENSAGENS SOBRE EDUCAÇÃO





Realizamos um trabalho com alunos da FACULDADE ESTÁCIO DO CEARÁ com colagem para tentar mandar uma mensagem sobre a educação brasileira. Veja os trabalhos e reflita sobre nossa educação.

vale a pena ler isso - via facebook.


VOCÊ SABE QUEM ESCOLHE AS MÚSICAS QUE TOCAM NO RÁDIO?
 Infelizmente não são os programadores das rádios... Rádios e canais de Televisão são concessões públicas, emitidas pelo Ministério das Comunicações e sempre são concedidas a políticos ou apadrinhados de políticos (laranjas) desde as capitais até as menores cidades do interior. Na década de 80 o Rock BR e a MPB eram as músicas da moda, não tocava em rádio nem forró, nem sertanejo, nem pagode, MPB, Rock BR e música internacional. Nos governos Sarney e Collor, os roqueiros, em seus shows, começaram a pedir a cabeça dos políticos falando em corrupção, em honestidade na política, Fora Collor e gravavam músicas como Que País É Esse (legião), Brasil (Cazuza), O Eleito (Lobão), entre centenas de outras músicas com atitude política e toda a MPB de protesto que mostravam as mazelas da nação. Certo dia, na Casa da Dinda o Collor fez uma festa de aniversário e convidou 111 (cento e onze) duplas sertanejas, diretores de rádios, gravadoras e políticos ligados a rádios e disse em seu discurso "...de agora em diante esta será a música que se tocará nas rádios do Brasil..." assim senteciou o rock e a MPB à morte e todas as rádios passaram a tocar a música setaneja e o pagode, explodindo também o Axé baiano (o Chiclete Com Banana participou de todos os comícios do Collor). As bandas de rock simplesmente acabaram, Os Titâs, o Barão Vermelho, o Ira!, Plebe Rude, Camisa de Vênus e outra centena de bandas de rock simplesmente acabram, perderam seus contratos com as gravadoras pois suas músicas foram "proibidas" de tocar no rádio. O Rock só voltou no final do governo do Fernando Henrique e quando entrou o Lula. Porém o rock que passou a tocar não é mais o Rock BR de protesto, mas o rock EMO, que não tem letra de protesto não reclama da corrupção e só fala de "florzinhas" e são tão vazias quanto um "... eu quero tchu, eu quero tcha..." Bandas de rock de protesto ainda existem, gravam e tocam suas músicas, mas não tem qualquer espaço na mídia, pois além disto a grade de programação é vendida para as gravadores, como um loteamento. Assim saiba que quem escolhe as músicas que tocam nas rádios de todo o Brasil, acredite: SÃO OS POLÍTICOS, os donos das rádios... ô gosto ruim pra música... ô povo bom pra ser enganado é esse brasileiro... faça alguma coisa de útil na sua vida, proteste, indigne-se! - 
GUSTAVO GODOI presidente do Sindimúsico/Ceará

TROFÉU CENTENÁRIO

Vejam aqui a foto do TROFÉU CENTENÁRIO instituído pelo programa GONZAGÃO NA CIDADE. Um evento que deve e pode continuar. Grande ação de um homem vocacionado para o rádio.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

HISTÓRIAS DO RÁDIO


Obs: Esse Texto Foi Publicado No Blog Do Macario Em 22 De Novembro De 2010. Por Pompeu Macario.

Historias Antigas Em Fortaleza:
Penso eu - Vou contar uma história dos anos 60. Fortaleza era pequena. As linhas de onibus funcionavam no máximo até 11 horas. Depois só os automóvieis de aluguel de dois postos, Vitória e Mazini, que ficavam na Praça do Ferreira e na Praça do Coração de Jesus. Na Rádio Uirapuru, hoje Record, do saudoso José Pessoa de Araujo, funcionava na madrugada o fabuloso Clube do Tetéu (Não Dorme Ninguém) sob o comando do Colombo Sá. Colombo saia da rádio bem uma hora da manhã. Não teria como chegar em casa. Na epóca não tinha carro. Ai, Colombo apelava: Dava boa noite pro pessoal da polícia que virava a noite nos Tetéus, fuscas que levavam policiais em rondas e atendiam a chamados de urgencia. Em minutos aparecia uma viatura que, sem nenhum constrangimento ou sentimento de culpa levava nosso bardo em casa. Jamais houve conduta duvidosa ou desvio de conduta, mas uma verdadeira interação com a comunidade. O programa do Colombo Sá era o Clube dos Tetéus e a patrulha policial chamava Tetéu.

Atualmente o Nosso Amigo Colombo Sá Está Na Radio Cidade Am 860,Nas Madrugadas Com o Seu Clube Dos Tetéus.De Mei Noite As 2hs Da Manhã e Com Aúdio De Tony Mazolly.

domingo, 29 de julho de 2012

ENTREGA DO TROFÉU CENTENÁRIO - PROGRAMA GONZAGÃO DA CIDADE COM PEDRO SAMPAIO




































A ASSOCIAÇÃO DE OUVINTES DE RÁDIO HOJE ESTEVE PRESENTE NO TROFÉU CENTENÁRIO PROMOVIDO PELO RADIALISTA PEDRO SAMPAIO QUE FAZ O PROGRAMA GONZAGÃO NA CIDADE. O PRESIDENTE FRANCISCO DJACYR SILVA DE SOUZA E A VICE - PRESIDENTE FÁTIMA MORAIS FORAM AGRACIADOS COM UM LINDO TROFÉU. 

UMA BOA OPORTUNIDADE DE CONHECER A HISTÓRIA DO RÁDIO

JOVEM AOS 90 ANOS

ESSA É ( OU ERA ) PARA TOCAR NO RÁDIO 

INTIMIDADE A FLOR DO DIAL

O MAESTRO E OS SUBMARINOS

Uma reportagem especial do JORNAL O POVO no seu caderno Vida & Arte enaltece o Rádio como meio de comunicação e sua história. Vale a pena conferir e divulgar esta aula de história de um grande meio de comunicação. 
Parabenizamos ao JORNAL O POVO por essa iniciativa.

sábado, 28 de julho de 2012

UMA BOA ENTREVISTA SOBRE O RÁDIO


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O RÁDIO NO BRASIL: 90 ANOS 28/07/2012

O conteúdo faz o veículo

Magaly Prado, autora de História do rádio no Brasil , defende o poder de transformação do veículo, que deixou de ser um aparelho de transmissão para virar um tipo de conteúdo
NOTÍCIA0 COMENTÁRIOS
FOTO: FLAVIO PAES/DIVULGAÇÃO
Magaly: estudo sobre a permanente recriação do rádio
A jornalista Magaly Prado é uma apaixonada por rádio. Mais uma no exército de viciados, termo que ela mesma gosta de usar. “Comecei trabalhando no rádio, nos anos 80. Em 90, fui escrever sobre rádio na imprensa. Nos anos 2000, passei a dar aulas sobre rádio e a estudá-lo cientificamente”, explica. Foi a paixão que a motivou a empreender um trabalho hercúleo, o livro História do rádio no Brasil, lançado pela editora Livros de Safra em comemoração ao aniversário de 90 anos do mais íntimo, fiel e mutante veículo de comunicação.

Por telefone, Magaly – que já trabalha no segundo volume do livro -, conversou com o Vida & Arte Cultura sobre a dinamização incrível permitida pelos audiocasts - nome que ela prefere usar no lugar de podcast – e sobre as novas configurações permitidas com o avanço tecnológico. Hoje, ela defende, rádio não tem a ver com o aparelho de transmissão e sim com forma e conteúdo. (Mariana Toniatti)

O POVO - Por que o rádio é tão querido pelos brasileiros?
Magaly Prado - Você liga o rádio e ele fica ali, fazendo companhia. Muitos comunicadores aproveitam esse mote para ter uma fala que é próxima a uma conversa. Mesmo nas rádios jornalísticas, cada vez mais vemos esse tom. Entre uma informação e outra, tem opinião. Faz parte do jogo do rádio se envolver com o que se está dizendo. Não foi sempre assim. Principalmente no jornalismo, a tendência era que o comunicador fosse meio sem personalidade, mas aos poucos a linguagem foi mudando para aproveitar essa sensação de companhia que o rádio proporciona. 

OP – O rádio sempre foi mais interativo? 
Magaly – É da natureza dele. O jornal (impresso) tem um espaço de cartas do leitor. No rádio, o ouvinte entra ao vivo por telefone em vários horários. Hoje, todos os veículos têm a chance de abrir para interação por e-mail, aí o rádio avançou junto. Várias emissoras têm chats abertos, o ouvinte discute, não só sugere ou reclama, mas é co-produtor. 

OP – No Brasil, o rádio começa elitista. Poucas pessoas tinham o equipamento e era preciso pagar para ouvir a programação. A virada vem com a permissão de publicidade? Que programação tornou o rádio tão popular a partir dos anos 40, 50?
Magaly - O fato de a publicidade ter entrado nos anos 30 aumentou a possibilidade das emissoras terem mais ouvintes. Abriu o rádio para todo mundo, não precisava mais ser pago. Saiu da esfera da sociedade, das rádios-clubes. Com a publicidade, ele vira um veículo gratuito, mas não bastaria se não houvesse uma programação interessante. A ficção, que existia apenas nos livros, ganha força no rádio, isso num período em que não existia televisão. Nasce a rádio-novela. Quem não lia porque era analfabeto, não tinha tempo, ficava o dia inteiro na roça, começa a acompanhar as histórias ouvindo. 

OP – E a música? Nessa época, a relação da indústria fonográfica com a rádio era muito próxima, não?
Magaly –A música entra muito forte também com os programas de auditório em paralelo à rádio-dramaturgia. A música era divulgada nas rádios, os cantores tinham necessidade de ter acesso para serem ouvidos. O rádio começa musical, mas era uma coisa de elite: óperas, música clássica. Aos poucos a música popular foi entrando, foram entrando cantores célebres, e a música passou a ocupar um espaço grande na programação. Ficou assim até hoje. Mas a ligação entre as gravadoras e as rádios teve o auge quando surgiu a FM, mais pra frente, nos anos 70. Ganhou força porque teve uma melhora na qualidade técnica do som, porque já tinha uma indústria fonográfica consolidada e não existiam outros meios de divulgação de artistas. O rádio alavanca a indústria da música e se alimenta dela. 

OP – Em 90 anos, o rádio mudou muito. Teve a morte anunciada com a vinda da TV e, mais recentemente, uma revolução provocada pelo MP3. Que mudanças de linguagem e posicionamento essas viradas provocaram?
Magaly - Tudo muda. Quando começa a televisão, o rádio perde força à noite, mas de dia continua e reforça seu caráter de utilidade pública e os noticiários. Nos anos 80, com a qualidade do som das FMs, a música volta a ganhar muita força, mas nos anos 90 parte do público começa a entrar na internet para procurar músicas, ouvir as webradios. Com o tempo, não é mais preciso estar na internet, basta ter um player, não precisa estar numa determinada página, nem no computador. Basta um iphone, um celular. Aí, nesse bolo, tem vários formatos de rádio, desde o rádio que é no dial e tem uma página para ser ouvida na internet até a página que tem um botão para ouvir ao vivo algum conteúdo como complemento. 

OP –E tudo isso pode ser entendido como rádio? 
Magaly – Tem aqueles programas que são rádios entre aspas. Você monta sua rádio e deixa o site rastrear sua máquina. Seleciona dez músicas e no dia seguinte tem recomendações de músicas feitas a partir dessas dez. É uma tentativa de chegar próximo do rádio com esse elemento surpresa, mas por mais que você acrescente novas músicas e o programa embaralhe a ordem delas, não tem nenhuma novidade. É mais interessante quando você está dentro de uma rede social, tem a audição coletiva, vê o que os amigos ouviram, comenta. 

OP -E o podcast também é uma forma de fazer rádio? 
Magaly - Paralelo ao crescimento das rádios na internet, surgiu, em 2004, o podcast. É um programa que pode ser de duas horas ou dois minutos. Prefiro chamar de audiocast, não precisa estar atrelado a uma marca. Pod não tem a ver com ipod, mas muita gente acaba relacionando os nomes. Então, o audiocast é um programa de qualquer tamanho que você “pendura” na rede, pode baixar ou pode ouvir em streaming. É um programa à disposição para ser ouvido quantas vezes você quiser em qualquer lugar. 

OP – É uma revolução? 
Magaly -É e não é. Qualquer um pode fazer uma rádio. Monto um site, tenho uma coleção fonográfica, um assunto que domino, posso ter um chat aberto, posso até receber doações por aquele programa. No Brasil, não tem uma cultura forte de doações, mas no resto do mundo o audiocast trabalha direto assim. Falo sobre surf, toco surf music e tenho aquele micropúblico que gosta – a famosa cauda longa - e me dá cinco dólares por mês para ter acesso ao conteúdo. Os audiocasts podem servir para agregar conteúdo, podem estar num portal de noticias, num site sobre qualquer assunto, como um conteúdo extra para ser ouvido. É fácil, qualquer um pode fazer. A logística é muito menor que com um vídeo. Se levar por esse lado é revolucionário sim, é democrático. Posso fazer um audiocast punk, falar de hacker ativismo, é a hiper segmentação. 

OP –Nesse contexto, qual o futuro do rádio? Como ele vai chegar ao centenário?
Magaly –Até por conta do trânsito, ele vem ganhando audiência nas cidades grandes. Outra coisa é que o celular está no bolso de todo mundo. Antes estava todo mundo com um fone no metrô e no ônibus, ouvindo músicas que baixou. O pessoal continua com fones, baixando música, mas estão ouvindo também uma rádio de notícias. Como tem várias, a concorrência é grande, o conteúdo tem que ficar melhor. O rádio não está parado. Agora, falar do futuro é muito difícil. Não sei se o Brasil vai adotar o padrão digital, está demorando demais. O rádio no Brasil está o tempo todo se recriando, mas vai ter sim o que comemorar no centenário.

Saiba mais

A nuvem: É o nome que se dá ao sistema de armazenamento online de arquivos feito a partir de servidores compartilhados por meio da internet. O serviço permite que o usuário acesse dados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, sem precisar instalar um programa nem ocupar espaço no seu computador baixando aquele arquivo. 

Streaming: É um tipo de mídia que permite acessar um arquivo de áudio na nuvem. 

Teoria da cauda longa: A maior mudança provocada pela internet foi a hiper segmentação da audiência. Com tanta gente produzindo conteúdo, a especificidade dos blogs, sites e audiocasts distribuiu a audiência. Não há mais concentração de público. O desenho de uma cauda longa, sem picos, representa esse novo perfil.

Rádio digital: Desde 2007, se discute a implantação da rádio com sinal digital no Brasil, um dos poucos países que mantêm a transmissão analógica. As principais vantagens do rádio digital estão na melhoria da qualidade do som – a rádio AM passa a ter qualidade de FM e a rádio FM qualidade de CD -, e o incremento da transmissão, que pode contar, por exemplo, com letreiros digitais com informações adicionais como notícias e previsão do tempo. 

Serviço
História do rádio no Brasil, de Magaly Prado. Editora Livros de Safra/selo Da Boa Prosa, 477 páginas. 
Preço sugerido: R$ 75

AOUVIR SEMPRE PRESENTE

A Associação de Ouvintes de Rádio do Ceará estará presente no programa BATE - PAPO CULTURAL da Rádio Assunção hoje sábado  a partir das 8 horas. 
Também estaremos presentes à entrega do Troféu centenário promovido pelo radialista Pedro Sampaio e do Programa Gonzagão da Cidade apresentado aos domingos na rádio Cidade AM 860.
Estaremos sempre presentes no mundo do rádio.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Ninguém aguenta! Toda a eleição é a mesma coisa...

RÁDIO FALANDO DE EDUCAÇÃO

Recebi uma comunicação de que o Professor João Teles estará sábado na Rádio AM DO POVO/ CBN participando do Programa de Nonato Albuquerque - Rádio Jornal o povo. Vale a pena conferir. Falar de educação sempre é bom. Que venham mais situações deste tipo no rádio cearense, falar de educação é sempre salutar. 

quinta-feira, 26 de julho de 2012

ESTE É DEMAIS

Aconteceu realmente numa rádio: 

Locutor: - Quem fala? 
Ouvinte: - É o Vicente. 
Locutor: - De onde, Vicente? 
Ouvinte: - Lapa!
Locutor: -Olha aí, Vicente da Lapa! Valendo o kit com camiseta e CD do Edson e Hudson. Preste atenção! Qual é o país que tem duas sílabas e se pode comer uma delas? Prestou bem atenção? Há um país com 2 sílabas e 1 delas é muito boa para se comer.

Dez segundos para responder:
Ouvinte: - CU ba!

Locutor: (mudo por alguns segundos e algumas risadas no fundo).
Tá certo, senhor Vicente! Vai levar o prémio pela criatividade. Mas aqui na minha ficha estava escrito
JA PÃO ...

quarta-feira, 25 de julho de 2012

PROGRAMA AUTORES E IDEIAS HOMENAGEIA OS ESCRITORES

Bela homenagem feita no facebook pelo Programa Autores e ideias apresentado por Lilian Martins na Rádio FM ASSEMBLÉIA, 96,7 - Vale a pena ver essa singela homenagem.

Entrevista de Samanta Marques com Dudu Braga

terça-feira, 24 de julho de 2012

UMA LUTA PELO RÁDIO - PUBLICADO NO JORNAL O ESTADO


Alguma coisa pelo rádio já!


 O Rádio está completando noventa anos e sempre foi caixa de ressonância dos dilemas populares e esteve sempre buscando a luta firme e forte pela democracia em nosso País nomes como Landell de Moura, Roquete Pinto, João Saldanha, Paulo Gracindo, Jacinto Figueira, Sílvio Santos despontaram sempre no meio radiofônico e deram ao povo decisão, fortaleza e discernimento além do bom entretenimento. Essa constatação faz com que precisemos urgentemente repensar os modos como o rádio vem sendo tratado nesta terra de nomes como Peixoto de Alencar, Irapuan Lima, Narcélio Limaverde, Wilson Machado, Afrânio Peixoto, Blanchard Girão e outros que tiveram sempre grande participação no mundo radiofônico com alegria, luta, decisão e povoaram de alegria os dias de nossa população.
Nosso rádio é repleto de bons profissionais que têm qualidade na voz, conhecimento no que dizem, mas que ainda se perdem em palavrões, piadas mal colocadas e, muitas vezes desrespeito aos ouvintes. Por tudo isso, é hora de fazer alguma coisa pelo rádio cearense que precisa se analisar, precisa ser discutido e debatido, precisa procurar rumos para seu engrandecimento e firmeza na opinião e na emissão radiofônica. O rádio precisa unir seus personagens em torno de seu papel como concessão pública e como instrumento de democratização da comunicação como um todo. É urgente que se faça a segmentação do público do meio rádio gerando programa para diversas faixas etárias com informações que tenham a ver com o que pensam os vários setores da sociedade. 
O rádio precisa conquistar seus ouvintes, educar sua participação, valorizar as cabeças pensantes que hoje participam do rádio e gerar informações de qualidade que sejam realmente de interesse do público que é sim consumidor. Além disso, é preciso sair da tal baixaria que hoje povoa grandes emissoras com a concepção de que o povão gosta disso, pois sabemos que isso não é um verdade absoluta, pois quando damos um bom cardápio, certamente, as pessoas saberão saborear o melhor. 
Hoje, o rádio AM na Cidade está dominado pelo arrendamento de horário que muitas vezes faz com que pessoas desqualificadas venham para o rádio povoando as emissões de coisas que pouco ou nada têm a ver com a democracia. É preciso mudar este quadro, mas é preciso também que os meios publicitários e a outras mídias vejam o rádio com bons olhos buscando seu funcionamento de maneira mais forte o que ajudaria na comunicação como um todo.

fonte : JORNAL O ESTADO - 24 DE JULHO DE 2012 

MINHA HOMENAGEM A TITA TAVARES

Vejam aqui artigo escrito no Jornal O POVO em homenagem a Tita Tavares.
Leia aqui

domingo, 22 de julho de 2012

5inco Minutos - Burrice de mãe + facebook

Veja os profissionais que fazem a rádio Pitaguary.

Ao verificar o site da rádio Pitaguary vimos algumas novidades interessantes. Os profissionais que fazem a rádio são apresentados em fotografias. seria interessante que todas as rádios mostrassem os que fazem a rádio. Geralmente os ouvintes gostam muito de conhecer estes que estão com eles todos os dias.
Vale a pena ver isso.


VEJA AQUI

EXCELENTE ESTE TEXTO DE DIVULGAÇÃO DA RÁDIO PITAGUARY

Texto da Rádio Pitaguary enaltece a importância do amigo rádio. Vale a pena ler:




Por dia, mais de 1 milhão e oitocentas mil pessoas escutam rádio, o que representa cerca de 80% da população. E não é pra menos, fazendo-se justiça, as rádios cearenses são de qualidade, trabalham com equipamentos avançados,  profissionais competentes,  programação variada,  flexibilidade de formatos e muita criatividade. Por isso não invente, inclua o rádio em sua comunicação. Já que todo mundo escuta, esteja você também no veículo mais popular que existe.
Sabe o que toda BMW e um FUSCA tem em comum? Um rádio. Seja na BMW, no fusca, no ônibus, na bicicleta, ou mesmo a pé, tem sempre alguém ligado num rádio. Sendo o meio de comunicação mais simples que existe,   ( todos  sabem ligar e manusear um rádio ) você pode escutá-lo em casa, no carro, no trabalho, na rua...e ainda, independente de classe social, religião ou etnia, em algum lugar, tem sempre alguém, a qualquer hora, ligado num rádio. Hoje, já se conecta a internet para ouvir rádio, por isso viemos te fazer companhia aqui também. O rádio é um velho amigo, e escutar os mais velhos sempre nos rendeu grandes lições.
A Rádio Pitaguary se destina a discutir o universo dos problemas das comunidades. Como agente aglutinador, investigador e propositor de mudanças, tem como alvo os diversos segmentos que compõem a sociedadeNosso objetivo é reproduzir valores que contribuam para um despertar de comportamento, tornando cada cidadão, sujeito de sua própria história.
Historicamente, nosso povo sofre imposições através de normas e preconceitos que desumanizam e tornam nossa população menos consciente de seus direitos, deveres e potenciais. Um instrumento ágil, simples companheiro e cúmplice que possibilita este intercâmbio de culturas e realidades para o bem da comunidade é o rádio. Criada para ser a voz do povo maracanauense, temos que reconhecer na Rádio Pitaguary — empresa de radiodifusão legal e oficial em Maracanaú — a expressão de representatividade do povo com suas manifestações culturais, sociais e políticas.
Tudo isso, para dizer-lhe que a Rádio Pitaguary será sempre parceira do seu bem estar, e espera para isso contar com a sua parceria. “ Rádio – o teatro da mente .”

sábado, 21 de julho de 2012

UMA NOVIDADE NA WEB

O Programa Bate - Papo Cultural veiculados na Rádio Assunção Cearense nos mostrou uma novidade.
Um programa de rádio sendo transmitido via web.
O endereço do link é esse. Veja aqui

LEO BATISTA RECEBE HOMENAGEM PELOS SEUS 80 ANOS - COMEÇOU NO RÁDIO

Veja aqui homenagens aos 8O anos de Léo Batista.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

ATENÇÃO AMIGOS - PROGRAMA DE RÁDIO SOBRE ECOLOGIA AGORA NA INTERNET

Amigos comunicamos que o program ecorádio único que dedica duas horas ao tema meio ambiente. Agora pode ser ouvido pela internet.
Acesse o link abaixo.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

UMA REFLEXÃO QUE MERECE REFLEXÃO


A UMA PEQUENA NOTÁVEL
                Não conheço Tita Tavares, mas sei dos seus feitos, da luta que travou para chegar onde chegou, das intermináveis batalhas, incompreensões e até discriminações, pois geralmente quando se é pobre e se chega aos píncaros da glória é preciso sim ter muito , mas muito mesmo talento. Nos último dias vi o drama vivido pela grande campeã e o que mais me envergonha é que o Estado e a cidade que ela representou, que mostrou para o mundo fazendo história não a recompensaram como deveriam , não perguntaram sequer dos seus dilemas , seus problemas e como procurar uma solução para as dores que a mesma sentia. Fiquei triste ao saber que as pessoas de sua rua ao invés de lhe ajudar ficaram julgando sua doenças e dizendo coisas que nada tinha a ver com seu quadro de saúde.
                Como já disse não a conheço guerreira, mas sei que se pudesse já estaria aí dando – lhe a mão , ajudando – a  e pelo menos fazendo alguma coisa que os poderosos que aí estão não fazem. Sei que você  tem feito muito pelo seu bairro o Titanzinho lugar de muita gente pobre porém honesta  que precisa de exemplos como o seu para erguer a cabeça e dizer que merecem ser tratados como seres humanos. É vergonhoso viver numa cidade onde cultuam - se ladrões, corruptos , desonestos e não se faz nada por quem realmente merece e o que dói mais é que atletas, poetas , cantores , escritores e artífices de um realce de nosso estado tenham de tragar o esquecimento e o não reconhecimento das autoridades. Talvez muitos deles sequer saibam quem é Tita Tavares. Essa falta de respeito às pessoas e o que elas representam tem a ver com a construção de um sociedade pautada em desvalorização, falta de reconhecimento e, sobretudo , ocultação de valores.
                Quero lhe dizer Tita que sua história enaltece um povo, sua vida merece ser objeto de estudos, de documentários , de valorização de todas as formas. Onde estão os que se aproveitaram politicamente de seu prestígio em um passado não muito longe? Por que a gente é assim? Por que não sabemos utilizar o sentido real da solidariedade e do respeito de alguns que se dizem cristãos? Pessoas que se mobilizam pela abolição da maconha, pela liberdade sexual e de costumes pouco ou nada fazem pelos símbolos vivos de uma história que não se apaga. Ah, Tita se eu fosse político, se eu fosse alguma coisa nesta droga de vida com certeza estaria lhe ajudando, mas como não sou nada estou apenas exaltando a você e pedindo que nossas autoridades tomem vergonha e façam alguma coisa por quem realmente merece.
FRANCISCO DJACYR SILVA DE SOUZA, PROFESSOR. 

INFOVERDE - ATÉ QUE ENFIM

Uma iniciativa louvável da Rádio Verdes Mares - Sessão INFOVERDE no SHOW DA MANHÃ. Este tema não pode ficar de fora do rádio, louvamos a iniciativa da Rádio Verdes Mares. Quem teria sido o pessoa que criou este quadro? Uma jogada de mestre...Bem que tentamos em algumas rádios de Fortaleza, mas eles estão muito ocupados para pensar...

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Pedro Cardoso detona a globo

JUNTE - SE A NÓS

Se você tem pretensão de lutar por um rádio de melhor qualidade e se você valoriza realmente o rádio junte - se nós. Participe de nossas reuniões no próximo sábado nos reuniremos na RUA GENERAL SAMPAIO, 1128 - CENTRO - CASA DE CULTURA JUVENAL GALENO - a Associação de Ouvintes de Rádio quer ouvir sua opinião e sua luta pelo rádio. Venha conosco!!!

ASSUNÇÃO AGORA É BANDEIRANTES?

Ouvi falar que o novo contrato da Rádio Assunção de Fortaleza agora é com a Bandeirantes que tem como ponto - chave o jornalismo. Veremos como fica...

terça-feira, 17 de julho de 2012

Vale a pena ver discurso da Deputada Cidinha Campos sobre os politicos B...

AUTORES E IDÉIAS - UM PROGRAMA QUE VALE A PENA


Neste sábado, o programa Autores & Idéias recebe o escritor Carlos Vasconcelos.                                          
                          
O autor, natural de Tianguá, irá falar sobre o seu livro de estreia na literatura, intitulado: “Mundo dos Vivos”. A publicação é fruto de dois importantes prêmios da Academia Cearense de Letras: Osmundo Pontes e Clóvis Rolim.
 
O livro traz 32 contos que descortinam a aridez da vida diante da realidade da sua própria condição vital ainda repleta do fantástico das absurdidades do cotidiano. Estes e outros elementos que constituem a literatura do autor cearense é o tema do programa deste sábado que destaca também suas atividades para além do ofício de escritor, como a pesquisa acadêmica, a crítica literária e a coordenação do Projeto Bazar das Letras do Serviço Social do Comércio (SESC).
 
O Autores & Ideias também fará uma homenagem ao aniversário do poeta cearense Mário Gomes, celebrado no próximo dia 23.
 
O programa Autores & Ideias é produzido e apresentado por Lílian Martins e vai ao ar todos os sábados, às 15 horas, com reprise às terças-feiras, às 20 horas na Rádio FM Assembleia 96,7.
 

RADIALISTAS TORCEDORES

É incrível como se torce no rádio. Radialistas hoje ao invés de transmitir os jogos ficam torcendo, xingando juízes de futebol, enaltecendo jogadores, vibrando com times. Isso é profissionalismo ?E assim caminha o rádio cearense... 

segunda-feira, 16 de julho de 2012

DOCUMENTARIO HISTORIA DO RADIO NO BRASIL

FILHO FALA DE TONY MORAIS

Vale a pena divulgar o depoimento do filho do cantor Tony Morais barbaramente assassinado nesta cidade que em termos de violência está ficando inabitável.
Veja o depoimento do jovem Bruno feito no blog gente de mídia administrado pelo radialista Nonato Albuquerque.


Amigo Nonato, lhe agradeço a lembrança ao meu pai. Passa um filme na cabeça e um filme só de lembranças boas. Ele só fazia o bem. E como ele dizia "meu filho, faço o bem sem ver a quem.". Era muito humilde e ajudava a todos. 
É muito bom saber que tanta gente queria bem a ele, e é isso que dará força para nossa família. Ele ajudava muitas pessoas e muitas dessas pessoas nossa família nem sabia... Nunca vamos esquecer ele... Um pai, um marido, um Amigo, um Exemplo. 
Aproveito também para agradecer a todos os amigos, fãs e a todos que ajudaram de uma forma ou outra. Aproveito para acrescentar que ele lhe queria muito bem. Obrigado por tudo, Agradeço a você por ele. "O Passarinho nunca [vai] parar de cantar..." 
Bruno Morais. em NOMES. A morte lamentada de Tony Morais

domingo, 15 de julho de 2012

NOVA DIRETORIA BIÊNIO 2012/2014


Caros Estimados colegas ouvintes, eleita a nova diretoria que dará novos rumos à nossa associação no biênio 2012/2014. Firmes e fortes, novas conquistas virão. Aouvir/CE.  

DIRETORIA BIÊNIO 2012/2014
PRESIDENTE:  
FRANCISCO DJACYR SILVA DE SOUZA
VICE-PRESIDENTE:
 MARIA DE FÁTIMA MORAES
1º SECRETÁRIO:
LUÍS FERNANDO EVANGELISTA FERREIRA
2º SECRETÁRIO:
ERIVALDO DE BRITO NOBRE
TESOUREIRO:
ANTÔNIO PAIVA RODRIGUES
CONSELHO FISCAL:
 MARIA LENIR ARAÚJO
LUZIA GURGEL DO AMARAL
MARIA LINA CUNHA MOURA
ASSESSORIA DE RELAÇÕES PÚBLICAS:
MARIA JOSÉ RODRIGUES VIANA
TEREZINHA NOGUEIRA DA SILVA
DÉCIO BRANDÃO

O OUVINTE É CULPADO?

Com a dureza da Legislação Eleitoral para o Rádio , algumas emissoras de Fortaleza ( Rádio Cidade e Rádio Metropolitana) resolveram tirar o ouvinte do ar. Que providência maravilhosa, quer dizer que o ouvinte não tem discernimento para compreender uma lei eleitoral? Ou será que na rádio não teria ninguém  para alertá - lo que não pode falar em política, o que aliás é uma perfeita falta de democracia proposta pelo Tribunal Regional Eleitoral.... Mas sempre a corda quebra no lado mais fraco, ou seja, o ouvinte é o culpado. Tem radialista mandando alô para candidato e ninguém diz ou faz nada, mas o ouvinte não pode falar de política ,  poupe - me...

sábado, 14 de julho de 2012

sexta-feira, 13 de julho de 2012

UMA PUBLICAÇÃO SOBRE O RÁDIO

E O RÁDIO? NOVOS HORIZONTES MIDIÁTICOS.

RÁDIO GLOBO SAI DE CENA

ATENÇÃO OUVINTES:

 A partir de domingo não haverá mais a parceria da Rádio Globo com a Rádio Assunção. Assim, a mesma sairá da programação de nossa cidade. Os ouvintes como sempre não sabem de nada, o contrato se encerrou e com isso a Rádio Assunção voltará a seu antigo nome com programação local.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

VEJA ESTE LANÇAMENTO


ESTANTE

A radiodifusão e sua relação com o poder

10/07/2012 na edição 702
Radiodifusão no Brasil: poder, política, prestígio e influência, de Genira Chagas, 152 pp., Editora Atlas, São Paulo, 2012
   
[do release da editora]
A importância da radiodifusão nas relações de poder é o foco da análise da jornalista e doutora em comunicação política Genira Chagas, em Radiodifusão no Brasil: poder, política, prestígio e influência,lançamento da Editora Atlas. A autora resgataa história da radiodifusão e sua relação com o Estado, desde sua institucionalização com o Decreto 20.047, de 1931, no Governo Getúlio Vargas. Com base nas narrativas que envolvem a legislação para a radiodifusão, pode-se dizer que boa parte da história política nacional, a partir dos anos 30 do século XX, passa pela rádio e pela televisão.
Para realizar sua pesquisa, inédita nas áreas da Comunicação Política e das Ciências Sociais, Genira Chagas recorreu aos documentos da Fundação Getúlio Vargas e ao acervo particular do ministro das Comunicações comandante Euclides Quandt de Oliveira (1974-1979); entrevistou José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, figura-chave em todo o processo de formação da televisão brasileira, além de representantes do Ministério das Comunicações e da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), bem como os principais atos jurídicos que regem o setor.
A jornalista percorre diversos períodos históricos mostrando o posicionamento da radiodifusão e do Estado em momentos de inflexão e de abertura política; em períodos de crescimento e de incerteza econômica. Os eventos pesquisados revelam como os meios eletrônicos de difusão se transformaram em instrumento de ação política, com os quais é possível mobilizar a audiência, uma força determinante que surge com a radiodifusão.
Sobre a autora
Genira Chagas é jornalista, mestre em Comunicação e Semiótica e doutora em Política pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC – SP). Pesquisadora do Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Política da PUC-SP. Sua área de estudos está relacionada às telecomunicações, com foco na radiodifusão. Atua profissionalmente no Departamento de Comunicação da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em São Paulo.
Fonte: site do Observatório da Imprensa.

Vale a pena divulgar

quarta-feira, 11 de julho de 2012

QUEM TORCE MAIS ?

Alguns ouvintes indagam por que os repórteres que cobrem o  Fortaleza são tão apaixonados pelo time. Pode haver qualquer problema no clube e eles não malham a equipe. No Ceará sempre ocorre o contrário qualquer coisa é motivo de chacota, críticas e dúvidas. Quem torce mais?

terça-feira, 10 de julho de 2012

UMA REFLEXÃO SOBRE MUDANÇAS NO RÁDIO

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed702_como_mudar_o_radio

MORTE DE TONY MORAIS - CLAUDIO TERAN FALA DO CANTOR


Cláudio Teran VIA FACEBOOK.
A MORTE TRÁGICA de TONY MORAIS

Conheci Tony Morais em 1985. Ele era o cantor de um grupo local de pop/rock, a Banda Posh, criada para surfar na onda do rock brasileiro dos anos oitenta. Antes disso Tony já circulava no meio musical de Fortaleza como funcionário da Tok Discos. O tempo passou e Tony Morais nunca deixou de buscar o sucesso e o reconhecimento como cantor tentando vários estilos do forró ao brega. Tínhamos uma relação cordial e respeitosa. Por uma dessas coincidências da vida eu e ele sempre nos cruzávamos por aí. Nos últimos 25 anos foram incontáveis as ocasiões em que encontrei esse cara nos corredores e estúdios de emissoras de rádio e televisão. E em eventos públicos também. Ultimamente eu e Tony Morais nos avistávamos quase toda a semana num dos restaurantes que costumo almoçar. Nem sempre nos falávamos, mas quando acontecia o papo fluía leve e ameno. Ele mantinha a aparência jovem e os mesmos cabelos longos de quando o conheci nos anos oitenta. A forma trágica como ele se foi, vítima de uma saidinha bancária segundo a polícia é para fazer pensar e refletir para além da violência urbana. Como a vida é fugaz meu Deus. Sexta-feira passada eu o vi num restaurante da Avenida Pontes Vieira. Mal sabia que seria pela última vez. Tony Morais foi atingido por três tiros. Três suspeitos do crime foram detidos e conduzidos ao 6º Distrito Policial em Messejana no começo da tarde desta terça-feira (dia 10.07)