sábado, 9 de maio de 2009

UM PROGRAMA QUE VALE À PENA

Programa Brasileirinho
O Programa “Brasileirinho” foi idealizado na programação da Rádio Universitária FM de Fortaleza 107,9 Mhz na metade da década de 80 com a intenção de divulgar mais aquele que é “considerado o primeiro gênero urbano da música nacional, o choro vem atravessando os anos com seu ritmo alegre e espontâneo, resistindo ao tempo e aos modismos, atestando a sua qualidade. O panorama cultural do Rio de Janeiro, no século XIX, propiciou o surgimento de uma música autêntica, estabelecendo sua estreita relação com o desenvolvimento da vida urbana ”. *
Inicialmente planejado, pelo então diretor da emissora o professor Raimundo Nonato Lima e o produtor Nelson Augusto Nogueira Lopes, para divulgar o acervo já registrado em disco e com duração de 60 minutos, a aceitação do Brasileirinho pelo público foi imediata e causou muito interesse também aos músicos de Fortaleza que se identificam com o choro. Foi então que um deles, o bandolinista Jorge Cardoso, o qual além de ouvinte também colaborava doando discos para o programa, sugeriu a abertura do programa para apresentações “ao vivo” de artistas.
De imediato a idéia foi aprovada pelo apresentador Nelson Augusto que passou a trabalhar com Jorge Cardoso (bandolim), Guerreiro (violão) e Afrodísio Pamplona (pandeiro). O sucesso da aceitação da nova forma de fazer o Brasileirinho foi o estímulo para o programa ganhar mais uma hora de duração e se tornar definitivo como é hoje e apresentado sempre de 13 às 15 horas.
Por causa da transferência de Jorge Cardoso, que também trabalha como arquiteto, para a cidade de São Luiz na época, o violonista Guerreiro e Afrodísio Pamplona arregimentaram outros músicos e a formação passou a contar além deles, com Ribamar (violão 7 cordas) Fábio(cavaquinho). Depois vieram com Saraiva (bandolim), Afonso Farias (violão 7 cordas), Luiz José (cavaquinho) e Fernando (pandeiro). Depois veio José Renato (violão 7 cordas), substituindo Afonso Farias na atual formação.
Com a formação do grupo, foi feita uma pesquisa com os ouvintes ao longo de alguns programas para a escolha do nome do regional. Depois da avaliação de inúmeras sugestões, democraticamente foi acatado o título “Cordas Que Falam”. A denominação foi uma criação da ouvinte Dona Nenen, a qual se tornou uma espécie de madrinha do regional, sempre acompanhando as apresentações no estúdio, como fazem também outras pessoas todos os domingos.
Além do regional Cordas que Falam, o programa Brasileirinho também recebe a visita de outros músicos, os quais abrilhantam as tardes domingueiras da Rádio Universitária. Podemos citar entre outras participações, as de Zé Calixto e seu irmão Luizinho Calixto (dois grandes expoentes da sanfona de 8 baixos), Gabriela (flautista do grupo Choronas), Macaúba e Mário ( respectivamente bandolinista e flautista do Esperando a Feijoada), Jonas (bandolinista do grupo Choromingando) e Jorge Cardoso (bandolinista cearense radicado em Brasília e professor da Escola de Choro Rafael Rabello, a única especializada no gênero no Brasil, o qual foi um dos idealizadores do formato atual do Brasileirinho).
Além das atrações musicais, o Brasileirinho também tem sempre informações precisas sobre o choro através do arregimentador do Cordas que Falam e estudioso de bandolim e cavaquinho, além de colecionador e aluno do Conservatório Alberto Nepomuceno Elismar Pontes, o qual viveu no Rio de Janeiro entre as décadas de 50 e 80 e conheceu pessoalmente, e frequentou rodas de choro, de baluartes do nível de Jacob do Bandolim, Pixinguinha, Luperce Miranda, Waldir Azevedo, Rafael Rabello, Época de Ouro e o Regional do Canhoto. Também, via telefone, já foram feitas entrevistas com estrelas do quilate de Déo Rian, Luciana Rabello, Valmar e Cesar de Holanda, este último do Grupo 2 de Ouro de Brasília, onde existe o Clube do Choro mais atuante do Brasil. O programa, devido a grande demanda de ligações também conta com uma colaboradora telefônica, a sempre bem humorada Ronilta Conde, a qual atende os ouvintes sempre com sua simpatia característica.
* Esses Meninos e Um Pouco do Choro – CR2 Comunicação e Marketing – Publicação que acompanha o CD Ele e Eu, de Zé da Velha e Silvério Pontes.

A CONFERÊNCIA NACIONAL DE COMUNICAÇÕES

democratização do acesso a meios de comunicação ainda engatinha em todo o mundo, mas algumas discussões começam a ganhar abrangência e seriedade merecidas. Eventos preparatórios para uma grande Conferência Nacional devem ocorrer nos próximos dias, reunindo entidades representativas e órgãos governamentais.O tema é vasto, complexo e polêmico demais para um único fórum. Fica difícil alcançar resultados efetivos num contexto aparentemente dominado pela burocracia estatal e pelo discursismo etéreo. Nunca podemos esquecer que os recentes avanços na disseminação digital, de importância inegável, ocorrem paralelos à gestão conservadora do afamado Hélio Costa. Tampouco anima verificar a situação das concessões de rádio e TV, que atendem aos interesses obscuros de parlamentares e ao contínuo e esmagador predomínio das Organizações Globo.Mas essa questão espinhosa deverá ser encarada, cedo ou tarde, de preferência antes que o padrão digital inaugure um paradigma tão inovador quanto viciado. E é alvissareiro que alguém provoque o debate, mesmo que inicialmente os resultados sejam modestos.

PARA LER E REFLETIR

Jornalistas e jornalistas14.02.2009 21h26
O jornalista deve ser um combatente, não um expectador- José Carlos Mariátegui
Glória, RJ, sede da rádio CBN, segundo semestre de 2008. A emissora das Organizações Globo convida todas as assessorias dos candidatos à Prefeitura do Rio para discutir as regras e a ordem das entrevistas e a cobertura. Oswaldo Maneschy, representando o PDT, questiona a opção da CBN de utilizar as pesquisas de opinião como critério para definir a ordem das entrevistas. Ele sabe que essas pesquisas já foram utilizadas para fraudar eleições, como ficou claro no escândalo do Pró-Consult. Marisa Tavares, diretora de jornalismo, acaba aceitando sortear a ordem. Mas sobre o tempo de cobertura, ela sentencia: “Não vou perder tempo cobrindo partido pequeno”. Ao que Maneschy responde: “Nos últimos 20 anos elegemos três governadores no Rio de Janeiro. Isso é partido pequeno, Marisa?”. Ela não respondeu, mas quando o representante do PDT saiu da sala, Marisa comentou: “Maneschy abraçou uma causa... Ele parou nos anos 80”.
Conto essa história porque sinto uma onda reacionária de jornalistas que atualmente vendem sua força de trabalho às corporações de mídia contra aqueles profissionais que escolheram um caminho diferente. Isto fica bastante visível no menosprezo da diretora da CBN em relação ao Oswaldo Maneschy. Para se posicionarem desta forma, esses jornalistas acreditam piamente no mito da imparcialidade. Acham que basta ouvir os dois lados, mas aparentemente não percebem que a vida não é feita em preto e branco. Ou, mais além, parecem não saber que as empresas onde trabalham estão a serviço de um determinado projeto político. Nesse sentido, pode-se dizer sem medo de errar que todo jornalista abraça uma causa, tanto os que escolhem militar num partido político, ONG ou movimento social, quanto aqueles que suam a blusinha para ingressar numa das poucas corporações de mídia. A diferença é o que cada um defende.
Num país capitalista, autoritário, machista, racista e brutalmente desigual como o Brasil, as corporações de mídia cumprem um papel fundamental para a manutenção do sistema. Enquanto equipamento de controle social, seu objetivo é reduzir a resistência diante de todas essas formas de opressão. Resistência que geralmente se manifesta através dos movimentos sociais, criminalizados pela mídia corporativa e defendidos pela outra imprensa.
Muitas vezes os jornalistas que abraçam a mídia grande não se dão conta deste processo. Como cada vez mais a pauta chega pronta – desde quem pode ser ouvido até o que o ouvido deve dizer, passando pelo fato não desprezível da criteriosa escolha de quem é o “outro lado” autorizado a ser ouvido – esses jornalistas se transformam em autômatos. Toda a formação acadêmica, sobretudo nas áreas de sociologia, filosofia e semiologia vão por água abaixo. Daí William Bonner ter dito que forma uma jornalista em seis meses (melhor teria sido falar em “adestramento”). Diante desta alienação, voluntária ou não, o resultado é que passam a vida como meros expectadores, incapazes de refletir sobre sua própria profissão e sua missão social. O máximo que conseguem é levantar a voz contra os jornalistas que escolheram caminhos diferentes.
Saudades de Niterói14.02.2009 20h59

rádio dá prejuízo?

Veja na publicação abaixo
Perfil do rádio - Pesquisa da FGV

O RÁDIO PODERIA AJUDAR


Houve momentos na história do rádio que grandes campanhas eram feitas para arrecadar donativos para vítimas da enchente ou da seca. O rádio colaborava firmente para isso. Hoje isso mudou a televisão já faz esta parte. Mas sugerimos que os diretores de rádios do Ceará tentem fazer um pouco de solidariedade em seus meios de comunicação, bastaria um programa que convocasse as pessoas da comunidade para deixar mantimentos nas sedes das rádios. Isto faria com que o rádio continuasse com seu papel de informar e ajudar o povo como sempre fez.

LEITURA PARA REFLEXÃO...



A corrupção e sua tipologia

Escrito por Léo Lince
08-Mai-2009

O filósofo Paulo Arantes, no seu delicioso "Diccionario de bolso do Almanaque Philosophico Zero à Esquerda", trata com propriedade do assunto. Sempre certeiro nas flechas da ironia, ele sugere o estabelecimento de uma tipologia para enquadrar, entender e definir a corrupção, em suas tantas, tamanhas e tão disseminadas formas de manifestação na vida brasileira recente.

Entre os verbetes do dito "Diccionario", há um que diz o seguinte: "Corrupção II - Há corrupção de dois tipos. Tipo B, inferior: corrupção atrasada, segundo o paradigma desenvolvimentista da produção. Tipo A, superior: dita de acumulação flexível, que se exprime na forma gramaticalmente correta do conflito de valores (v. La règle du jeu)".

Ao remeter o leitor para outro verbete, o que fala da "regra do jogo", o filósofo aponta para as grandes tratativas que, mesmo não aparecendo capituladas como tal, podem se constituir como cerne ativo da corrupção sistêmica.

Os mais céticos, inclusive, podem considerar que o perigo maior reside nesta outra linha, abaixo da superfície visível. Por isso, ao observar a fieira interminável de escândalos que se sucedem (quase todos relacionados ao Tipo B), recomendam cautela e vigilância redobrada. Tudo bem, vale comemorar a denúncia e o desmantelamento de qualquer esquema ou tipo de corrupção. Mas, olho vivo. O desmonte em penca dos esquemas envelhecidos pode encobrir a emergência de esquemas novos, mais eficientes e sintonizados com o paradigma da "acumulação flexível", o Tipo A da corrupção.

Especulações à parte, para além dos argumentos vários, uma coisa é certa: vivemos um período atravessado por uma monumental crise de valores. O cidadão, espantado, lê sobre corrupção todos os dias nos jornais. Doses cavalares. O foco do momento, a bola da vez, é o Congresso Nacional. Desde o início do ano, quando o Senado e Câmara passaram a operar sob nova direção (de velhíssimas raposas), o rescaldo da disputa desencadeou a sangria de denúncias que jorra aos borbotões até hoje. O resultado não poderia ser outro: a reputação do parlamento brasileiro, que já não era boa, está em petição de miséria.

Cabe perguntar: se o foco investigativo estivesse voltado para o Executivo ou o Judiciário, o resultado seria diferente? O cidadão tem sólidas razões para desconfiar que não. Afinal, o mesmo período (em que pululam os escândalos que agravam a má fama que o parlamento faz por merecer) foi marcado, por conta de iniciativas tomadas nos escalões mais altos do Executivo, pela brutal transferência de recursos públicos para bolsos privados. Bilhões foram entregues para as montadoras, os exportadores, o agronegócio. Grupos econômicos poderosíssimos, encalacrados pela especulação com ativos tóxicos, receberam a pronta ajuda do governo em metal sonante. As mega-fusões, que deslocaram o eixo do poder, principalmente na telefonia e no setor financeiro, jamais poderiam ser realizadas sem a "mãozinha" decisiva do governo.

Alterações na legislação infraconstitucional e na composição das agências reguladoras foram operadas para facilitar tais negócios gigantescos. Como nenhuma destas decisões foi debatida em hasta pública, o cidadão, escaldado, desconfia.
 
A luta, necessária, contra a corrupção sistêmica é plena de armadilhas. É bom não se deixar levar pelas pistas que despistam ou pelas falsas soluções. A prevalência da ética na política não se garante pela existência do "grande líder" para sempre virtuoso, nem pela "reserva moral" de quem pretensamente possua o monopólio da ética. Isto não existe, senão como mistificação. A demanda fundamental aponta para outros caminhos.

A defesa do bem público está associada com a idéia de bem público como bem visível. É público por ser patrimônio de todos e por ser transparente. Seria ótimo que os políticos, de todos os partidos, fossem virtuosos. Ainda assim, o que a cidadania precisa é de meios efetivos de controle, impessoais e institucionalizados, sobre as estruturas que ordenam a alocação e o uso dos recursos públicos. Portanto, barbas de molho e vigilância redobrada com a corrupção sistêmica, em toda sua tipologia.

Léo Lince é sociólogo.



um pouco de história das comunicações...

Primeiro merchandising da telenovela brasileira
Segundo o jornalista e publicitário Hélio Kaltman (Revista de Comunicação, ano 3, nº 9, 1987, pg. 23), o primeiro merchandising nas novelas ocorreu em O Semideus, no ar em 1978/1979, cuja trama girava em torno de Hugo, estrelado por Tarcísio Meira, que se acidentava na explosão de uma lancha. Milhões de espectadores especulavam: Hugo morreu, Hugo está vivo, Hugo ficou deformado com a explosão. Na época, Kaltman trabalhava na agência Caio Domingues e Associados, que detinha a conta do Banco Halles (anos depois fechado pelo Banco Central). A produção da novela foi até a agência e propôs a gravação de uma cena na qual o personagem de Tarcísio Meira reaparecia com o rosto deformado por queimaduras, para trocar um cheque no Banco Halles. A agência aceitou, com a condição de que fosse colocado um cartaz do Halles para captação de fundos de investimento. A produção da novela global confirmou, se fosse pago uma quantia pela inseção do cartaz. Tudo acertado, conta Kaltman:
"O diretor, Walter Avancini, preocupado com detalhes, não admitiu ser interrompido por estranhos como nós. Tivemos de explicar a um câmera que o enquadramento do cartaz de propaganda do Halles estava pago e se tratava de um negócio entre o cliente, a agência e a emissora. [...] Avancini foi para dentro do caminhão de externas e a cena começou a ser gravada até que um grito estalou nos microfones: - 'Tira esse negócio daí!'
Depois de muito impasse, a equipe da agência de propaganda foi conduzida ao interior do caminhão de externas. " Ninguém me avisou nada dessa história de aparecer cartaz", disse Avancini. Novas discussões, até que o diretor da novela concordou. Diz Kaltman: "Hugo reapareceu na novela, gloriosamente, com um cartaz do Halles fazendo um fundo não muito discreto".
Sucesso mesmo fez o jornalzinho do banco, ao desvendar em primeira mão o grande mistério da novela.

VEM POR AÍ


Congresso Anual de História da Mídia em Fortaleza será em agosto
qui, 22 de janeiro de 2009 20:45
O VII Congresso Brasileiro de História da Mídia (ALCAR 2009) será realizado em Fortaleza (CE), na Universidade de Fortaleza (UNIFOR) de 19 a 21 de agosto de 2009.
Contando com o apoio do Globo Universidade e da Petrobras, o congresso desse ano tem como tema "Mídia Alternativa e Alternativas Midiáticas: Tradições e Fronteiras" e contará com a presença de três convidados internacionais: Christian Delporte, da Universidade de Versailles Saint-Quentin em Yvelines, França; Clemencia Rodriguez, de Oklahoma e Olga Guedes Bayle (UK).
As chamadas para a apresentação de trabalhos será divulgada em março. Abaixo transcrevemos o programa do congresso, ainda sujeito a algumas alterações.


PROGRAMA

Local: UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
Fortaleza – CE – Brasil
Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

Data: 19 a 21 de Agosto de 2009


Promoção:
ALCAR – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES DE HISTÓRIA DA MÍDIA


Tema central:
Mídia Alternativa e Alternativas Midiáticas
Tradições e Fronteiras



Congresso


19/08/2009 – 8h30 às 12h
Local: Teatro Celina Queiroz
Credenciamento

19/08/2009 – 9h30 às 11h30
Reunião da diretoria com os coordenadores dos GTs

19/08/2009 – 14:00 às 15h30
Local:Teatro Celina Queiroz
História e Mídias alternativas na América Latina
Palestrantes: Clemencia Rodriguez, Ph.D (Oklahoma)
Cicilia Maria KrohlingPeruzzo, Drª (UMESP)
Gustavo Pinheiro, Ms. (UNIFOR)
Mediadora: Catarina Tereza Farias de Oliveira, Drª (UECE)

19/08/2009 – 15h30 às 18h30
Apresentação simultânea dos trabalhos nos GTs em locais indicados no programa recebido no credenciamento.

19/08/2009 – 19h30 às 21h
Local: Teatro Celina queiroz
Solenidade de Abertura/ Conferência Inaugural
Mídia Alternativa – alternativas Midiáticas – Olga Guedes Bayle, D.Sc (UK)
O Papel das Mídias – Marialva C. Barbosa, Drª (UFF)
Alternativas no Mundo Digital - José Marques de Mello, Dr. (UMESP/Cátedra Unesco
Mediadoras: Erotilde Honório Silva (UNIFOR)
Valquíria Aparecida Passos Kneipp (FA7)

20/08/2009 – 8h30 às 10h
Local: Auditório da Biblioteca
Alternativas Midiáticas – Comunicação e Mobilidade: perspectivas
André Luiz Martins Lemos, Dr. (UFBA)
Ricardo Jorge de Lucena Junior, Dr.(UFC)
José Afonso da Silva Junior, Dr. (UFPE)
Mediador: Eduardo Nunes Freire, ME (UNIFOR)


20/08/2009 – 10h30 às 12h30
Reunião dos Gts

20/08/2009 – 14h às 15h30
Local: Auditório da Biblioteca
Audiovisual como espaço de cidadania
Beatriz Furtado, Drª (UFC)
Ana Elizabete Freitas Jaguaribe (UNIFOR)
Antonio Wellington de Oliveira Júnior, Dr (UFC)
Mediadora; Daniela Dumaresq, Drª (UNIFOR)

20/08/2009 – 15h30 às 18h30
Reunião dos GTs

20/08/2009 – 19h às 21h
Local: Hall do Teatro Celina Queiroz
Lançamento de Livro

21/08/2009 – 8h30 às 10h
Cultura Popular História e Mídia
Gilmar de Carvalho, Dr. (UFC)
Márcia Fraz Amaral (Universidade Federal de Santa Maria-UFSM)
Maria Érica de Oliveira Lima, Drª (UFRN)
Mediadora: Erotilde Honório Silva, Dr.ª (UNIFOR)

21/08/2009 – 10h30 às 12h
Reuniões dos GTs

21/08/2009 – 14h às 15h30
Local: Teatro Celina queiroz
Perspectivas do Jornalismo Impresso na Contemporaneidade
Christian Delporte, Dr (Universitè de Versailles Saint-Quentin en Yvelines, França)
Eduardo Nunes Freire, ME (UNIFOR)
Denis Oliveira (USP)
Mediadora: Valquíria Aparecida Passos Kneipp


21/08/2009 – 15h30 às 18h
Reunião dos GTs

21/08/2009 – 18h às 19h
Local: Teatro Celina Queiroz
Encerramento Cultural