sexta-feira, 6 de maio de 2011

Fausto Silva repórter esportivo

UM NOME DO RÁDIO NO BRASIL - JOSÉ CARLOS ARAUJO

José Carlos Araújo (locutor)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
José Carlos Lopes de Araújo, conhecido também como Garotinho, (Rio de Janeiro, 7 de maio de 1940) é um locutor esportivo e apresentador de televisão brasileiro. Já criança ele narrava jogos de futebol de botão no bairro de Vila Isabel, no Rio de Janeiro. Aos 14 anos já apresentava programas na Rádio Roquette Pinto. José Carlos Araújo entrou para a Rádio Globo na década de 1960 ficando por lá até 1976 quando foi para a Rádio Nacional. Depois de sete anos, em 1º de dezembro de 1984, voltou para a Rádio Globo.
Como apresentador de televisão, José Carlos Araújo fez, durante 14 anos o programa Mesa Redonda Rio na Rede CNT, saindo do ar em 2007. Em 2009, foi publicado o livro biográfico "Paixão pelo rádio", contando detalhes da carreira de Garotinho. O livro, escrito pelo jornalista Rodrigo Taves, é encontrado nas principais livrarias do Rio de Janeiro e no site travessa.com.br
Atualmente ele narra os jogos do futebol carioca na Rádio Globo e apresenta o Globo Esportivo no Rio de Janeiro. Comanda também o Jogo Aberto Rio na TV Bandeirantes Rio.[1]
É também professor de geografia formado pela UERJ. É também Oficial R/2 do Exército Brasileiro pelo CPOR/RJ e pára-quedista.

Frases

Garotinho é também famoso por suas frases que são marcas registradas, seja durante as partidas, seja nos programas diários.
  • “Seja paciente na estrada, para não ser paciente no hospital.”
  • “Voltei!”
  • “Sou eu!”
  • “Atirou, entrou!”
  • “Golão, golão, golão.”
  • “Se o jogo tá na tevê a gente se liga em você.”
  • “Gente que se liga na gente.”
  • “Apite comigo galera.”
  • “E o tempo vai passandoooo!” (Rádio Nacional)
  • “Olha a amarelinha (vermelhinha)! Parou, parou, parou.” (Rádio Nacional)
  • “Obrigado a você pela carona que me dá,…”
  • "Vai mais, vai mais, Garotinho"

VEJA ESTA NOVIDADE

03.05.11 - Caribe
Conferência debaterá rádios comunitárias na gestão de desastres naturais e mudança climática

Karol Assunção
Jornalista da Adital
Adital
De amanhã (4) até a próxima sexta-feira (6), a cidade de Porto Príncipe, no Haiti, será local de discussões da Conferência Caribenha da Associação Mundial de Rádios Comunitárias (Amarc). Esta será a primeira vez que Amarc realizará uma conferência no Caribe.
Com o tema "Comunicação, Vulnerabilidade, Gestão de Desastres e Crise Climática: o papel da rádio comunitária”, o encontro reunirá rádios comunitárias e organizações parceiras para discutir e trocar experiências sobre a comunicação em situações de desastres naturais e de crise climática. A ideia será também debater estratégias para a atuação da sociedade civil e das rádios comunitárias frente à mudança climática.
A Conferência relembrará as experiências vividas pelos povos de várias regiões do mundo que recentemente foram atingidos por desastres naturais, como o terremoto seguido de tsunami ocorrido neste ano no Japão, os terremotos ocorridos no Haiti e no Chile no ano passado, e o tsunami que atingiu a Indonésia e a costa de outros 12 países banhados pelo Oceano Índico, em 2004.
De acordo com informações de Amarc, a conferência irá discutir as ações de rádios comunitárias, organizações não governamentais (ONGs) e governos na prevenção de desastres naturais e na adaptação da mudança climática. Assim, será analisada a atuação desses setores antes, durante e depois das catástrofes.
O evento começará amanhã com a conferência de abertura que nomeia o encontro: "Comunicação, Vulnerabilidade, Gestão de Desastres e Mudança Climática: o papel da rádio comunitária”. Na ocasião, conferencistas de diversos países atingidos por desastres naturais e ameaçados pela mudança climática desacatarão suas experiências e desafios enfrentados.
Os painéis do dia seguinte serão guiados pela questão: "Um tema, diversos desafios: o papel das rádios comunitárias na prevenção, na gestão de riscos e nas catástrofes naturais”. Entre as discussões, abordarão: rádios comunitárias na prevenção de riscos e desastres a partir de uma perspectiva de gênero; aumento da incidência social das rádios comunitárias; rádio comunitária como garantia de direito à comunicação em período de desastres; e comunicação e rádios comunitárias e a mudança climática.
As tardes dos dois dias serão dedicadas a oficinas de formação e intercâmbio de saberes, tais como: escrita radiofônica, língua crioula e rádio comunitária no Caribe, política de gênero para as rádios comunitárias, e experiência da Amarc no terremoto do Haiti.
A Conferência terminará na sexta-feira com plenárias de orientações para as atividades das rádios comunitárias caribenhas. O encerramento ainda será marcado pelo lançamento da Pulsar Caribe e pela "Declaração do Haiti pelas Rádios Comunitárias no Caribe”.
Haiti
A escolha do local para sediar a Conferência Caribenha da Amarc não poderia ser outro. Mais de um ano após o terremoto que atingiu o Haiti e resultou na morte de mais de 200 mil pessoas, o país ainda enfrenta grandes desafios em sua reconstrução.
Cerca de 800 mil pessoas ainda estão em acampamentos improvisados, com condições sanitárias deficientes. A situação do país agravou-se com a epidemia de cólera, em outubro de 2010. Até abril deste ano, a doença já havia tirado a vida de mais de 4.800 pessoas.
Para mais informações sobre a Conferência, consulte: http://www.amarc.org/index.php?p=conference_caribeenne_es

Fonte: site da ADITAL - www.adital.org.br