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DEZEMBRO | 08 (sábado) e 22 (sábado - Confraternização Natalina) |
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
NOSSO CALENDÁRIO DE REUNIÕES
se esta moda pegasse... aqui no Ceará...
A Acerj (Associação dos Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro) definiu que vai punir jornalistas que comemorarem gols no gramado durante o Campeonato Estadual do Rio de Janeiro. A decisão da entidade, que representa os repórteres esportivos fluminenses, acontece meses depois que Eric Faria, da Globo, foi flagrado reagindo a um gol do Vasco. A informação foi confirmada pela Acerj, que não deu mais detalhes sobre o assunto. Consultada pela reportagem, a assessoria de imprensa da Ferj (Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro) disse que a decisão foi tomada pela própria Acerj em uma reunião com chefes de rádios esportivas do Rio de Janeiro.
Segundo a assessoria, o caso de Eric Faria chegou a ser citado como exemplo pelos presentes, mas não foi o real motivador da medida. O problema se aplicaria a vários radialistas que, posicionados atrás dos gols, teriam exagerado nas comemorações. A postura dos repórteres teria causado constrangimento no contato diário com os torcedores. Por isso, os próprios chefes de rádios teriam mostrado disposição para conterem os ânimos de seus funcionários.
Tenho uma passagem hilária neste tipo de situação. Nos anos 80, eu trabalhava no Jornal de Santa Catarina aqui na Capital. Tínhamos uma grande equipe, talvez maior que a da matriz. Era um domingo de clássico, Avai e Figueirense na Ressacada., fotógrafos escalados, uma atrás de cada trave. O Avai ganhou por um a zero, só que o Santa ficou sem a foto do gol. O fotógrafo alegou que tinha perdido o lance. Quando assistimos pela TV, veio a explicação. Na hora do gol o nosso fotógrafo comemorava aos pulos o gol azurra com os braços erguidos – máquina em uma das mãos. É que ele era, assumidamente, torcedor fanático do Avai. Na hora do gol do clássico não conseguiu se segurar. (De Marcos Heise, no ComGurus)
Fonte: www.carosouvintes.org.br sábado, 14 de janeiro de 2012
uma reflexão importante sobre um sucesso musical.
“Ai se eu te pego”: uma análise comparativa |
ESCRITO POR GABRIEL PERISSÉ |
SEXTA, 13 DE JANEIRO DE 2012 |
Analiso abaixo a letra da canção “Ai se eu te pego”, interpretada por Michel Teló, sucesso nacional e internacional. Na primeira estrofe, temos... Sábado na balada A galera começou a dançar E passou a menina mais linda Tomei coragem e comecei a falar Cada verso e cada palavra de Teló nos conduzem a universos paralelos da cultura. O primeiro verso faz menção ao “Porque hoje é sábado”, em que Vinícius de Moraes revê a criação do mundo. A balada a que se refere Teló alude àquele antigo poema com que se narrava alguma tradição histórica, acompanhado ou não por instrumentos musicais. Ou àquela peça puramente instrumental como cultivavam Chopin, Brahms ou Liszt. A supracitada galera (“turma”, “amigos”, “gente”) de Teló se equipara ao decassílabo “Vogo em minha galera ao som das harpas”, de um poema de Castro Alves. Reportando-se de novo ao poetinha Vinícius de Moraes (“Garota de Ipanema”), Teló também contempla a menina linda que passa. E vai além. Em êxtase, tomado pela excitação poética, num ato de coragem extrema, o baladeiro se declara: Nossa, nossa Assim você me mata Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego Delícia, delícia Assim você me mata Ai se eu te pego, ai ai se eu te pego A dupla exclamação — “nossa, nossa” — nos remete à admiração de que falava Aristóteles como ponto de partida da reflexão filosófica, ou pode se tratar também de uma forma reduzida da interjeição “Nossa Senhora!”, inserindo o poema no amplo cenário (e não menor mercado) das composições religiosas. Outra referência inconfundível é o locus poético em que amor e morte se encontram — o clássico “morrer de amor”. O verso “Assim você me mata”, que o cantor faz acompanhar com o abanar da mão em direção ao rosto (simulando morte por asfixia ou enfarte), equipara-se a momentos sublimes da poesia romântica de Gonçalves Dias ou Casimiro de Abreu. Há, entre outros exemplos, um soneto em que Camões, dirigindo-se ao Amor, com ele se queixa: “Que vida me darás se tu me matas?” Aqui termina o poema de Teló, com uma concisão que lembra Paulo Leminski e Mario Quintana. Mas parece que os imortais que acima citei não gostaram das comparações feitas aqui. Das suas tumbas erguem-se vozes, cantando em uníssono: Perissé, Perissé Assim você nos mata! Gabriel Perissé é doutor em Educação pela USP e escritor. Website: www.perisse.com.br |
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
QUANDO VOCÊ NASCEU... O QUE ESTAVA TOCANDO?
Descobri esta novidade via facebook. Vale a pena ver..
Veja aqui
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terça-feira, 10 de janeiro de 2012
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