Rádio e cidadania
Francisco Djacyr Silva de Souza (*)
Francisco Djacyr Silva de Souza (*)
O rádio tem muitas contribuições a dar para o resgate da cidadania. Vemos desfilar nas ondas do rádio exemplos desta ação, com oferta de empregos, crítica aos que detêm o poder, busca dos direitos do cidadão, dicas de saúde, culinária, resgate de documentos, informações policiais e outras formas de cuidar do povo. O rádio contribui para a formação, pois quanta informação cultural está presente nas programações voltadas para o verdadeiro serviço do rádio, que é formar e informar?
O rádio tem muitas contribuições a dar ao povo, desde que os programadores percebam que seu objetivo deve ser procurar fazer de sua ação uma prática constante de cidadania, que deve ser incluída na programação através de arte, cultura e educação para todos, sem distinção. Devemos rechaçar urgentemente a programação de rádio que nada acrescenta e polui nossos ouvidos com palavrões e inutilidades que vêm de uma utilização errônea deste meio de comunicação – que deve ser, antes de tudo, uma prestação de serviços aos ouvintes e construir o conhecimento para enaltecer a humildade, a sinceridade e a solidariedade.
Temos grandes radialistas que contribuem para este propósito, mas muitas vezes seus programas não são referendados pelos empresários, que se negam a dar patrocínio ao que foge do deboche, da utilização da miséria do povo com gracejos e da poluição verbal. O rádio pode e deve ser um instrumento de engrandecimento do ouvinte, com ações-cidadãs, com serviço de qualidade e, sobretudo, com uma programação que valorize e respeite o ouvinte.
O papel do rádio não é ser usado meramente com propósitos políticos ou econômicos. Os grandes nomes que construíram este meio de comunicação sempre o usaram com objetivos dignos, que não devem ser esquecidos, pois o rádio é um dos meios mais adequados para a concretização da justiça social e da cidadania.
O rádio tem muitas contribuições a dar ao povo, desde que os programadores percebam que seu objetivo deve ser procurar fazer de sua ação uma prática constante de cidadania, que deve ser incluída na programação através de arte, cultura e educação para todos, sem distinção. Devemos rechaçar urgentemente a programação de rádio que nada acrescenta e polui nossos ouvidos com palavrões e inutilidades que vêm de uma utilização errônea deste meio de comunicação – que deve ser, antes de tudo, uma prestação de serviços aos ouvintes e construir o conhecimento para enaltecer a humildade, a sinceridade e a solidariedade.
Temos grandes radialistas que contribuem para este propósito, mas muitas vezes seus programas não são referendados pelos empresários, que se negam a dar patrocínio ao que foge do deboche, da utilização da miséria do povo com gracejos e da poluição verbal. O rádio pode e deve ser um instrumento de engrandecimento do ouvinte, com ações-cidadãs, com serviço de qualidade e, sobretudo, com uma programação que valorize e respeite o ouvinte.
O papel do rádio não é ser usado meramente com propósitos políticos ou econômicos. Os grandes nomes que construíram este meio de comunicação sempre o usaram com objetivos dignos, que não devem ser esquecidos, pois o rádio é um dos meios mais adequados para a concretização da justiça social e da cidadania.
Publicado em 30 - 12- 2003
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