quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

demagogia no rádio

Como se faz demagogia no rádio cearense. Como se usa o nome de Deus em vão. 
Com tem falsos profetas. Você sabe quem são eles....

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

UM BOM PENSAMENTO DO MALUCO BELEZA

Pensamentos do Raul:

"A arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser um sujeito normal." "Ninguem tem o direito de me julgar a não ser eu mesmo. Eu me pertenço e de mim faço o que bem entender." "Todos os partidos são variantes do absolutismo. Não fundaremos mais partidos; o Estado é o seu estado de espírito." "Só há amor quando não existe nenhuma autoridade." "O sonho do careta é a realidade do maluco." "A desobediência é uma virtude necessária à CRIATIVIDADE." "Ninguém morre, as pessoas despertam do sonho da vida." "Quero a certeza dos loucos que brilham. Pois se o louco persistir na sua loucura, acabará sábio." "Eu não sou louco, é o mundo que não entende minha lucidez." "Somos prisioneiros da vida e temos que suportá-la até que o último viaduto nos invada pela boca adentro e viaje eternamente em nossos corpos." "A formiga é pequena, mas elas são um exército quando juntas." "De que o mel é doce é coisa que eu me nego a afirmar, mas que parece doce eu afirmo plenamente." "Nunca é tarde demais pra começar tudo de novo." "Que capacidade impiedosa essa minha de fingir ser normal o tempo todo." "Antes de ler o livro que o guru lhe deu, você tem que escrever o seu." "É pena eu não ser burro... não sofria tanto."(RAUL SEIXAS)

SUGESTÕES PARA UM RÁDIO MELHOR


MÍDIA RADIOFÔNICA
Sugestões para um rádio melhor



Por Francisco Djacyr Silva de Souza em 22/12/2009


Sem querer estar na posição de entendimento total dos problemas, visto que eles sequer são discutidos perante a sociedade e querendo buscar a sintonia com mentes que já apontaram que há problemas no mundo do rádio e que a maioria deles decorre da mistura e da confusão entre os interesses do rádio e as nuances do sistema baseado no lucro, acha-se salutar que se faça um aprofundamento das questões que ora se efetivam na chamada crise por que passa nosso rádio AM e dos fatores que motivam tal crise.


É vital que todos os grupos ligados ao rádio busquem um entendimento de coesão que seja específico em processo de resolução dos problemas que vêm ocorrendo para que tenhamos um rádio que seja pautado numa lógica firme de sistematização de modelos de rádio que tenham efetiva segurança em seus propósitos e formas de informação. O rádio precisa ser debatido intensamente por todos os grupos sem corporativismo, divisão nem inclusão de interesses buscando um único objetivo; melhorar o rádio e promover seu crescimento para o bem de todos.


É também vital que haja uma pesquisa firme e concreta sobre o que as classes querem do meio rádio: quais os seus interesses? O que motiva a escuta do rádio e quais os fatores que contribuem para o crescimento do rádio como mídia e as possibilidades de reformulação de suas ações a partir dos interesses de seus grupos e dos fatores que possam dar-lhe uma nova visão e um novo propósito. É importante que a classe de radialistas se debruce na melhoria da produção de programas e se engaje no processo de reformulação de fórmulas do passado que hoje não encaixam nos propósitos de uma verdadeira comunicação.


Opinar construtivamente


Os jornalistas devem buscar união com os radialistas ajudando-os firmemente no processo de melhoria da comunicação radiofônica, pesquisando idéias novas para o rádio e efetivando produções mais seguras em termos de conteúdo, informação e caráter científico da informação. É preciso que os cursos de Jornalismo deixem de desprezar a mídia radiofônica dando aos futuros profissionais perspectivas de crescimento profissional a partir do rádio e fazendo com que os novos jornalistas entendam que o rádio é viável em termos profissionais se for feito de acordo com os anseios de classes, de grupos etários, de profissões, de classes estudantis e outros membros da sociedade civil organizada.


É preciso que os cursos de Jornalismo efetivem situações de enaltecimento da história do rádio e procurem favorecer sua modernidade através da busca da qualidade em termos de respeito ao usuário, notícias verdadeiras, produção independente e coerente e luta pela modernização técnica utilizando tais elementos para produção de bons programas e conquista de novos públicos.


Os ouvintes devem exercer seu poder de consumidor procurando se organizar para dizer o que querem do rádio e incentivando a formação de grupos que possam dialogar abertamente com produtores, diretores, locutores e demais membros da comunicação radiofônica para opinar construtivamente sobre programas, idéias, conteúdos, desvios morais, finalidade da comunicação e outros efeitos que o rádio possa trazer para todos.


A classe política deve legislar no sentido de oportunizar viabilidade econômica para o meio rádio criando projetos que dêem oportunidade de todos os indivíduos fazerem comunicação de forma democrática, ética e de qualidade. É preciso que haja incentivo a programas que sejam adequados á família e que tenham interesse na melhoria do padrão de vida dos povos. O rádio deve ser isento de alguns impostos e tarifas que acabam encarecendo sua produção e sua programação. É preciso que a legislação das comunicações seja revisada, analisada e trazida para o conhecimento dos povos de forma que todos saibam o tipo de comunicação que querem e que seja melhor para todos indistintamente.


Aos governos acha-se que é preciso melhorarem a atuação de órgãos ligados à comunicação e à formação de profissionais para o meio rádio onde haja espaço para que a comunidade possa ter acesso à comunicação sem que haja desigualdade nos aspectos de concessões, equipamentos e produção do rádio. O governo deve incentivar iniciativas de luta pelo rádio de modo a dar e abrir espaços para discussão do rádio e seus problemas. É importante e democrático que os órgãos de fiscalização não exerçam apenas função repressora, mas que estejam ao lado do povo no sentido de oportunizar espaços para o crescimento do rádio e sua valorização.


 publicado originalmente no site www.observatoriodaimprensa.com.br


terça-feira, 22 de dezembro de 2009

PARA REFLEXÃO...

CONFECOM, PRÓXIMOS PASSOS
Quem tem medo de controle social?

Por Sônia Corrêa em 22/12/2009

O Globo vociferou no sábado (19/12) com seu editorial uma bomba de ódio contra a democracia (ver "Cartas marcadas"). Sob a nuvem de fumaça da liberdade de expressão que dizem defender está a aversão e o medo do controle social, aprovado pela Conferência Nacional de Comunicação.

Sorte deles que o documento e as propostas da Confecom têm caráter consultivo. Porém, um governo que teve a coragem de realizar a histórica primeira Conferência, por certo há de adotar, pelo menos, parte do que foi apontado pela sociedade brasileira, representada pelos delegados e delegadas da sociedade civil, do poder público e daquele setor empresarial que compreende o valor da democracia.

Aliás, é pura retórica, puro jogo de palavras, dizer que defendem a liberdade de imprensa e se omitir do debate, como fez a Rede Globo. A liberdade que ela defende é a liberdade do monopólio, a liberdade de acusar indiscriminadamente e sem provas, sob o falso argumento do interesse público.

"Quem não deve, não teme"

O objetivo do Conselho Nacional de Comunicação nada mais é do que um instrumento de fiscalização do cumprimento do artigo 221 da Constituição, que trata dos princípios que as emissoras de rádio e televisão precisam atender, como a preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas; promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei; respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família. E também do artigo 223, que trata das concessões e outorgas, ou seja, da autorização para o serviço de radiodifusão.

Ora, se a concessão é pública, por qual motivo há tanto medo de que o Conselho de Comunicação, previsto "constitucionalmente" pelo artigo 224, exista e fiscalize seus concessionários? Qual é o medo? Só teme fiscalização quem comete o ilícito.

Liberdade não libertinagem. Somente os devassos temem os instrumentos democráticos e legais. O que é público, de poder comum e social tem que ser fiscalizado. As concessões são públicas e quem não quer controle social, por certo algo está subvertendo.

O povo, em sua sabedoria afirma: "Quem não deve, não teme."
Publicado originalmente no site www.observatoriodaimprensa.com.br

domingo, 20 de dezembro de 2009

UMA BOA NOTÍCIA SOBRE O RÁDIO


Governo cria programa de estímulo ao rádio brasileiro


O Ministério da Cultura, por meio das Secretarias do Audiovisual, da Articulação Institucional e de Políticas Culturais lançou o Programa de Estímulo e Fomento ao Rádio Brasileiro - Rádio Brasil. A portaria nº 126 foi publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira
O programa irá enfatizar a produção independente e tem também o intuito de preservar a memória do rádio. Segundo o texto do Diário Oficial, a finalidade do programa será desenvolver emissoras públicas, educativas, culturais, comunitárias e universitárias. O Ministério da Cultura irá analisar planos trabalho, convênios, instrumentos de cessão que foram necessários para a implementação e execução dos projetos.
Dentro das ações do Rádio Brasil está o Programa Nossa onda. A iniciativa visa revitalizar a cultura radiofônica, preferencialmente, junto às comunidades integrantes dos Territórios da Cidadania ou do Programa Nacional de Inclusão de Jovens: Educação, Qualificação e Ação Comunitária (Pró Jovem) em que existam emissoras do campo público de rádio.
Nos próximos meses será lançado um edital de seleção que visa fomentar a produção de 26 radiocontos e 26 radiodocumentários, sobre o tema Diversidade Cultural, com duração de 15 minutos, no valor de R$ 10 mil cada, destinado aos jovens entre 17 e 29 anos, das classes C, D ou E

Com informações do site do Ministério da Cultur


Por Carlos Massaro - 18/dezembro/2009
E-mail carlosmassaro@tudoradio.com



Carlos Massaro é de São Paulo e atua como radialista e jornalista. O profissional vai ao ar nos finais de semana na Rádio Brasil (brasilwebradio.com) e faz parte do expediente de um jornal do interior paulista. Já coordenou uma afiliada da Band FM (interior de São Paulo) e trabalhou como locutor em outra retransmissora da Band FM e na Interativa de Avaré.



sábado, 19 de dezembro de 2009

CONFRATERNIZAÇÃO DE NATAL - MÚSICA E CONSCIÊNCIA DO OUVINTE


NOSSA FESTA FOI UMA BELEZA. MUITO COMPANHEIRISMO, ESPÍRITO DE AMIZADE E MUITA ALEGRIA. PRESENÇAS MARCANTES DE DÉCIO BRANDÃO, FÁTIMA MORAIS, MAZÉ BARROSO, CÍCERO MODESTO, DIVANIRA VIEIRA, DJACI DAS DAMAS, MAZÉ DO QUINTINO CUNHA, ELENIR, NÚBIA, VALMIR SANTOS, HERLITO FREIRE, EUVALDO, LUIZ  FERNANDO, ANTÕNIO PAIVA, PROFESSOR DJACYR, IVONE BASTOS, SÉRGIO, MAESTRO ENOQUE, MARIA BARROS, PARENTE, RAMON PAIXÃO E OUTROS AMIGOS QUE ABRILHANTARAM NOSSA FESTA. FOI UMA ALEGRIA CONTAGIANTE