quarta-feira, 31 de outubro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
O TAL NARIZ DE PALHAÇO
O Jornalista Moacir Dreher conhecido como Nariz de Palhaço é competente, mas de vez em quando é incitado a fazer certas piadinhas que nada de engraçado tem. Essa alcunha de Nariz de Palhaço também não tem sentido. Deveriam reconhecer o valor do profissional sem alcunhas sem sentido...
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
MUDANÇAS NO RÁDIO CEARENSE
Veja este post publicado no blog gente de mídia mantido por Nonato Albuquerque. Mudanças virão e darão o que falar.
viso aos navegantes: estou me dirigindo a um novo projeto de vida, ligado ao rádio. A Band-News está chegando. Passará a ser transmitida pela antiga frequência da Beach Park FM. Vai ser uma emissora informativa, mas licenciada a ter visibilidade local, com a dinâmica da técnica moderna de se fazer rádio, envolvendo o ouvinte naquilo que ele mais reclamava no AM, a qualidade.
Alguém poderá dizer por que então não continuei na Povo, já que a emissora está se transferindo para a antiga Mix FM? Simples: não houve acomodação no horário 'habitué' que já faço há um bom tempo, sendo que foi sugerida a minha ida para uma outra hora, no expediente vespertino. Compromissado com outros afazeres profissionais e pessoais, relutei em aceitar ficar na emissora que vai ser retransmissora da Globo-AM.
Posso garantir que o projeto que abraçaremos junto a nova denominação satisfaz ao caráter ético-profissional e informativo, com inteira liberdade de expressão - embora isso nunca tenha deixado de faltar nos meus tempos de Povo -, mas com um selo de novo e não apenas de novidade. Tenho o maior apreço pelo histórico que concluí, mas é que o desafio me atrai, o novo me surpreende e esse empreendimento que assumirei sugere uma maior e melhor estrutura de trabalho com uma equipe de primeira linha no radiojornalismo do Nordeste.
Espere só um pouco e, logo, vocês terão conhecimento da nova rádio que vai dar o que falar. Aliás, já está dando.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
O TRATAMENTO AOS OUVINTES
Você quer saber o que as rádios pensam dos ouvintes? Visite uma emissora de rádio em Fortaleza. Há sempre um " Leão de Chácara" para te receber e os importantes mandam dizer que não podem te receber. Senti isso nas rádios CIDADE AM, AM DO POVO... Fiquei revoltado, pois eu quero apenas fazer o bem para o rádio e ainda sou tratado assim e olha que não sou " mala" como eles dizem. Só falo no rádio quando a coisa é importante....Ouvinte realmente não tem vez mesmo...
NÃO CONSEGUIMOS ENTENDER
A Rádio Cidade AM se fechou aos ouvintes que estão proibidos de falar e dar seu recado de cidadania e conhecimento. No entanto, o Deputado Fernando Hugo tem o espaço que quiser para falar na rádio. O que é isso? É democracia?????
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
veja esta pesquisa.
Rádio aposta na internet e na convergência para crescer
Qui, 04 de Outubro de 2012 16:18
Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Emissoras de Radiodifusão (Abert) mostra que 91,3% das rádios brasileiras têm sites e que 84,1% transmitem seus programas pela internet. Também revela que recursos extras como exibição de imagens do estúdio, por meio de webcasting (12%), e hospedagem de vídeos relacionados à emissora (23%) são cada vez mais utilizados. A venda de espaços publicitários nas páginas da rede é uma estratégia já usada por 24% das rádios.
De acordo com o presidente da Abert, Daniel Slaviero, os dados mostram que o rádio aposta na internet, no uso de recursos multimídia e na mudança de hábitos de consumo de informação para crescer num mercado cada vez mais competitivo.
“Se, de um lado, a popularização da internet e das novas mídias amplia a concorrência, de outro, temos certeza de que possibilita que o rádio vá mais longe, conquiste mais ouvintes, atraia novos anunciantes”, afirma.
Foram consultadas 435 emissoras, de 26 estados e do Distrito Federal, o que representa 10% do mercado de rádios comerciais no país. O levantamento, realizado entre julho e agosto deste ano, é um dos mais abrangentes sobre o meio rádio. Rio Grande do Sul (16%), São Paulo (14%) e Minas Gerais (12%) são os estados com maior participação. Amapá, Roraima e Tocantins são os menos representativos (0,2%, nos três casos).
Boa parte dos dados colhidos refere-se a faturamento. A média mensal das rádios brasileiras, em valores atualizados para dezembro de 2012 é de R$ 59.656. A maior fatia desse valor (81,55%) vem de anunciantes locais. Para Slaviero, o dado revela uma característica dominante do rádio, “a forte relação com o mercado local e a independência financeira de governos”.
Foram consultadas 435 emissoras, de 26 estados e do Distrito Federal, o que representa 10% do mercado de rádios comerciais no país. O levantamento, realizado entre julho e agosto deste ano, é um dos mais abrangentes sobre o meio rádio. Rio Grande do Sul (16%), São Paulo (14%) e Minas Gerais (12%) são os estados com maior participação. Amapá, Roraima e Tocantins são os menos representativos (0,2%, nos três casos).
Boa parte dos dados colhidos refere-se a faturamento. A média mensal das rádios brasileiras, em valores atualizados para dezembro de 2012 é de R$ 59.656. A maior fatia desse valor (81,55%) vem de anunciantes locais. Para Slaviero, o dado revela uma característica dominante do rádio, “a forte relação com o mercado local e a independência financeira de governos”.
O setor também é responsável por gerar 65 mil empregos diretos. Em média, cada emissora emprega 15 funcionários. Em relação à cobertura, a maioria das rádios (20%) informou alcançar entre 100 e 200 mil pessoas. O percentual é próximo dos que disseram cobrir entre 200 e 500 mil (19.8%) e dos que ficam entre 50 e 100 mil (17.8%). As rádios com cobertura restrita, de até 10 mil habitantes, são minoria (3.4%) entre os que responderam. Já as que atendem mais de 1 milhão de pessoas são 8.6%.
As regiões do país mostraram ter níveis parecidos de uso de tecnologia, faturamento, geração de emprego e cobertura. Porém, o Norte apresentou algumas discrepâncias em relação às demais localidades, talvez em função do número da amostra.
As regiões do país mostraram ter níveis parecidos de uso de tecnologia, faturamento, geração de emprego e cobertura. Porém, o Norte apresentou algumas discrepâncias em relação às demais localidades, talvez em função do número da amostra.
Acesse abaixo a íntegra da pesquisa:
FONTE: SITE DA ABERT
terça-feira, 16 de outubro de 2012
pesquisa orienta empresários do meio rádio.
Pesquisa da ABERT orienta empresários de rádio
posted by
admin on seg, 10/15/2012 - 13:58
A Abert realizou uma ampla pesquisa sobre o mercado de rádio
no Brasil.
Foram consultadas 435 emissoras, de 26 estados e do Distrito
Federal, o que representa 10% do mercado de rádios comerciais no país. O
levantamento é um dos mais abrangentes sobre o meio rádio. Rio Grande do Sul
(16%), São Paulo (14%) e Minas Gerais (12%) são os estados com maior
participação. Amapá, Roraima e Tocantins são os menos representativos (0,2%,
nos três casos).
A pesquisa concluiu que o anunciante local é a principal
fonte de renda do rádio, respondendo por 81,55% do faturamento mensal das
emissoras. A contribuição significativa do mercado local foi confirmada pelo
grande percentual de rádios que afirmam “raramente” receber mídia de
patrocinadores nacionais privados (62%) governos estaduais (59%) ou governo
federal (74%).
Os resultados foram semelhantes entre as regiões. Sul e
Sudeste disseram ter 83% de anunciantes locais, enquanto Norte, Centro-oeste e
Nordeste apontaram 81%, 80% e 74%, respectivamente.
Diante do quadro pesquisado pela Abert, pergunta-se: o que
poderia ser feito para que o rádio disputasse mais verbas de anunciantes
nacionais? Aumentar o número de informações sobre o setor, através do Projeto
Inter-Meios, pode ser uma alternativa, afirmam os publicitários.
O Projeto Inter-Meios é uma iniciativa conjunta do jornal
Meio & Mensagem e dos principais meios de comunicação brasileiros no
sentido de levantar, em números reais, o volume de investimento publicitário
nas mais diversas mídias no país.
A iniciativa surgiu em 1990 e hoje conta com a adesão de
mais de trezentos e cinquenta veículos e grupos de comunicação, que representam
aproximadamente 90% do investimento em mídia. O projeto fornece, mês a mês, o
total nacional desses investimentos, distribuído por região e por tipo de
mídia.
Confira os números acessando o endereço
http://www.projetointermeios.com.br/relatorios-de-investimento , é gratuito.
As mídias participantes são: TV aberta e fechada, rádio,
jornal, revista, cinema, guias e listas, mídia exterior (outdoor, painel,
mobiliário urbano, digital out of home e móvel) e Internet. Os números do
projeto são essenciais para as empresas de comunicação aferirem seu desempenho
e balizarem sua performance de mercado.
Entretanto, as informações também são usadas pelas empresas
em seus investimentos publicitários, para coordenarem seus esforços de vendas,
fornecendo uma noção mais precisa da distribuição da verba publicitária nas
regiões do país e do comportamento desse investimento ao longo dos anos. Isso é
o mais importante.
O mesmo acontece em trabalhos associativos, tanto do Grupo
de Mídia como das associações que representam veículos de comunicação, avaliando
o market share de mercado e tomando os dados do Projeto Inter-Meios como
parâmetros para suas ações. Os números são, portanto, referência sobre o
negócio da mídia no Brasil e respaldam, com sua credibilidade, tudo que se diz
de importante sobre esse tema no país e no exterior.
O projeto não trabalha com números especulativos, mas com
dados fornecidos pelas empresas, com absoluta exclusividade. Baseia-se no
faturamento real bruto dos veículos, incluindo a comissão das agências e
excluindo o desconto dado nas negociações.
E por que esses números são confiáveis? Em primeiro lugar,
porque não sofrem distorções, já que o objetivo deste projeto é informar o
mercado e não criar qualquer tipo de ranking. Em segundo lugar, porque essa
informação não é sobre o faturamento individual das empresas, mas sobre o
mercado como um todo, distribuído pelas diversas regiões brasileiras e pelos
diferentes meios de comunicação.
O Projeto Inter-Meios garante sigilo absoluto sobre as
informações reportadas pelas empresas. Sob um código de acesso exclusivo - e
não sob seu nome – as empresas fornecem mensalmente os dados solicitados à
PricewaterhouseCoopers, empresa de consultoria/auditoria internacionalmente
reconhecida por sua confiabilidade, que somente os torna públicos depois de
tabulados.
Também não é possível deduzir esse faturamento da tabulação
geral. É por isso que o projeto fala em regiões ao tratar dos investimentos em
mídia.
O jornal Meio & Mensagem, que completou 34 anos de
atuação junto ao mercado gozando de absoluta credibilidade, coordena o projeto
e divulga um resumo dos dados. Todos têm acesso às informações, que sempre
estão disponíveis no site, através de relatórios, análises e comparativos.
Além disso, o projeto mantém uma comissão, formada por um
grupo de representantes dos diversos meios de comunicação, rádio inclusive, que
discute regularmente seu andamento, abrangência, representatividade e também
analisa os números tabulados confrontando com a realidade do mercado.
Por que o empresário de rádio deve participar do projeto?
Além dos veículos que fazem parte do Inter-Meios, ainda há
um número muito grande de emissoras de rádio que ainda não aderiram a essa
importante iniciativa. E quanto mais abrangentes forem os números deste
projeto, mais ele será representativo no mercado brasileiro de mídia.
Das mais de quatro mil e quinhentas emissoras de rádio
comercial no Brasil, apenas cerca de 150 fornecem informações ao projeto. A
falta de informações do mercado publicitário com relação ao rádio prejudica o
setor.
Para participar basta cadastrar a empresa no site do projeto
- o responsável receberá um código de acesso da PricewaterhouseCoopers que o
identificará. A partir daí, é só enviar os números através do próprio site, até
o dia 15 de cada mês, com as informações sobre o mês anterior. Não há nenhum
custo para as empresas participantes.
Vicente Jorge - Vice -presidente da Abert
VEJA ISSO - UMA PUBLICAÇÃO SOBRE RÁDIO
Através do site www.carosouvintes.org.br ficamos sabendo da revista SIGNIFICAÇÃO que publicará uma edição sobre o rádio que vale a pena participar. Veja a notícia.
AQUI
AQUI
PARABÉNS RÁDIO O POVO - CBN PELA COBERTURA
Um dos pontos altos da programação esportiva do rádio cearense é a ação da Rádio O POVO/ CBN de fazer a cobertura dos jogos do Campeonato Brasileiro sempre com um repórter que vai ao local ao vivo. Vale a pena ouvir rádio assim, é a informação verdadeira e real que as outras não fazem.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
DISCUSSÃO SOBRE A HISTÓRIA DO RÁDIO NO BRASIL
MÍDIA RADIOFÔNICA
Por uma história da Mayrink
Por Ruy Castro em 09/10/2012 na edição 715
Reproduzido da Folha de S.Paulo, 8/10/2012
Em surdina, o rádio no Brasil fez 90 anos. A 7 de setembro de 1922, alto-falantes instalados na Exposição do Centenário, na esplanada do Castelo, no Rio, transmitiram o hino nacional, o discurso do presidente Epitácio Pessoa e a ópera “O Guarani”, de Carlos Gomes. Tudo emanado do Theatro Municipal. O som era execrável, mas o povo vibrou. A façanha coube a Edgard Roquette-Pinto, hífen e tudo, que, um ano depois, poria no ar a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro.
Quase todos os textos que contam essa história dão um salto de 30 anos e vão direto para a Rádio Nacional nos anos 50, com o Repórter Esso, a novela O Direito de Nascer, o humorístico Balança, Mas Não Cai, o musical Um Milhão de Melodias e as batalhas entre as fãs de Marlene e Emilinha. Como se só a Nacional tivesse existido. Mas a história é outra. De 1932 a 1942, foi na Rádio Mayrink Veiga, também do Rio, que surgiram os programas humorísticos, o radioteatro – precursor das novelas –, os debates e as transmissões feitas da rua, inclusive esportivas. Foi também a primeira emissora a ficar 24 horas no ar, a transmitir de outro país (a Argentina) e, através de antenas especiais, a se fazer ouvir no Nordeste, pelo menos à noite.
Um dos responsáveis por tudo isso foi seu diretor artístico, o paulista Cesar Ladeira, que chamou Carmen Miranda de “A pequena notável” e Francisco Alves, de “O rei da voz”, entre os grandes cartazes que contratou para a Mayrink. Somente nos anos 40, com o dinheiro do governo federal, é que a Nacional conseguiu desbancá-la, contratando inclusive Cesar Ladeira. Dez anos depois, a Mayrink também foi comprada pelo governo e, a 1º de abril de 1964, destruída fisicamente por adeptos dos militares, que jogaram seu equipamento na rua.
Faz falta uma história da Rádio Mayrink Veiga.
***
[Ruy Castro é jornalista, escritor e colunista da Folha de S.Paulo]
domingo, 7 de outubro de 2012
GRANDE PROSSIONAL
sábado, 6 de outubro de 2012
terça-feira, 2 de outubro de 2012
VEJA ESTA OPINIÃO SOBRE O RÁDIO VIA FACEBOOK, VOCÊ CONCORDA?

Falta um Rádio de Amplitude Modulado feito com responsabilidade em Fortaleza, temos profissionais do ramo capazes, faltando empresários comprometidos. Infelizmente, não dispomos de nenhuma emissora com uma programação local por 24:00 horas com destaque e com respeito ao ouvinte por aqui. Na realidade é necessário contratarem produtores e diretores competentes para elaborarem uma programação que agrade a todos os segmentos, unindo qualidade e ao mesmo tempo agregando ao prefixo um cem números de ouvintes capazes de proporcionar forte aceitação ao veículo. Se assim for, comercialmente será destaque e isso chama-se-a audiência, assim sendo, essa empresa estará propensa ao êxito. O EMPRESÁRIO que investir com acerto terá crescimento no ramo de comunicação, mas pra isso é necessário ser corajoso. O local para instalação da emissora é importante, o prédio tem que ser projetado para aquele fim, a aquisição dos transmissores, mesas de som, microfones, enfim, todo equipamento tem que ser de última geração, em suma, tudo que desrespeito a um pensar grande for feito com exatidão e comprometimento, pode acreditar, será sucesso garantido! Temos que estar dispostos as mudanças, saindo de vez da mesmice. ai eu acredito!
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