CENSURA NÃO , RESPEITO SIM...
No último domingo o público ouvinte da Rádio Cidade AM de Fortaleza foi surpreendido com uma nota em que a emissora dizia que por sugestão do MInistério Público e da Associação de Ouvintes estava retirando os ouvintes do ar de toda programação da emissora. Tal providência certamente tem um único objetivo que é colocar as pessoas menos avisadas contra a Associação de Ouvintes e contra o Ministério Público o que é comum nos grupos que não respeitam o povo, nem querem fazer um rádio de qualidade, interativo e respeitoso para com o ouvinte.
É público e notório que nesta rádio tem programas de alto nível com radialistas respeitosos, éticos e amigos dos ouvintes prontos a ajudar, valorizar e desenvolver uma prática radiofônica que tenham certamente um serviço de qualidade em termos de mensagem e ação. No entanto, há programas na emissora que utilizam do espaço para colocar pessoas para se agredirem no ar, proferindo palavras de baixo calão, ameaçar os outros e desenvolver um tipo de ação que não faz parte do objetivo do rádio que sempre foi proposto e efetivado nas programações do decorrer da história.
O pior de tudo foi alguns radialistas que procuraram agradar os patrões e não seu público que sempre os respeitaram sugerirem em seus programas que o Ministério Público e a Associação de Ouvintes estariam praticando a censura. Não tem fundamento algum este tipo de afirmação, pois como normas do direito e do que preceitua a Constituição o rádio deve ter uma programação respeitosa, ética e sem discriminação o que não acontece com os programas que têm essa característica e infelizmente são defendidos com unhas e dentes pela direção da emissora que só vê o lucro obtido pelo programa. No caso em questão não há nenhum tipo de censura, pois o que foi questionado foi o tipo de ação que conduz a agressõe e até ameaças de morte que já ocorreram na rádio sem providência alguma de seus diretores. O povo certamente não quer censura, mas quer respeito e dignidade no rádio que é um bem público e não propriedade deste o daquele aventureiro.
FRANCISCO DJACYR SILVA DE SOUZA
No último domingo o público ouvinte da Rádio Cidade AM de Fortaleza foi surpreendido com uma nota em que a emissora dizia que por sugestão do MInistério Público e da Associação de Ouvintes estava retirando os ouvintes do ar de toda programação da emissora. Tal providência certamente tem um único objetivo que é colocar as pessoas menos avisadas contra a Associação de Ouvintes e contra o Ministério Público o que é comum nos grupos que não respeitam o povo, nem querem fazer um rádio de qualidade, interativo e respeitoso para com o ouvinte.
É público e notório que nesta rádio tem programas de alto nível com radialistas respeitosos, éticos e amigos dos ouvintes prontos a ajudar, valorizar e desenvolver uma prática radiofônica que tenham certamente um serviço de qualidade em termos de mensagem e ação. No entanto, há programas na emissora que utilizam do espaço para colocar pessoas para se agredirem no ar, proferindo palavras de baixo calão, ameaçar os outros e desenvolver um tipo de ação que não faz parte do objetivo do rádio que sempre foi proposto e efetivado nas programações do decorrer da história.
O pior de tudo foi alguns radialistas que procuraram agradar os patrões e não seu público que sempre os respeitaram sugerirem em seus programas que o Ministério Público e a Associação de Ouvintes estariam praticando a censura. Não tem fundamento algum este tipo de afirmação, pois como normas do direito e do que preceitua a Constituição o rádio deve ter uma programação respeitosa, ética e sem discriminação o que não acontece com os programas que têm essa característica e infelizmente são defendidos com unhas e dentes pela direção da emissora que só vê o lucro obtido pelo programa. No caso em questão não há nenhum tipo de censura, pois o que foi questionado foi o tipo de ação que conduz a agressõe e até ameaças de morte que já ocorreram na rádio sem providência alguma de seus diretores. O povo certamente não quer censura, mas quer respeito e dignidade no rádio que é um bem público e não propriedade deste o daquele aventureiro.
FRANCISCO DJACYR SILVA DE SOUZA