sábado, 31 de julho de 2010

homenagem a Lalá Simões - PEDRO SAMPAIO

CHEIA DE EMOÇÃO

SONS DE TENOR, BARITONO OU SOPRANO
ELES EMBALAVAM, TODOS OS CORAÇÕES
QUANDO PARTIAM DE TÃO DOCE PIANO
E DE MÁGICOS DEDOS, DE LALÁ SIMÕES

LALÁ NOSSA INCRIVEL,MUSA, MUSICISTA
DONA DE UM TALENTO, ASSIM MAGISTRAL
DO CÉU É HOJE, LALÁ GRANDE ARTISTA
FAZENDO POR LÁ, O SEU MAIOR RECITAL

DONA IOLANDA.! AGORA É SAUDADE
HARMONIA,PAZ,SOM E A LIBERDADE
DE TUDO FOI, A SUA MAIS SÁBIA LIÇÃO

ESTANDO HOJE, JUNTINHO A JESUS
UMA MELODIA, INTENSA E DE LUZ
TOCA LALÁ, CHEIA DE EMOÇÃO...
( Pedro Sampaio )

CONSTERNAÇÃO

Os ouvintes estão consternados com a morte da nossa "LALA" - IOLANDA SIMÕES que encantava os programas de rádio com seus toques de piando e com a alegria de participar das madrugadas e encantar a todos.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

leia e reflita

UM SOFRIMENTO
 
(*) Por Antônio Paiva Rodrigues em 04/07/2010
 
A cada dia que passa meu rádio continua triste, acabrunhado, chiando, querendo se alterar ao tentar encontrar um ponto ideal para imantar o seu dial. Tento sintonizar uma emissora de rádio, e ele teima em pinotear fazendo pirraça a toda hora, e a todo instante. Pensei cá com meus botões: será que meu lazer de todos os dias está doente ou está querendo virar gente? Há uma existência em cada coisa morta e uma centelha que provém do nada? Não sei, mas assim já se pronunciava o poeta Gomes Moreira. Tentei um diálogo com meu rádio de estimação. Fiz-lhe diversas perguntas e ele teimou em ficar calado. De repente ouvi um som bem baixinho, diferente do palpitar em luz que a natureza exorta naqueles que se buscam na escalada. De mansinho ele foi tomando força tentando soltar sua voz forte, alegre, jovial, carinhosa, educadora e cheia de ética. Fui mudando o meu aspecto de preocupação me alegrando aos poucos como uma batida de uma válvula propulsora cansada e doente. Como um menino alheio aos aspectos do cotidiano conversava baixinho comigo mesmo, mas a preocupação com meu rádio não saia do pensamento. É de esperança que se veste a alma, em roupagens de fé e de otimismo. Com esse otimismo insisti dialogar com o meu radinho de cabeceira. Não era besteira e nem asneira o que se passava comigo, mas quando estou só com o pensamento, ou cismo nessa hora extrema, de incerteza incalma, afastando o fantasma do egoísmo, levo do sonho e desejada palma. Na minha mente, no meu ego uma voz surgiu em tom de preocupação! Estava tão concentrado que de repente indaguei: Que beleza meu rádio saiu da letargia que jazia, e eu, na minha alegria comecei a indagar. Meu dileto amigo não me faça despeito responda por que não queres falar. Ele não titubeou, estou cansado, destronado e com vontade de provocar. Estou de ressaca pelo mau trato que estou passando. Não consigo transmitir bons programas, bons musicais, não alegro mais as crianças e estou com azia de tanta pornofonia e pornografia que querem que eu coloque no ar. Não me sinto a vontade, estou magoado, pois estou perdendo minha finalidade e já tenho bastante idade e não querem me respeitar. Meu pai Marconi deve está tremendo pela falta de respeito para com ele. Meu nascimento se deu em data festiva, e eu esperava que essa festa fosse eterna, mas a programação que colocam para eu transmitir deixa muito a desejar. Fico a lamentar, mas os responsáveis por minha manutenção não me dão a mão, e meu deixam ao léu, e envergonhado vou levando a contragosto a muitas paragens as ondas sonoras que saem de mim. E assim, perdido num labirinto, muito mais burro é como me sinto, já nem soneto eu faço mais! Foi nesse momento que entendi o porquê da teimosia do meu companheiro dileto em teimar e o som ocultar. Pertencemos a uma grande associação que luta com muito denodo e esforço para a qualidade da programação do rádio melhorar. O rádio hoje está muito judiado, pois alguns profissionais querem audiência a todo custo, no apelo que não deveria existir, e que os que fazem a Anatel cumprissem seus papéis, e a programação melhorar. Infelizmente, hoje a alegria do rádio virou sofrimento, pois pela sua importância tudo se transmite como: guerras, mortes, crimes, violência de todo matiz, vernacular pornográfico é o tom alto dos que fazem o rádio nos dias atuais. Aquelas músicas antigas, dos anos 50, 60,70 não se ouve mais. As novelas de rádio sumiram, escafederam-se. O rádio está doente e nós profissionais desse invento maravilhoso temos que tomar ciência que o rádio não é uma arma e sim um deleite para todos nós. Ser prego é mais difícil que ser martelo! No sofrimento se conhece o verdadeiro homem: ele, ou amadurece, ou se revolta e apodrece! No frigir dos ovos nos parece que o homem não quer evoluir e nessa psicosfera de incerteza o meu divertimento continuará a ser um grande sofrimento. A passividade diante do erro é um misto de omissão e covardia. O que diria hoje o grande padre Roberto Landell de Moura, outro grande inventor que só não ganhou a patente pelas dificuldades que passou, mas fiquem sabendo que ele não é nenhum algoz, mas foi o inventor que como sua réplica conseguiu transmitir a voz pela primeira vez. Fica a questão Marconi X Landell de Moura. Quero que tudo se exploda, mas que o rádio tenha a destinação que merece seus ouvintes, que já de ouvidos calejados reclamam todos os dias, por momentos extensos de alegria e que um sofrimento nojento não lhe bata a porta, visto que o povo gosta de cultura e não de apelações. Que meu querido radinho seja tratado com amor e carinho. Pense nisso!
 
* Membro da ACI – Associação Cearense de Imprensa, da Alomerce, da UBT – União Brasileira de Trovadores e da AOUVIR/CE – Associação dos Ouvintes de Rádio do Ceará.

adianta fazer algo pelo rádio?

LEIA

domingo, 25 de julho de 2010

sábado, 24 de julho de 2010

leia e comente

Artigo

Escola e mídia: um encontro possível?

24/07/2010 02:00
Na escola contemporânea, torna-se comum a culpabilidade da mídia pela má formação da infância e da juventude, pela exposição precoce à sexualidade, pela espetacularização da violência, por sua própria perda de autoridade como instituição de formação. A escola parece dizer: “nós educamos e a mídia deseduca”. Submetida à precariedade laboral, arraigada em modelos tradicionais ou esvaziada, frequentemente, de pensamento crítico sobre o seu fazer pedagógico, ela tem tido dificuldade em lidar e valorizar o modo como crianças e jovens significam aquilo que veem, escutam ou leem fora dos muros escolares.

Como trazer, então, estas reflexões para o cotidiano educacional? Nos últimos anos, têm surgido novas experiências acerca da mídia no âmbito escolar que apontam para a necessidade de superação das perspectivas apocalípticas, pautadas por uma concepção de vilania, ou integradas, ao proporem a simples substituição do professor pelas novas tecnologias, espécie de solução mágica para todos os problemas escolares.

São vários os termos utilizados para dar corpo a essa proposta de discussão e apropriação da mídia: educomunicação, mídia-educação, comunicação educativa, educação para o uso crítico da mídia etc. Em comum, a necessidade de que além da valorização das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) como recurso pedagógico, promova-se o debate sobre a comunicação como direito e como forma de expressão, e a apropriação da mídia e de suas linguagens. Afinal, mais importante do que o termo adotado é o fato de que o trabalho realizado vá além do uso instrumentalizado da comunicação em território escolar.

É insuficiente equipar a escola com laboratórios de informática, equipamentos de DVD, data show ou tela interativa sem que se potencialize o trabalho (e o lazer) do professor, sem um espaço de interlocução sobre os problemas cotidianos e as possíveis estratégias para o seu enfrentamento, em suma, sem que haja uma resignificação do próprio cotidiano e da função social da escola na contemporaneidade.

A relação escola-comunicação, devidamente qualificada, não pode prescindir da formação do professor em três perspectivas: pedagógica, estética e política. Pedagógica, pois implica a compreensão da comunicação como lugar privilegiado da constituição das identidades, das noções de pertencimento e do viver em sociedade e, por isso mesmo, da importância das TICs como instrumentos de ensino-aprendizagem. Estética, pois deve compreender a abertura para a criação, para o campo do sensível, explorando outras linguagens não usuais na mídia comercial. Política, pois a discussão sobre a comunicação no cotidiano escolar deve levar a uma reflexão tanto sobre os meios de comunicação, quanto sobre a própria escola. Desta forma, qualquer experiência com as TICs no campo educacional deve auxiliar na produção de novos modos de educar no cotidiano escolar.

Luciana Lobo Miranda - Doutora em Psicologia, professora da UFC e coordenadora do projeto TVEZ: educação para o uso crítico da mídia

Este artigo foi escrito em parceria com Inês Vitorino Sampaio, doutora em Ciências Sociais, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UFC, coordenadora do projeto TVEZ: educação para o uso crítico da mídia e do Grupo de Pesquisa da relação infância, adolescência e mídia

fonte: JORNAL OPOVO

rádio digital em questão

radio digital

segunda-feira, 19 de julho de 2010

LEIA ESTA PÉROLA DE CRÔNICA

UM SOFRIMENTO
    Antônio Paiva Rodrigues

A cada dia que passa meu rádio fica mais triste, acabrunhado, chiando, querendo se alterar ao tentar encontrar um ponto ideal para imantar o seu dial. Tento sintonizar uma emissora de rádio, e ele teima em pinotear fazendo pirraça a toda hora, e a todo instante. Pensei cá com meus botões: será que meu lazer de todos os dias está doente ou está querendo virar gente? Há uma existência em cada coisa morta e uma centelha que provém do nada? Não sei, mas assim já se pronunciava o poeta Gomes Moreira. Tentei um diálogo com meu rádio de estimação. Fiz-lhe diversas perguntas e ele teimou em ficar calado. De repente ouvi um som bem baixinho, diferente do palpitar em luz que a natureza exorta naqueles que se buscam na escalada.
De mansinho ele foi tomando força tentando soltar sua voz forte, alegre, jovial, carinhosa, educadora e cheia de ética. Fui mudando o meu aspecto de preocupação me alegrando aos poucos como uma batida de uma válvula propulsora cansada e doente. Como um menino alheio aos aspectos do cotidiano conversava baixinho comigo mesmo, mas a preocupação com meu rádio não saia do pensamento. É de esperança que se veste a alma, em roupagens de fé e de otimismo. Com esse otimismo insisti dialogar com o meu radinho de cabeceira. Não era besteira e nem asneira o que se passava comigo, mas quando estou só com o pensamento, ou cismo nessa hora extrema, de incerteza incalma, afastando o fantasma do egoísmo, levo do sonho e desejada palma. Na minha mente, no meu ego uma voz surgiu em tom de preocupação!
Estava tão concentrado que de repente indaguei: Que beleza meu rádio saiu da letargia que jazia, e eu, na minha alegria comecei a indagar. Meu dileto amigo não me faça despeito responda por que não queres falar. Ele não titubeou, estou cansado, destronado e com vontade de provocar. Estou de ressaca pelo mau trato que estou passando. Não consigo transmitir bons programas, bons musicais, não alegro mais as crianças e estou com azia de tanta pornofonia e pornografia que querem que eu coloque no ar. Não me sinto a vontade, estou magoado, pois estou perdendo minha finalidade e já tenho bastante idade e não querem me respeitar. Meu pai Marconi deve está tremendo pela falta de respeito para com ele. Meu nascimento se deu em data festiva, e eu esperava que essa festa fosse eterna, mas a programação que colocam para eu transmitir deixa muito a desejar.
Fico a lamentar, mas os responsáveis por minha manutenção não me dão a mão, e meu deixam ao léu, e envergonhado vou levando a contragosto a muitas paragens as ondas sonoras que saem de mim. E assim, perdido num labirinto, muito mais burro é como me sinto, já nem soneto eu faço mais! Foi nesse momento que entendi o porquê da teimosia do meu companheiro dileto em teimar e o som ocultar. Pertencemos a uma grande associação que luta com muito denodo e esforço para a qualidade da programação do rádio melhorar. O rádio hoje está muito judiado, pois alguns profissionais querem audiência a todo custo, no apelo que não deveria existir, e que os que fazem a Anatel cumprissem seus papéis, e a programação melhorar.
Infelizmente, hoje a alegria do rádio virou sofrimento, pois pela sua importância tudo se transmite como: guerras, mortes, crimes, violência de todo matiz, vernacular pornográfico é o tom alto dos que fazem o rádio nos dias atuais. Aquelas músicas antigas, dos anos 1950, 1960,1970 não se ouve mais. As novelas de rádio sumiram, escafederam-se. O rádio está doente e nós profissionais desse invento maravilhoso temos que tomar ciência que o rádio não é uma arma e sim um deleite para todos nós. Ser prego é mais difícil que ser martelo! No sofrimento se conhece o verdadeiro homem: ele, ou amadurece, ou se revolta e apodrece! No frigir dos ovos nos parece que o homem não quer evoluir e nessa psicosfera de incerteza o meu divertimento continuará a ser um grande sofrimento. A passividade diante do erro é um misto de omissão e covardia.
O que diria hoje o grande padre Roberto Landell de Moura, outro grande inventor que só não ganhou a patente pelas dificuldades que passou, mas fiquem sabendo que ele não é nenhum algoz, mas foi o inventor que como sua réplica conseguiu transmitir a voz pela primeira vez. Fica a questão Marconi X Landell de Moura.  Quero que tudo se exploda, mas que o rádio tenha a destinação que merece seus ouvintes, que já de ouvidos calejados reclamam todos os dias, por momentos extensos de alegria e que um sofrimento nojento não lhe bata a porta, visto que o povo gosta de cultura e não de apelações. Que meu querido radinho seja tratado com amor e carinho.  Pense nisso!
Membro da ACI – da Alomerce – da UBT, da Avesp e da Ouvir CE

BOM PROGRAMA

O PROGRAMA DA PELADA AO PELÉ comandado por Tony Pereira na Rádio Verdes Mares AM 810 é uma boa pedida para quem curte o futebol amador. Tony é incansável na luta por este celeiro de craques tão pouco visto por nossos dirigentes.

domingo, 18 de julho de 2010

sábado, 17 de julho de 2010

LIVRO CEARÁ É PENTA

RADIALISTA IRAPUAN MONTEIRO LANÇA LIVRO 

O radialista Irapuan Monteiro está lançando o Livro O CEARÁ É PENTA que fala da História do Ceará Sporting Clube desde 1915 até o ano de 2009. O livor pode ser encontrado nas Bancas da Lúcia e na Banca do Paixão na praça do Ferreira  no Centro da Cidade.

a comunicação que ninguém vê...

leia este texto

sexta-feira, 16 de julho de 2010

SINDICATO DOS RADIALISTAS REELEGE ADERSON MAIA PARA MAIS UM MANDATO

o radialista Aderson Maia Nogueira foi reeleito para mais um mandato no Sindicato dos Radialistas e Publicitários do Estado do Ceará. Esperamos novas ações no sentido de melhorar o respeito com o ouvinte  de rádio

trabalho que merece ser reconhecido

O REPÓRTER CARLOS OLIVEIRA é incansável está presente em todos os programas de reportagem da rádio cidade AM 860. Trabalho que merece ser reconhecido.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

pensando pequeno ou desvalorizando as pessoas....

JOGADOR ROBERTO CARLOS DO CORINTHIANS SUGERIU QUE O JOGADOR MISAEL DO CEARÁ SPORTING CLUB DEVERIA PENSAR EM SELEÇÃO, BASTOU ISSO PARA ALGUNS RADIALISTAS APROVEITAREM PARA PROMOVER ZOMBARIAS E BRINCADEIRAS COMO SE ISSO FOSSE ALGO IMPOSSÍVEL....É PENSAR PEQUENO MESMO...

terça-feira, 13 de julho de 2010

programação cultural

PARA LER E COMENTAR

VOZ DO BRASIL

boa idéia

Sílvio Augusto no Show da Madrugada desta terça - feira fez um programa memorável em homenagem ao Rock um ritmo que precisa ser enaltecido e discutido como valor cultural.os ouvintes gostaram...

veja a tradução desta música

Radio Ga GA

Eu me sentaria sozinho
e olharia sua luz
Meu único amigo
pelas noites adolescentes

E tudo que eu preciso saber
Eu escuto no meu rádio

Você deu a eles todas
aquelas estrelas antigas
Entre guerras de mundos
invadidos por Marte
Você os fez rir
Você os fez chorar
Você nos fez sentir
como se pudéssemos voar
Então não se torne apenas barulho de fundo
Um apoio para as garotas e garotos
Que não sabem ou não se importam
E só reclamam quando você não está
Você teve seu tempo, você teve o poder
Você ainda terá sua melhor hora
Rádio
Tudo que ouvimos é Rádio ga ga
Rádio goo goo
Rádio ga ga
Tudo que ouvimos é Rádio ga ga
Rádio blah blah
Rádio o que há de novo?
Rádio, alguém ainda te ama
Nós vemos os shows, nós vemos as estrelas
Em vídeos por horas e horas
Nós dificilmente temos que usar os ouvidos
Como a música muda através dos anos
Vamos esperar que você não nos deixe, amigo
Como todas as coisas boas, dependemos de você
Então apareça, pois sentiremos sua falta
Quando crescermos cansados de todo esse visual
Você teve seu tempo, você teve o poder
Você ainda terá sua melhor hora
Rádio -- rádio.
Tudo que ouvimos é Rádio ga ga
Rádio goo goo
Rádio ga ga
Tudo que ouvimos é Rádio ga ga
Rádio goo goo
Rádio ga ga
Tudo que ouvimos é Rádio ga ga
Rádio blah blah
Rádio o que há de novo?
Rádio, alguém ainda te ama

Música do grupo QUEEN

terça-feira, 6 de julho de 2010

NOVO SOM DA METROPOLITANA AUMENTA AUDIÊNCIA

Com o novo som da rádio metropolitana AM 930 os programas da rádio de boa qualidade estão aumentando a audiência. VALE A PENA OUVIR ALGUNS PROGRAMAS DA RÁDIO

segunda-feira, 5 de julho de 2010

rádio OI FM SAI DO AR EM FORTALEZA

Veja explicações

Marcellus Rocha disse...
Boa tarde, Nonato.

Por contenção de despesas, tendo em vista que será um dos patrocinadores oficiais da Copa de 2014 no Brasil, a empresa de telefonia OI reavaliou seu planejamento de publicidade e cortou boa parte de sua verba. Com isso, tirou do ar três rádios de sua rede: Fortaleza, Santos e Vitória. Só não entendi o porquê de Fortaleza entrar na lista. Primeiro, porque é sub-sede de jogos da Copa. Segundo, porque lucra mais que a rádio do Recife, que permanecerá no ar. A única justificativa para manter a afiliada, no Recife,por exemplo, seria a programação local que ela possui. Como jornalista e ouvinte, lamento a saída OI FM do ar de Fortaleza. Além tocar músicas alternativas, ela tem conteúdo e uma programação feita por jornalistas que entendem de música. Sem deixar de mencionar o trabalho feito para revelar novos talentos da música brasileira.

Um abraço.

domingo, 4 de julho de 2010

BOM NÍVEL DE REPORTAGENS

Boas as reportagens de Luciano Filho na Rádio Cidade AM 860. bom nível e brincadeiras na hora e no momento certo.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

bola e dignidade

Retrato do Brasil, infelizmente

O futebol talvez seja a única forma de alguém crescer na vida, dependendo apenas e exclusivamente de suas qualidades e talento nato, independentemente de política, indicações, padrinho, etc.
O caso Bruno do Flamengo mostra que os clubes não formam homens/atletas, mas sim jogadores de bola. Os clubes, no meu entender, deveriam ter um programa de orientação a todos, desde as categorias de base, esclarecendo o que é um contrato (e que não se assinam dois ao mesmo tempo), o que é um procurador, empresário, direitos e obrigações da lei do ''passe'', esclarecer sobre a importância de seguro de vida e acidentes pessoais (invalidez), a importância de uma previdência privada, planejamento familiar, e por aí vai, ou seja, tentar formar um cidadão, e não um boleiro.
O Bruno teve sua chance e jogou fora.
O clube inclusive ganharia com isso no trato do dia a dia.
Marcelo de Moura mdemoura@globo.com
São Paulo

para ler e agir