A IVONETE MAIA QUE CONHECI
Tive oportunidade de conhecer Ivonete Maia através de sua ação na Presidência da Associação Cearense de Imprensa e na Ouvidoria da Universidade Federal do Ceará e em minhas andanças na terra que ela amava: A Jaguaruana, terra das redes. Era costume seu visitar a terra onde mantinha sua terrinha e procurava fazer algo pelo seu sertão onde nasceu e onde viveu para depois se aventurar na tal cidade grande de Fortaleza.
Sua altivez não a deixava arrogante, pelo contrário, a Ivonete Maia que conheci era solícita, respeitosa , mas sempre capaz de se indignar com injustiças, traições e atitudes deslocadas do sentido ético. Sua participação da ACI se deu em um momento de crise, mas não deixou que ela perdesse o prumo e o respeito de seus pares diante de todos os problemas lá criados.
O Ceará perde uma grande jornalista, perde uma grande profissional do rádio, dos jornais e da mídia em geral que defendeu a classe sem arrogância, sem desrespeito e sem temor dos poderosos. Como ouvidora, ouvia e tentava resolver os problemas, embora não conseguisse, mas sua parte ela fazia e com boa vontade. O Ceará não deve esquecer-se de nomes como estes, deve valorizar seus filhos ilustres que estão no mundo para fazer o bem e criar emoções e admirações que só os bons têm capacidade de fazer.
FRANCISCO DJACYR SILVA DE SOUZA - ASSOCIAÇÃO DE OUVINTES DE RÁDIO DO CEARÁ
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